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BLOG

Lúcia Búrigo
Comunicação e Marketing

Lúcia Búrigo
Sócia da Bossa Experiências Criativas. Jornalista, profissional de comunicação e marketing. Atua com formação de pessoas, cursos, palestras, projetos de comunicação e eventos. Mais de 20 anos de experiência junto ao movimento lojista, como consultora de entidades. Coordenou o marketing em shopping, entidades e universidade, além de experiência em agências de propaganda. Mais de 6 mil ações promocionais e de comunicação realizadas. Diversas iniciativas premiadas, entre as quais ADVB SC, em 2018, como Profissional de Marketing e Vendas – Prêmio Antunes Severo - Região Sul. Professora de graduação e pós. Dezenas de artigos publicados. Formação em Comunicação Social - PUCRS, Pós graduação Marketing & Vendas, Filosofia Clínica e Creative Coaching, entre outros áreas de aprendizado.

Deu ruim. Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo10/02/2023 15h55

Você planejou, pensou em todos os detalhes da sua ação, se programou, teve oportunidade de fazer uma prévia e na hora H, algo saiu do controle e deu ruim. Já passou por um momento assim? Quem nunca? Então, se a lei de Murph te pegar, um bom repertório para improvisar com maestria pode garantir a sua chegada ao Nirvana. Isso mesmo, para chegar ao paraíso é preciso jogo de cintura, conhecimento e um time engajado para fazer do limão aquela torta deliciosamente inesquecível, que mostra o quão você é excelente no que faz, transformando adversidades em oportunidades e surpreendendo com o resultado final.

Estar na berlinda, ou mais comumente falando: dar a cara pra bater, é uma das dores e/ou delícias da vida do profissional de marketing. Porque o que se espera é de ele que faça entregas inventivas e inteligentes o tempo todo. E, de fato, o que se deseja é sempre o diferente, o inovador. Contudo, vamos combinar, que essa tarefa é complexa e paradoxal, porque muitas vezes, ser diferente é fazer o básico bem feito, o que, de verdade, poucos fazem. Mas, a questão fundamental é como fazer da adversidade, daquele momento caótico uma oportunidade?

Na jornada pelo inédito, pelo arrasador, pelo diferente nem sempre as condições de pressão e temperatura são as ideais e é preciso contar com toda a colaboração possível para criar alternativas viáveis. Por isso, que a questão relacional é tão fundamental para os profissionais da área. Ter bons parceiros, comprometidos e disponíveis é sempre uma grande solução para todo tipo de situação. Sobretudo é importante que o profissional saiba quem é o contato certo, para aquela informação essencial que, muitas vezes, falta para uma virada de chave ou uma tomada de decisão certeira.

Para além disso, manter a calma e pensar em possibilidades de modo ágil e veloz pode ser decisivo. Tudo isso calcado em informações relevantes e pertinentes que ajudem a dar clareza numa hora de turbulência, contribui para virar o jogo. Não é fácil, nem é simples, exige coragem e determinação. E lembre-se: só erra, quem faz, quem sai da zona de conforto e se lança. Quer avançar? Coragem para correr riscos.

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas

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Será que vai dar frutos? Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo13/01/2023 14h02
Crédito da imagem – https://unsplash.com/photos/mIgZo5joa_k

Saltou ondinhas, comeu uvas, colocou folha de louro na carteira, guardou sementinhas de romã, levou regalos para Iemanjá, usou underwear colorida de acordo com seu propósito… Já se passou meio mês e apesar de você ter feito tudo como manda o figurino, as velhas questões ressuscitaram na pauta de um janeiro caliente, em todos os sentidos? E o planejamento, sendo colocado para rodar? Ai, ai, ai… Escuta as palavras sábias de uma amiga, jornalista e empresária: “se não tá agendado, não acontece”. Ou seja, se não está na pauta não vai. Ou seja, se o planejamento não está pronto, para tudo! E se dedique a ele. Ou será que você quer viver emoções turbulentas, ficando somente no território das ideias?

Por mais que você mentalize, vibre positivo e tenha fé no futuro, não custa dar uma mãozinha para o destino e fazer a sua parte, que está para além de cumprir com os rituais que a nossa vã filosofia não alcança e que tem sua importância, de acordo com as crenças de cada um. Sim, há um lado de ação que precisa fazer parte deste início de ano e que vai ajudar muito a nortear sua jornada. E se você não se dedicou a ele como deveria, take it easy, a hora pode ser já. De nada adianta apenas pensar sobre ou achar soluções criativas, ou blá, blá, blá e não colocar as intenções pra jogo. Realizar é o verbo da vez. Fazer acontecer, como preferem alguns, é o que dá oportunidade de ver florescer uma ideia e colher seus frutos. Se não plantar, não frutifica.

E, antes de plantar, um mínimo de mapeamento é fundamental. Inicie os trabalhos, observando, pesquisando. Pense nos seus objetivos, porque se você quer tomates, não plante bananas. Não vai dar mesmo, a menos que você tenha um fórmula secreta. Então defina com clareza o que você deseja. Ah, não esqueça que estabelecer uma meta para um objetivo faz toda a diferença. Se o objetivo é colher tomates, sua meta pode ser 1 kg por dia, a partir do mês tal. Parece tolo, mas é essa a métrica que vai permitir analisar e saber se o caminho está certo, avaliando a necessidade da correção de curso.

Feito isso, liste as ações que são necessárias para chegar ao objetivo, explicitando de modo sintético as etapas que definem desde quem é o responsável pela ação até o investimento a ser feito. Faça isso de modo simples. Tudo o que a gente complica fica mais propenso a procrastinação. Daí pra frente é executar e torcer para dar tudo certo. Você deve estar pensando: “e as variáveis que não controlo, como ficam nisso?” Incontroláveis, como tudo na vida, sujeito a chuvas e trovoadas e outras “coisicas” mais. Quanto a elas, procure se precaver, sem engessar, lembrando que após a tempestade, sempre vem a bonança… pois é, a velha sabedoria popular, às vezes, faz muito sentido. Bora semear?

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas – Profissional de Marketing e Comunicação

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Carta ao Noel. Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo11/12/2022 17h06

Querido Papai Noel, eu sei, faz muito tempo que não falamos. A cada ano me sinto mais próxima da sua idade e ainda assim, embora adulta, senti de escrever umas mal traçadas linhas, como era a forma de começar as cartinhas enviadas pela geração da minha avó. Saiba que você, com seu inconfundível dress code vermelho Coca-Cola, reconhecido como um super insight da marca, fruto do delírio de criativos talentosos, viveu no meu imaginário, por muitos anos, como um velhinho generoso, que sempre vem e que não esquece de ninguém, independente de quem a pessoa seja, trazendo coisas que, às vezes, precisam muito mais espaço do que o sapatinho da janela do quintal.

Achei que seria interessante exercitar com você, lenda vivíssima do marketing, umas reflexões natalinas porque às vésperas de mais um final de ano, andei pensando que está na hora de dar uma chacoalhada no nosso mindset tão viciado em valores que andam meio defasados e muito centrado em muito papo e pouca ação. Só para variar um cadinho, talvez seja essa uma boa hora para mais do que virar uma folhinha possamos também mexer nos nossos pensamentos e percepções. Que tal usar o seu poder icônico de transformar a noite de Natal num evento mágico para instigar a tribo do marketing, nos tempos que se seguirão, a ter o compromisso de cada vez mais ajudar a provocar as organizações para que sejam, de verdade, mais humanizadas?

Sabemos que são as pessoas que fazem a diferença. Portanto, que elas estejam no centro da tomada de decisão, tanto as internas, quanto externas e, aí sim, isso reverbere na comunicação. Os profissionais de marketing podem, junto com outros profissionais, se tornar influencers para a criação de novos modelos negócios onde o foco seja considerar que apesar da natureza abundante do planeta, temos muito recursos não renováveis, entendendo que a tecnologia é o canal para geração de oportunidades, onde a cooperação e compartilhamento de ideias seja o ponto forte para o surgimento de soluções encantadoras e confortáveis acessíveis a todos.

De quebra, seria muito bom lembrar que nas soluções mencionadas é indispensável ampliar os compromissos ambientais, sociais e de governança, exponencializados por atitudes sobre as quais possamos comentar em alto e bom som, em qualquer lugar onde estejamos, porque nos orgulhamos de cada feito. Se não for pedir muito, gostaria que o senhor ajudasse a gente lembrar do que diz o Cortella: “não se morre de fome, nem de frio, mas de abandono”. Que esse seja um mantra a nos estimular a cocriar realidades, hackeando a indiferença e nos tornando, de fato, uma comunidade de valor, onde ninguém é esquecido, como fala a sua musiquinha de Natal.

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas – Profissional de Marketing e Comunicação

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Seu cliente vai amar! Por Lucia Búrigo.

Por Lúcia Búrigo02/12/2022 16h34

Pensa em você num dia carregado, totalmente atrapalhada com a escassez de tempo para dar conta da vida, naquele corre que cada um aqui conhece bem…e você vai ao mercado, ao lado de casa, pra uma comprinha ingênua de meia dúzia de itens. Pois é, de repente seu carrinho está repleto de coisas inesperadas que saltam das prateleiras lembrando que a sua lista, pra variar, está incompleta. Você lidando contra o relógio e a coluna (pensando em carregar aquele peso todo) e de repente, do nada, escuta em alto e bom som: Fulano, vem aqui e dá uma mão pra nossa amiga pra levar em casa essa comprinha.

Não, não era a voz do anjo sussurrando em seu ouvido. Era a voz da querida Mariza, gerente do supermercado, que parece uma pitonisa adivinhando os desejos de seus clientes de todo dia. Não pedi, não foi preciso. Ela lembrava que há alguns dias estava com minha acessibilidade comprometida e antes mesmo que eu solicitasse a ajuda de alguém, ela se antecipou. Isso mesmo. Marketing genuíno, autêntico e da melhor qualidade. Atenta as necessidades de seus clientes fiéis, ela se adiantou e foi solução, enquanto muita gente insiste em ser problema e só dificulta. Aliás, o verbo adivinhar não cabe aqui, pois foi a observação que fez com que ela resolvesse aquilo que nem eu havia premeditado.

Falei da minha hora esgotadíssima e ela de pronto disse: “Mando ali, não te preocupa, tem alguém em casa? Se não tiver, levamos mais tarde”. Ou seja, enquanto um monte de gente faz que nem vê o que cliente precisa, pra não ter que se mexer, ela vai abrindo um leque de soluções. É ou não é sensacional? Às vezes pensamos em alternativas mirabolantes para atrair e conquistar clientes e não praticamos o básico, que surpreende e apaixona.

Sim, é isso mesmo. É como nas relações afetivas. Quando você presta atenção no outro, consegue ser mais assertivo em suas ações que acabam criando conveniências, vão transformando a vida, tornando tudo mais simples e fica quase impossível se imaginar sem o outro. É ou não é? Ao passo que ao contrário, a falta de observação cria distanciamento. Pense nisso, no seu negócio não é diferente. Simplifique a vida do seu cliente. Ele vai amar.

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas, profissional de marketing e comunicação

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