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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
3 passos do que fazer para parar de travar ao falar em público. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin29/04/2025 16h00
Foto/Ilustrativa
Você já sentiu o coração disparar só de pensar em apresentar algo?
A boca seca, a mente em branco, a sensação de que todo mundo vai te julgar…
Esse pânico silencioso é mais comum do que parece. Mas a boa notícia é: tem como mudar isso.
Aqui vão três passos que ensino aos meus alunos e que funcionam de verdade:
1. Respire com intenção, antes de falar
Inspire fundo pelo nariz, solte lentamente pela boca e repita 3 vezes.
Isso sinaliza ao seu cérebro que está tudo bem e também já reduz o pico de ansiedade.
2. Organize o pensamento em tópicos
Antes de falar, pense em 3 palavras-chave. Só 3.
Por exemplo: “contexto – problema – solução”.
Isso te dá uma linha de raciocínio clara e impede que você se perca no meio da fala.
3. Comece com uma “frase-piloto” segura
Treine uma frase de abertura simples e direta. Pode ser algo assim:
“Vou compartilhar uma experiência que pode te ajudar”. Ter essa frase na manga traz segurança e engata a conversa.
Essa sequência já ajudou muitos alunos a vencerem o medo e destravarem na hora de falar.
Não é mágica, é prática com técnica (e funciona!).
Para mais conteúdos como esse, siga @vanessaperinn. Será um prazer compartilhar meu conhecimento com alguém interessado em evoluir como você.
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5 erros de comunicação que te fazem parecer menos profissional (e o que fazer no lugar!). Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin22/04/2025 17h03
❌ Falar demais, sem ir direto ao ponto.
✅ Fale o necessário com clareza:
“O objetivo é X, vamos por esse caminho?”
❌ Interromper o outro para dar sua opinião.
✅ Espere, escute, depois complemente:
“Entendi seu ponto. Posso sugerir algo?”
❌ Falar baixo ou de forma insegura.
✅ Fale com firmeza e boa articulação: voz é presença.
❌ Ficar na defensiva quando recebe um feedback.
✅ Respire, escute e diga:
“Obrigada pelo retorno, vou refletir.”
❌ Gírias ou informalidade exagerada em reuniões.
✅ Mantenha naturalidade com profissionalismo.
A forma como você se comunica pode acelerar ou travar seu crescimento profissional.
@vanessaperinn
Comunicação e Oratória para negócios
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A voz que você cala pode ser a vida que você não está vivendo. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin16/04/2025 15h00
Você já se perguntou como seria sua vida se tivesse feito outras escolhas?
Às vezes, a dificuldade em se comunicar com clareza não tem relação com técnica, mas com verdade.
A oratória não começa com a voz, começa com a vida. Começa com o alinhamento entre quem você é e o que você expressa.
E esse desalinhamento, muitas vezes, nasce do medo de decepcionar, do hábito de agradar demais, da tentativa de se encaixar em versões que não te representam.
A vida é cheia de bifurcações. Cada escolha que fazemos (ou evitamos) desenha uma história.
Mas o que mais nos paralisa não é o erro. É o arrependimento. É o silêncio que colocamos entre quem somos e quem mostramos ao mundo.
Na comunicação, isso pesa.
Vejo todos os dias pessoas com conteúdo, com ideias incríveis, mas que não conseguem se expressar. Travadas, desconectadas de si. E, muitas vezes, o que falta não é coragem para falar em público. É coragem para assumir sua própria história.
A boa oratória não é a perfeita. É a que transmite humanidade.
É quando a pessoa se apropria da própria narrativa e fala com verdade. Com intenção. Com clareza. Com presença.
Comunicar-se bem é, no fundo, uma forma de viver com mais inteireza. É dizer ao mundo: “essa sou eu, com todas as minhas camadas, erros e aprendizados e, ainda assim, digna de ser ouvida”.
Talvez não exista uma vida perfeita. Mas existe uma vida que vale a pena ser vivida. E existe uma comunicação que vale a pena ser ouvida: a que vem do coração, passa pelo entendimento e chega com impacto.
Você está vivendo a sua voz ou apenas representando um papel que esperam de você?
Lembre-se: a autenticidade é a base da comunicação verdadeira.
A voz só ganha força quando carrega identidade, não perfeição.
Só se conecta de verdade quem se permite ser de verdade.
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E se a sua voz tivesse o poder de reescrever a sua história? Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin02/04/2025 15h00
Recentemente li o livro A Biblioteca da Meia-Noite, de Matt Haig, e confesso que foi uma leitura que me trouxe muitas reflexões.
O questionamento inicial dessa obra é: e se existisse uma biblioteca onde cada livro representa uma vida que você poderia ter vivido? Uma vida diferente para cada escolha, cada arrependimento, cada “e se”.
Essa analogia me fez pensar sobre algo que levo para o centro do meu trabalho com comunicação e oratória para negócios: toda decisão molda a nossa narrativa. Inclusive a forma como nos expressamos.
Na comunicação, também estamos o tempo todo diante de encruzilhadas:
→ Falar ou calar?
→ Ser técnico ou humano?
→ Buscar aprovação ou conexão?
É comum ver pessoas tentando performar uma versão ideal de si mesmas — o palestrante perfeito, o vendedor infalível, o profissional sem falhas. Mas, como bem mostra o livro, quando nos afastamos da nossa verdade, nos tornamos apenas mais um volume genérico em uma estante infinita.
A verdadeira comunicação começa quando temos coragem de ser quem somos.
É quando deixamos de buscar aplauso e começamos a buscar sentido.
A pressão existe — e sempre vai existir. Mas ela também tem o poder de lapidar. Assim como o carvão vira diamante sob pressão, a insegurança e o medo de falar podem dar lugar à confiança, com prática, consciência e propósito.
No fim, como diz a própria obra, não precisamos viver todas as vidas possíveis. Basta encontrar aquela que vale a pena ser vivida. E falar com verdade é uma das formas mais potentes de honrar essa escolha.
Você está se comunicando a partir da sua essência ou tentando caber em um molde que não é seu?
Se quiser aprofundar esse tema, me chama. Vai ser um prazer te ajudar a encontrar a sua melhor versão comunicadora — aquela que já existe dentro de você.