Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:

Google Chrome Opera Mozilla Firefox Microsoft Edge
Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.

BLOG

Lúcia Búrigo
Comunicação e Marketing

Lúcia Búrigo
Sócia da Bossa Experiências Criativas. Jornalista, profissional de comunicação e marketing. Atua com formação de pessoas, cursos, palestras, projetos de comunicação e eventos. Mais de 20 anos de experiência junto ao movimento lojista, como consultora de entidades. Coordenou o marketing em shopping, entidades e universidade, além de experiência em agências de propaganda. Mais de 6 mil ações promocionais e de comunicação realizadas. Diversas iniciativas premiadas, entre as quais ADVB SC, em 2018, como Profissional de Marketing e Vendas – Prêmio Antunes Severo - Região Sul. Professora de graduação e pós. Dezenas de artigos publicados. Formação em Comunicação Social - PUCRS, Pós graduação Marketing & Vendas, Filosofia Clínica e Creative Coaching, entre outros áreas de aprendizado.

Gente feliz não perturba. Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo17/04/2024 15h42

“Por que eu insisto na criação de um ambiente feliz na minha empresa? Porque gente feliz não perturba” dizia o CEO na palestra lotada, sendo ovacionado pela plateia. Ele estava sendo honesto e abrindo o jogo, ou seria o coração? Que bom se as relações fossem francas, como ele estava sendo naquela tarde. A frase não tem muito de original e você até já deve ter ouvido outras versões. Mas, será que a felicidade pode gerar lucro além da não perturbação? Há pesquisas que demonstram que o engajamento no trabalho gera aumento na produtividade, se fala em 30 % no ganho de satisfação do cliente, que promovem uma diminuição do turn over em 42 %, diminuindo em 48% o risco de acidentes. Ou seja, equipes bem conduzidas geram maior prosperidade. E, sim, engajamento tem a ver com felicidade. Isso, por si só, despertaria o interesse em criar times cada vez mais alinhados por lideranças que consigam mostrar caminhos e gerar estímulos.

A dúvida que fica é por que que mesmo com indicadores tão potentes ainda tem organização que não percebe o trabalho do endomarketing e a comunicação interna, que faz parte deste contexto, com a força que merecem? É incrível porque esta missão é quase sempre delegada ao improviso. Ou seja, a falsa impressão de que bombons em datas comemorativas resolvem a questão do endomarketing faz com que seja relegado a famosa agenda do “ser der tempo a gente faz qualquer coisa”. E muitas vezes essa qualquer coisa é muito qualquer mesmo…Pena. Organizações têm em seus times o seu ativo mais importante. Pessoas querem ser vistas, percebidas e, sobretudo, querem se sentir parte. Pertencer é um verbo fundamental para quem, como os descendentes do Homo sapiens, tem a inteligência social como um de seus atributos mais significativos.

A atenção ao desenvolvimento das pessoas e seu bem-estar deve estar em foco para gerar ambientes mais saudáveis, felizes e produtivos. E esta é uma premissa indispensável para as organizações que desejam promover inovação e ter sucesso em suas ações. Quer se tornar uma marca empregadora, atraindo e promovendo a permanência de talentos, faça do seu ambiente um espaço colaborativo e próprio para trocas e isso não quer dizer que você vai precisar fazer um lounge cheio de pufes coloridos e games, mas se isso for ajudar a quebrar paradigmas, demonstrando que sua empresa está em movimento, caminhando para se tornar um lugar mais interessante, por que não? Desde que os pilares para esta mudança estejam sustentados na cultura e não apenas na ambientação.

Quer construir resultados extraordinários? Se dedique ao marketing internamente. O primeiro grande comprador da sua marca está pertinho de você e se ele não estiver convicto disso vai se tornar um grande detrator a qualquer momento. Como você é esperto e agora sabe que gente feliz faz mais gente feliz, vai botar fé que a melhor estratégia é de dentro para fora. Quer saber mais sobre isso? Vamos ter um curso na ACIC, em Criciúma: “Time engajado, dá resultado. Venha participar, vamos compartilhar insights bárbaros que vão ajudar e muito no seu dia-a-dia. Bora lá, estamos à sua espera.

Lúcia Búrigo – sócia da Bossa Experiências Criativas – profissional de marketing e comunicação e professora universitária

0
0

Entrar de costas na sua loja ou escritório faz milagres. Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo09/04/2024 15h14
Foto/Martin Wilner

Certo dia ouvi de uma comerciante um conselho que achei curioso e muito inusitado. Ela me disse que volta e meia entrava de costas na sua loja. Confesso que achei estranho e até engraçado, a princípio. Mas, não pude deixar de perguntar o porquê de ela ter adotado essa prática e ela me disse que era para mudar o ângulo de visão. Afinal temos hábitos, que nada mais são do que ações automáticas repetidas o tempo todo. O resultado disso é que perdemos a chance de ver coisas que no dia-a-dia já nem enxergamos mais por termos automatizado nossas rotinas. Ao entrar de costas, disse ela, olho com outra perspectiva e percebo detalhes que fazem a diferença, até então não notados.

Sim, é muito importante exercitarmos diferentes maneiras de pensar, ver e agir.  Quando buscamos novos ângulos, saímos da rotina, criamos oportunidades de enxergar diferente, ampliando a percepção que temos e isso pode nos trazer alguns insights importantes. Pense:  quantas vezes você inicia suas atividades do mesmo jeitinho, fazendo o mesmo ritual, sem prestar atenção no entorno e perdendo a oportunidade de ver ou tentar algo novo? Por isso, que se fala que a criatividade exige da gente experimentar as novas possibilidades. E chega a ser estranho, porque sabemos que fazer diferente é essencial, no entanto, somos muito tentados a agir dentro do que está estabelecido, dentro do esperado, na famigerada zona de conforto. Para surpreender é preciso sair do que está convencionado, do que é costume.

E nessa busca pela criatividade repertório é a palavra-chave. Vale tudo. Leituras, viagens, conversar com estranhos (sim, contrariando a regra que aprendemos quando crianças), ir a festivais, ver séries, museus, conhecer novos espaços urbanos, frequentar eventos culturais, aprender coisas novas, desenvolver novas habilidades…o que não falta é opção para ampliar nosso olhar e entendimento sobre as coisas. Desde o mais simples, como mudar nosso caminho de deslocamentos habituais ou experimentar um novo prato até o mais sofisticado como uma viagem diferentona. Mas, o que isso tem a ver com seu negócio? Tudo que ajuda a gente a pensar fora da nossa bolha amplia nossos horizontes. Novas experiências, novas sinapses. Nada como um empurrãozinho para favorecer a nossa plasticidade cerebral.

É por isso que as imersões andam tão em evidência. Viagens em grupos com roteiros onde a agenda oportuniza o contato com o novo fazem os olhos brilharem com oportunidades ímpares, trocando ideias com gente inovadora, que tem muito a compartilhar. Se você tem uma alma empreendedora, me chama no instagram @luciaburigo que tenho um roteiro imperdível para te apresentar. Quem sabe não vamos juntos descobrir o que a economia criativa tem a nos ensinar. Mas, por hora a sugestão que fica é troque o ângulo de visão nas pequenas coisas. Além de mudar a perspectiva você dará um super exemplo para sua equipe de como é possível fazer diferente todo dia.

Lúcia Búrigo – sócia da Bossa Experiências Criativas – profissional de marketing e comunicação e professora universitária

 

 

0
0

O Natal vem vindo… Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo14/11/2023 14h37
Foto/unsplash.com

Vem vindo o Natal. A gente lê, quase que cantando e parece ouvir o som da carreata daquela famosa marca anunciando a chegada do período mais aguardado pelo varejo, a época natalina. E vamos combinar, ninguém entende tanto de Natal quanto a Coca-Cola, pronto falei.  Eles construíram uma história que ano após ano se fortaleceu. Deram uma identidade toda própria para Santa Claus, ou São Nicolau, ou Kris Kringle e fizeram do bom velhinho um ícone indefectível. Sim, não há adjetivo melhor para esse bom senhor, de vestes vermelhas e sorriso bonachão. Confessa, aí: inspira?

O storytelling construído pela marca é apenas um dos ótimos motivos que cada estabelecimento comercial tem para usar histórias encantadoras nas suas vendas não apenas no Natal, mas em toda a interação com o cliente. Exatamente, amores, venda é pura emoção por mais racional que possa parecer. É importante lembrar, somos programados para nos conectar. Segundo Goleman, as relações interpessoais têm um enorme impacto biológico porque afetam os hormônios que regulam nosso coração e nosso sistema imunológico. Então, bora estimular diálogos das equipes de vendas com os clientes.

O essencial é ajudar a equipe a desenvolver repertório. Isso mesmo, você não leu errado. Ter assuntos relevantes é fundamental para boas conversas, sobretudo a respeito do produto. Ser um conhecedor das marcas e o que elas resolvem na vida dos clientes é fundamental para favorecer bons argumentos que fogem do blá, blá, blá do manual de instruções. O que o cliente deseja mesmo é saber se o produto resolve ou não sua dor, o seu problema. Mas, para descobrir esse enigma, é preciso ser curiosinho e investigar. Como? Fazendo perguntas… Um cliente que confia em respostas certeiras e que tem a alegria de ver seu dilema resolvido, volta sempre. A gente ama gente quem resolve os BOs que a vida traz. Isso não tem preço.

Portanto, invista em desenvolver seu time para ser excelente na resolução de problemas, em matar as charadas que o cliente apresenta. Aí, você deve estar pensando, mas se a cada cliente a equipe precisar pesquisar, no meio do fogo cruzado do Natal, a gente não vai dar conta… Vai, sim. Porque perguntas são fundamentais para entender necessidades e conquistar confiança do cliente. E o melhor, confiança dura muitos Natais e assim você vai poder cantarolar e festejar como a famosa marca por muitos anos: O Natal vem vindo. Vem vindo, Natal.

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas, facilitadora de capacitações corporativas nas áreas de comunicação, vendas e relacionamento com o cliente.

 

 

 

 

 

 

 

0
0

A Comunicação Cura. Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo12/10/2023 13h39

Você deseja, de verdade, um mundo melhor? Se a resposta foi sim, um bom começo é se perguntar: como anda à sua maneira de se comunicar?  A clareza, por exemplo, é uma marca registrada nas suas abordagens? Aliás, você tem se preocupado, de fato, com o que o que as outras pessoas entendem do que você diz? Mais do que isto, como elas ficam depois do contato com você? Essas perguntas são básicas para o seu entendimento sobre a quantas anda a sua interação com as pessoas. Pode ter certeza, que esta avaliação tem muito a ver com o seu resultado e como você está desenhando a sua marca por onde passa.

Quantas vezes você se pega pensando: será que eu falo uma língua alienígena? Muitas vezes? Se foi positiva sua resposta, ai, ai, ai…acendeu um alerta aqui sinalizando que esse descompasso merece ser analisado com cuidado. Não ser compreendido por quem interage com a gente é sintomático e requer um olhar cuidadoso sobre a forma com que expressamos nossas ideias.  A comunicação é muito dinâmica e revela nossas crenças e valores, que andam, volte e meia, precisando de atualizações. Se liga…será que não está em tempo de dar uma reformulada em alguns conceitos e expressões?

Aliás, ela permite que transborde o conteúdo de nossos pensamentos e emoções. Uma coisa está grudadinha na outra e se você gostaria de causar um impacto positivo por onde anda é fundamental perceber como tem verbalizado suas intenções. Mais do que isto, precisa olhar para dentro de si e observar bem o que você tem alimentado no seu interior.  E mesmo que isso tenha uma pegada clichê, não desconsidere. Porque o simples e o óbvio são sempre fundamentais, mas nem por isso são fáceis, a gente sabe bem.

A comunicação é a base das relações interpessoais. Se ela for fluida, harmônica, mesmo num conflito é possível mitigar os estragos. Aposte nela como balsamo capaz de curar feridas, porque ela tem esse poder cicatrizante, mas também pode ferir profundamente. Às vezes pode ser muito duro corrigir seus estragos. A comunicação deve ser aperfeiçoada para ajudar a construir pontes. Essa é sua verdadeira função, ser conectora e não uma barreira. E você, tem construído o que nos ambientes por onde tem andado?

 

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas – Profissional de Marketing e Comunicação

 

0
0
1 2 4