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BLOG

Lúcia Búrigo
Comunicação e Marketing

Lúcia Búrigo
Sócia da Bossa Experiências Criativas. Jornalista, profissional de comunicação e marketing. Atua com formação de pessoas, cursos, palestras, projetos de comunicação e eventos. Mais de 20 anos de experiência junto ao movimento lojista, como consultora de entidades. Coordenou o marketing em shopping, entidades e universidade, além de experiência em agências de propaganda. Mais de 6 mil ações promocionais e de comunicação realizadas. Diversas iniciativas premiadas, entre as quais ADVB SC, em 2018, como Profissional de Marketing e Vendas – Prêmio Antunes Severo - Região Sul. Professora de graduação e pós. Dezenas de artigos publicados. Formação em Comunicação Social - PUCRS, Pós graduação Marketing & Vendas, Filosofia Clínica e Creative Coaching, entre outros áreas de aprendizado.

Lactantes podem receber bônus de R$ 50 no Bolsa Família. Votação será realizada hoje

Por Lúcia Búrigo10/05/2023 10h41
Foto/Agência Brasil

A votação da Medida Provisória do Bolsa Família na Comissão Mista no Congresso Nacional que prevê o pagamento de R$ 600 para famílias de baixa renda, deve acontecer hoje, às 14h

O relator, deputado Dr. Francisco (PT-PI) incluiu 43 novas emendas. Uma delas garante pagamento de R$ 50 a mulheres que estão amamentando, o que significará impacto de R$ 229,67 milhões ao ano. Segundo o relator, o montante foi alinhado com o governo federal.

A proposta, encaminhada pelo governo federal, previa o valor adicional para dependentes de 7 a 18 anos e gestantes.

Um outra alteração é para que o BPC seja usado em empréstimo consignado na margem de 35%, sendo 30% para financiamentos e 5% pagamento de despesas com carão de crédito. Os descontos serão autorizados com período mínimo de cinco dias úteis. “Dando prazo necessário para reflexão antes da tomada final da decisão que pode comprometer parcela elevada da renda do indivíduo atendido pelo BPC”, explica.

O parecer traz ainda concessão do Bolsa Família para famílias que recebem seguro defeso, desde que não acumulem os auxílios.

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Infobesidade tem cura? Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo08/04/2023 15h00

Você cumpre sua morning routine, rsrs… (Sim, é um jeito sofisticado de falar da sua rotina ao acordar) e já começam a pipocar fontes múltiplas de informação. Dependendo da sua bolha você vai dar ouvidos a podcasters que vão citar zilhões de referências que você vai se sentir obrigado a ler, ouvir e seguir. O seu comunicador da vez, aquele que te influencia sobre fatos, lugares e pessoas da região, vai abrir outras tantas possiblidades de informação, narrando as notícias do dia. Enquanto o seu café esfria, você abre o email. A cada mensagem pululam links, em abas que não tem fim e o WhatsApp prenuncia fortes emoções com news de montão. Fakes ou não, nem vai dar tempo de saber. E a pergunta que fica: afinal, se isso é a tal daminfobesidade, tem cura?

Pensa, a quantas mil mensagens por dia estamos expostos? Uma potência não é mesmo? Há quem diga que estamos diante de 5 mil marcas ao longo de 24 horas. Verdade ou não, o maior desafio dos profissionais da comunicação é conseguir obter a atenção das pessoas, cada vez mais concorrida e comprometida pela escassez de tempo. E todos desejam audiência, é ou não é? Capturá-la é, de fato, de muito valor. Para fazê-lo é preciso conhecer bem o interlocutor para tentar identificar como conseguir uma conexão.

No meio dessa briga está você infotoxicado com o acesso a toda essa abundância de conhecimento. O que aliás, é natural. Hoje a velocidade de duplicação do conhecimento gira em torno 13 meses. E pensar que em 1900 o conhecimento humano dobrava aproximadamente a cada 100 anos. Sentiu o peso? O verdadeiro desafio é avaliar por quanto tempo a informação permanece precisa e útil. Dar foco ao que realmente interessa e se abastecer do que é pertinente e relevante para a vida exige eleger curadores confiáveis que poderão criar atalhos para facilitar a sua jornada. A palavra que cabe é credibilidade. Ou seja, uma reputação bem constituída faz a diferença.

Lamento informar, mas a infobesidade é exponencial. Porém, entenda que suas fontes precisam dialogar com o espírito do tempo e, importante, sem afobação. Confie no processo, não é o que dizem? Falar, ler e ouvir só que o fortalece o seu viés cognitivo não ajuda a sair do lugar. A inovação está no diferente. Alguém já disse: o que não mata, fortalece e permite ir além. Seja sábio procure ousar, conhecer possibilidades diferentes das suas. É assim que a gente se desenvolve, questionando dogmas e quebrando paradigmas. Desacreditar não é pecado. É transcender a zona de conforto. Mas, isso rende uma nova história…

Lúcia Búrigo – Profissional de marketing e comunicação, sócia da Bossa Experiências Criativas

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Põe na pauta porque não é mimimi. Por Lúcia Búrigo.

Por Lúcia Búrigo23/03/2023 14h14

Se você ainda não ouviu, viu ou falou sobre etarismo, idadismo ou velhofobia, se liga porque o assunto precisa entrar em pauta com a sua equipe, seja você do segmento de mercado que for. A sugestão é de que seja rapidinho, porque do jeito que o tempo passa, você poderá estar sendo alvo do etarismo já, já. Na verdade, você poderia evitar o preconceito se no seu momento atual se informasse sobre comportamentos distorcidos em relação a idade e investisse na mudança de postura quanto a julgamentos equivocados, contribuindo para a inclusão do público 50+ nas investidas da organização em que você empreende ou atua.

É bom a gente ficar atento porque se tem algo que envelheceu é o conceito que tínhamos de velhice. Hoje o time 50+ está a mil na mídia digital fazendo um movimento potente para mostrar suas habilidades e estimulando seus pares a serem cada vez mais ativos e participativos. Com o aumento da expectativa média de vida, (sim, vamos falar novamente sobre) vai ser cada vez mais comum compartilhar todo tipo de atividade e ambientes com o povo “jovem há mais tempo” como define a influencer Mariany Goncho, que aos 73 anos, virou modelo e entusiasma seus quase 170 mil seguidores a fazerem o que tiverem vontade para realizar seus sonhos.

Mariany viralizou ao comentar com elegância uma crítica de uma seguidora sobre suas rugas, mostrando a ela que as mesmas fazem parte de sua história. O mundo invasivo da web permite que pessoas avancem o sinal e postem o que bem entendem, julgando e avaliando pessoas… mas, isso rende outra conversa. A tal fã, que está mais para uma hater…(rsrsrs), acabou criando uma oportunidade. Pois é, a resposta ganhou mundo, foi parar nas redes dos famosos, que se conectaram com a causa e acabaram transformando o perfil desta jovem há mais tempo, num dos mais acessados da região. E esse é um exemplo clássico do novo conceito de envelhecimento. Pessoas que estão atrás de realmente usufruir o seu momento, realizando desejos que muitas vezes a vida não possibilitou por “n” motivos.

Demograficamente falando, para quem está atento as variáveis de macroambiente, este fenômeno é crescente e no Brasil a coisa vai se ampliar exponencialmente. Dê uma investigada nos números e você vai se certificar do que estamos falando. Um contingente enorme de pessoas, que terão as mais diferentes necessidades e para as quais o mercado precisa olhar desde já, a começar pela quebra das questões comportamentais. Portanto, a partir de agora procure ficar mais atento aos velhinhos. Entenda e atenda cada vez melhor a essa demanda emergente. Garanto que você só tem a ganhar.

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas – profissional de marketing e comunicação.

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Contando ninguém acredita. Por Lúcia Búrigo

Por Lúcia Búrigo12/03/2023 13h23

Contando ninguém acredita Entrei no banco para pedir uma dica ao gerente de conta. Achei que fosse uma das últimas remanescentes deste tipo de coisa. SQN. Antes de mim uma pessoa aguardava e depois de mim, outras 2 também. Pensei que ia ser rápido, mas depois de 48 minutos, sem uma única interação que desse indício de que sairia dali naquele mesmo dia, levantei e fui atrás de entender essa demora. Veio a explicação. E, com certeza, a indignação.

Um gerente estava abrindo uma conta, processo que leva (pasmem) 40 minutos e a outra gerente estava cobrindo a recepção da agência que estava sem funcionário. Enquanto isso, a gente ali…literalmente jogado as traças. Sem consideração pelo tempo perdido e uma mínima delicadeza que fosse, no sentido de justificar que o processo seria demorado, apontando para outras alternativas possíveis. Nada…nadica mesmo.

Fui obrigada a rir, mas na verdade era trágico ao invés de cômico, porque recebi esta semana um email do banco, falando que provavelmente eu andava ocupada e por isso eles estavam sugerindo me ajudar para eu gerenciar melhor o meu tempo…Oi? É isso mesmo, produção? Foram 48 minutos de vida que se foram por conta do descaso de quem não olha para seus processos procurando entender o que ocasiona o desencanto do cliente.

De tudo isso o que fica é a lembrança da velha máxima de que “marketing é uma promessa feita ao mercado que deve ser cumprida” e talvez esteja sendo entendida equivocadamente como comprida, de comprimento. Sinceramente cada vez que me deparo com tamanha insensatez lembro de outra máxima importantíssima: back to basic. Porque é isso. E de preferência volte ao básico e faça bem feito. Como dizia um outro banco na sua linda campanha de final de ano, RESPEITO. É básico, essencial e indispensável.

De que adianta ter uma mega plataforma de CRM disparando promessas que nunquinha se cumprirão? O pulo do gato é ensinar aos gerentes que “a prioridade de uma organização, amiguinho, é o cliente”. Sem ele nada faz sentido, inclusive sua presença, gerente. E se a gente não aprende a lição ele voa. E troca a sua bandeira por outras multicoloridas que andam por aí, facin, facin… porque seduzem com agilidade e resolutividade. Capiche, mores?

Eu sei, contando nem dá pra acreditar, né? Mas, você que está lendo esse texto, aproveite e faça uma reflexãozinha. Como diz o Junior Borneli, founder da StartSe, “coma a comida do cachorro”. Ou seja, trilhe a jornada do seu cliente no seu negócio e observe onde dá pra melhorar a experiência. Porque, acredite, SEMPRE dá. Comece pelo básico e você estará fazendo a diferença, não tenha dúvida.

Lúcia Búrigo – Sócia da Bossa Experiências Criativas – profissional de marketing e comunicação. Imagem – Dmitry Demidko (unsplash.com)

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