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BLOG

Vanessa Perin
Comunicação para Negócios

Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.

A responsabilidade da comunicação é de quem fala, não de quem ouve. Por Vanessa Perin

Por Vanessa Perin12/12/2023 16h10

Somos livres para dizer o que queremos, mas também somos obrigados a comunicar de forma lógica e coerente aquilo que desejamos. Afinal de contas, segundo Cohen, a linguagem é comunicação, e nada é comunicado se o discurso não é compreendido.

Toda mensagem deve ser inteligível, ou seja, ela deve ser clara e compreensível. Ser claro significa se fazer entender sem gerar dupla interpretação, sem que a outra pessoa fique naquela dúvida do “será que ele(a) quis dizer isso ou aquilo?”.

Para isso, evite expressões que gerem duplicidade de sentido e, assim, economize tempo (o seu e o do outro) e mal-entendidos.

Hoje em dia, muito se contrata pelas hard skills (habilidades técnicas – sua área de formação), mas muito se demite pelas soft skills (habilidades comportamentais – comunicação oral e escrita, inteligência emocional, empatia etc).

Por isso, se você quer transmitir às pessoas com as quais se comunica uma imagem positiva, de que tem propriedade no assunto, de que é credível, desenvolva a sua comunicação, a sua oratória. Invista em você, pois “investir em conhecimento rende sempre os melhores juros”.

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Como ampliar o repertório vocabular e ter mais argumentos. Por Vanessa Perin

Por Vanessa Perin06/12/2023 14h30

Há diversas maneiras de enriquecer o vocabulário e, consequentemente, ampliar o repertório para que consigamos defender melhor nosso ponto de vista no quesito “argumentação”, mas, logicamente, as melhores e mais eficazes são aquelas que se baseiam na experiência, numa situação real como uma conversa ou uma leitura atenta.

Existe um “ditado” que diz que somos a média das cinco pessoas com as quais mais convivemos e que devemos estar sentados à mesa com pessoas que sabem mais do que nós, se queremos evoluir. Concordo em partes, mas, em se tratando deste assunto, a meu ver, faz total sentido.

Veja bem: se temos a oportunidade de conversar com pessoas que encontram-se em um nível de conhecimento mais elevado que nós, a tendência é que aprendamos com essa pessoa, certo?

Ouvir atentamente o que as pessoas falam (e como falam) pode nos trazer muito conhecimento e um vocabulário mais “apurado”. Atente-se a isso a partir de hoje.

 Já uma leitura atenta e, mais do que isso, aquela em que nos concentramos de fato a pesquisar as palavras desconhecidas e fazer anotações acerca de seu uso é imprescindível. Quando paramos, no meio dela, para pensar em quais situações do nosso cotidiano aquela palavra se encaixaria é que conseguimos incorporá-la ao nosso dia a dia. E esse é um dos melhores exercícios. Afinal de contas, aprender a escrever e a falar é, antes de tudo, aprender a pensar.

Se o seu desejo é ampliar o repertório para se destacar ao defender seu ponto de vista, siga essas recomendações.

Até a próxima semana.

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“Onde”, “aonde” ou “em que”? Por Vanessa Perin

Por Vanessa Perin29/11/2023 14h39

Caro leitor, a dica da semana é sobre uma dúvida que muito costuma aparecer no meu Instagram.

Hoje, falaremos sobre “onde”, “aonde” e “em que”.

Um exige a preposição “em”; o outro, a preposição “a”.

Usa-se “onde” quando o verbo expressar ideia de permanência em certo lugar. Assim sendo, ele exige a preposição “em”:

Não sei onde ele mora. (Quem mora, mora EM algum lugar).

Conheço a escola onde ele estuda. (Quem estuda, estuda EM algum lugar).

Já “aonde”, usa-se quando o verbo expressar ideia de movimento e exigir a preposição “a”:

Eu vou ao cinema, mas eles não sabem aonde vão.

“Aonde” equivale a “para que lugar”.

 

“Onde” e “aonde” são expressões usadas para se referir a lugar.

Por isso, não use “Passei por uma fase onde nada dava certo.”

Nesse caso, o correto é “Passei por uma fase em que nada dava certo”.

Resumindo: quando não equivaler a lugar, use “em que”.

Espero ter esclarecido. Até a próxima semana.

 

 

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“Anexo” ou “em anexo”? Qual a forma correta? Por Vanessa Perin

Por Vanessa Perin22/11/2023 15h01

Hoje em dia, muitas empresas nas quais eu presto consultorias e/ou treinamentos corporativos voltados à comunicação usam muito o WhatsApp para conversarem informalmente com os clientes e utilizam o e-mail para formalizar o que foi “acertado” via WhatsApp. E é nesse momento que surge a famosa dúvida do “anexo ou em anexo?”. Vamos à explicação:

A palavra “anexo” concordará com a palavra a qual ela estiver se referindo. Exemplo: O documento segue anexo. (anexo – documento);

Os documentos seguem anexos. (anexos – documentos);

A documentação solicitada segue anexa. (anexa – documentação);

As documentações seguem anexas. (anexas – documentações).

Já a expressão “em anexo” não modifica, independentemente se é masculino, feminino, singular ou plural.

O documento segue em anexo.

Os documentos seguem em anexo.

A documentação segue em anexo.

As documentações seguem em anexo.

Então, em resumo, internalize o seguinte: se preferir usar a expressão, nada mudará; se preferir utilizar apenas a palavra anexo, concorde-a com o termo ao qual ela se refere.

 

Até a próxima semana com mais uma #dicadeescrita.

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