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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
Inteligência emocional é sobre presença, não sobre perfeição. E isso tem tudo a ver com comunicação
Por Vanessa Perin08/07/2025 16h00
Foto/IA
Expor nossas vulnerabilidades pode sim gerar conexão.
Mas será que é sempre o momento certo pra isso?
Nem sempre a gente está bem. Nem tudo sai como planejado.
Tem dia que a fala não flui e, mesmo assim, devemos seguir.
Só que a gente não precisa mostrar tudo na hora.
Nem toda emoção precisa ser exposta no calor do momento.
Maturidade emocional é saber o que mostrar, como mostrar e, principalmente, quando mostrar.
Justificar-se o tempo todo, pedir desculpas por sentir, buscar aprovação a cada palavra…
Isso não é empatia. É cobrança demais. É insegurança disfarçada de cuidado.
Daniel Goleman, no livro Inteligência Emocional, fala que o primeiro passo é reconhecer o que estamos sentindo.
Depois, pensar com clareza: o que eu posso fazer com isso? Como eu posso agir, em vez de simplesmente reagir?
É esse espaço entre o que eu sinto e o que eu escolho fazer que muda tudo.
E é aí que isso se conecta com a comunicação e a oratória.
Porque comunicar bem não é só falar bonito.
É conseguir se organizar por dentro, mesmo quando tem um turbilhão acontecendo.
É manter o tom, a clareza, a intenção, mesmo com o coração acelerado.
Seja numa fala em público, numa reunião ou numa conversa difícil…
A inteligência emocional é o que sustenta a nossa presença.
E é a presença que dá força à nossa comunicação.
Busque autoconhecimento. Desenvolva-se.
Você tirará proveito disso na sua vida pessoal e profissional.
Se precisar de ajuda, contate-me através da página www.vanessaperin.com.br ou no Instagram @vanessaperinn.
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Respirar bem para falar melhor: o segredo que transforma a nossa presença. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin01/07/2025 16h31
Falar bem é como tocar um instrumento de sopro: se o ar não flui, a melodia não acontece. E o corpo, assim como o instrumento, precisa estar preparado. Quando a ansiedade toma conta, o que deveria ser uma apresentação fluida e envolvente vira um som entrecortado, apressado, desconectado.
Imagine um saxofonista prestes a subir ao palco. Se ele subir ofegante, tenso, com a respiração descompassada, o som sairá fraco, trêmulo, sem vida. O mesmo acontece com a nossa voz.
A respiração é o que dá sustentação à fala, ao raciocínio, à sua presença.
Em momentos de nervosismo, o corpo entra em alerta. A respiração acelera, fica curta, superficial, e o comando da situação escapa pelas mãos. A fala trava, o pensamento foge. Mas é justamente nesse instante que você pode assumir o controle novamente, através da respiração consciente.
Exercício de respiração 4-4-4: preparando o seu “instrumento”
Antes de se apresentar, falar em público ou gravar um vídeo, pare por um instante e faça o seguinte:
* Inspire profundamente pelo nariz, contando até 4.
* Segure o ar por 4 segundos.
* Expire lentamente pela boca, contando até 4.
* Repita esse exercício de 3 a 5 vezes.
Essa sequência acalma o sistema nervoso, diminui os batimentos cardíacos, oxigena o cérebro e devolve o domínio da situação.
É como afinar seu instrumento antes da apresentação.
Quando respiramos com intenção, nosso corpo entende que está tudo bem.
Nossa mente desacelera. Nossa voz ganha corpo. Nossa presença se torna firme.
A oratória não começa na boca, começa no ar que entra pelos pulmões.
Começa no silêncio que antecede a fala.
No fôlego que prepara não só a voz, mas também a alma de quem vai se comunicar.
Quer dar mais firmeza à sua voz, segurança à sua presença e impacto às suas palavras?
Conheça meus cursos e treinamentos em: www.vanessaperin.com.br
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Posicionamento não é sobre o que você vende… é sobre como você é lembrado. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin18/06/2025 15h00
Recentemente, estive mergulhada em um conteúdo incrível com o Edu Debiasi, da Nexa, e vou compartilhar aqui porque tem tudo a ver com comunicação, oratória para negócios, pitch de vendas e posicionamento de marca.
Foi um daqueles aprendizados que fazem a gente reorganizar não só o jeito de falar, mas o jeito de pensar a nossa própria marca.
O Edu apresentou uma estrutura de construção de posicionamento que é quase um roteiro estratégico para quem quer se comunicar de forma mais forte, clara e conectada com o público. E o mais interessante: tudo isso conversa diretamente com o que eu ensino nas minhas mentorias de comunicação.
Começamos com o famoso Golden Circle, do Simon Sinek:
* Primeiro, o “Por quê”, que é o propósito central da sua marca. A razão pela qual você faz o que faz.
* Depois, o “Como”, que é o seu método, seu diferencial, o seu jeito único de entregar.
* E por fim, o “O quê”, que é o produto, serviço ou experiência que você oferece.
Na sequência, veio a etapa de definição de posicionamento. Aqui, é hora de olhar pra dentro e responder perguntas como:
Quem sou?
O que eu faço de diferente? Como quero ser percebido? Quem são meus concorrentes? O que eles entregam?
Com quem os meus clientes me comparam?
Qual é a minha vantagem competitiva real (aquela que vai além de preço e qualidade)? Quem são os clientes que realmente “dão match” com o meu trabalho?
Quais são os meus valores?
E o mais importante: como alinhar tudo isso pra gerar reputação de verdade, e não só um “marketing bonito”?
Depois entramos nos Arquétipos de Marca, inspirados na psicologia de Jung. O Edu trouxe vários exemplos, mas o que mais me marcou foi o arquétipo do Herói, o mesmo que a Nike usa… aquele que inspira superação, ação e transformação.
Mas, claro, cada marca pode ter o seu. Pode ser o Governante, o Cuidador, o Explorador… o importante é escolher um arquétipo que converse com a sua essência e com a emoção que você quer despertar no seu público.
Outro ponto que me chamou muito a atenção foi o conceito de Brand Persona:
• Se a sua marca fosse uma pessoa, como ela seria?
• Qual seria o tom de voz?
• Qual seria a personalidade?
• Como ela se comportaria nas redes sociais, nas reuniões, nos vídeos?
E é claro que não poderia faltar a Jornada do Herói aplicada ao cliente, algo que também tem tudo a ver com storytelling e pitch de vendas:
Primeiro, entender qual é o cenário de dor e desafio em que o cliente está.
Depois, reconhecer o conflito que ele vive.
A partir daí, posicionar a marca como o guia que conduz o cliente para a transformação… até o momento da vitória, em que o cliente alcança o resultado desejado.
Para finalizar, o Edu falou sobre a importância de ter um Manifesto de Marca, um texto que expressa a alma do seu negócio de forma emocional e inspiradora.
E também reforçou a necessidade de um Plano de Reputação, garantindo que aquilo que você promete é de fato o que você entrega.
Foi um conteúdo que me fez reafirmar ainda mais que comunicar bem não é só uma questão de falar bonito… é sobre ter clareza de quem você é, de como você se posiciona e de como você conduz o seu público até a transformação que ele deseja viver.
Como você está sendo lembrado hoje?
Sua marca comunica de fato quem você é?
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Empreender exige muito mais do que uma boa ideia. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin11/06/2025 15h00
Foto/Vanessa Perin
É preciso saber apresentá-la com clareza, segurança e entusiasmo.
O pitch é justamente isto: uma apresentação rápida, objetiva e impactante, que desperta o interesse e gera conexão com quem ouve.
No Núcleo Empreendedor de Içara, tivemos uma noite dedicada à prática e ao desenvolvimento dessa habilidade essencial.
A aula “Seja o seu melhor pitch” foi um convite para que cada participante assumisse o protagonismo da própria comunicação, aprendendo a estruturar e entregar uma apresentação que realmente convence: com propósito, presença e persuasão.
Trabalhamos pitch de vendas, comunicação e oratória para negócios, explorando como adaptar a mensagem ao público, como transmitir segurança e como usar a comunicação como aliada estratégica nos negócios.
Mais do que uma técnica, o pitch é um exercício de autoconhecimento, foco e intenção.
Quem sabe se comunicar com clareza se destaca. E quem se destaca, cresce.
Que essa noite seja apenas o começo de muitas apresentações memoráveis.
Porque quando você se comunica bem, você vende melhor.
E quando você vende melhor… seu negócio prospera.