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BLOG

Thayni Librelato
Empresa familiar, gestão humanizada, endomarketing, inovação e empreendedorismo

Acionista e conselheira de administração, empresária, administradora de empresas, advogada e diretora de associações empresariais. É graduada em Direito e em Administração de Empresas pela Unisul. Tem pós-graduação em Gestão empresarial pela Unibave e em Marketing pela Unisul. Tem diversas especializações no exterior, como a de gestão e marketing na Universidade de San Diego, de empreendedorismo e liderança no Babson College, de liderança no complexo Disney World nos Estados Unidos, Mobilidade Urbana na Alemanha e Inovação e Associativismo na Universidade La Salle, em Barcelona/Espanha. É sócia e conselheira de administração da Librepar, controladora da Librelato S.A. Implementos Rodoviários, uma das maiores empresas do segmento no país, que está entre as melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina, segundo o GPTW. É administradora da Rádio Guarujá, onde apresenta o programa Papo Empreendedor. É a primeira mulher a assumir a vice-presidência do extremo Sul da Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina), faz parte do Conselho Eletivo do IEL, da Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina). Foi a primeira mulher presidente da Associação Empresarial de Orleans e Lauro Mulher (ACIO), sendo a primeira mulher do extremo sul catarinense a assumir uma presidência na região. É membro do Conselho Consultivo da ACIO. Faz parte da diretoria da ACIC (Associação Empresarial de Criciúma) e também da Acaert (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão). É embaixadora da Casa Guido, de Criciúma, uma organização sem fins lucrativos, que cuida de crianças e adolescentes com câncer. Coautora dos livros: Empreendedorismo feminino, inovação e associativismo, Maternidade e Carreira e As Donas da P* Toda.

Megatendências 2025: tudo que você precisa saber para fazer sua empresa e você crescerem nesse ano. Por Thayni Librelato

Por Thayni Librelato31/01/2025 14h00
Imagem gerada por IA

O mundo dos negócios está em constante evolução, e para empreendedores, gestores, profissionais e investidores, antecipar as megatendências é fundamental para garantir competitividade e sustentabilidade.

Trago no artigo de hoje, algumas megatendências estudadas pelo Sebrae:

  • Transformação Tecnológica e a Era da Inteligência Artificial

A tecnologia continua sendo o principal vetor de mudanças, e a Inteligência Artificial (IA) emerge como protagonista na automação de processos, otimização de cadeias produtivas e personalização da experiência do consumidor. A IA generativa, por exemplo, não apenas melhora a produtividade, mas também redefine modelos de negócios, criando novas oportunidades e desafios éticos. Empresas que investirem em transformação digital terão maior resiliência e capacidade de adaptação às exigências do mercado.

  • Sustentabilidade e Descarbonização: Necessidade ou Diferencial Competitivo?

A crescente pressão por práticas sustentáveis está redefinindo padrões de consumo e produção. Governos e consumidores exigem que as empresas reduzam o consumo de carbono e adotem processos produtivos ambientalmente responsáveis. A descarbonização das cadeias produtivas e o avanço das energias renováveis representam oportunidades estratégicas, especialmente para o Brasil, que possui uma matriz energética relativamente limpa e recursos naturais abundantes.

A economia azul, que busca equilibrar crescimento econômico e conservação ambiental, ganha espaço no setor agropecuário e na indústria pesqueira. A rastreabilidade dos alimentos, impulsionada por tecnologias de blockchain também se tornará um fator essencial para a transparência e credibilidade das empresas.

  • Economia Global e a Nova Ordem Geopolítica

A instabilidade geopolítica e a fragmentação das relações comerciais entre grandes potências estão remodelando os fluxos de investimentos e cadeias de suprimentos. A guerra comercial entre Estados Unidos e China, a nova corrida tecnológica e a busca por segurança alimentar e energética tornam o mundo dos negócios mais complexo e imprevisível.

Para o Brasil, esse cenário abre espaço para a ampliação da exportação de commodities agrícolas, minerais e energéticas, mas também impõe desafios relacionados à dependência de insumos estrangeiros e à necessidade de agregação de valor aos produtos nacionais. A industrialização de base tecnológica será um diferencial competitivo para o país se posicionar de forma mais estratégica no comércio global.

  • O Novo Consumidor e a Economia da Experiência

A digitalização acelerada criou um consumidor mais exigente, informado e consciente de seu poder de escolha. O protagonismo do consumidor na era da hiper personalização exige que as marcas desenvolvam experiências únicas e envolventes. O uso de IA para prever demandas e antecipar necessidades será essencial para fidelizar clientes e gerar valor percebido.

Além disso, o bem-estar e a economia da saúde ganham relevância, influenciando hábitos de consumo e modelos de negócio. Empresas do setor de alimentação, beleza e bem-estar estão investindo em produtos mais saudáveis, sustentáveis e customizados para atender a esse novo perfil de consumidor.

E, O Brasil Está Preparado?

O Brasil enfrenta desafios estruturais, mas também possui vantagens estratégicas para se destacar na economia do futuro. O aproveitamento das megatendências exige políticas públicas alinhadas, investimentos em inovação e uma cultura empresarial focada na adaptação contínua.

Empresas que souberem interpretar esses sinais e agir com agilidade terão vantagem competitiva em um mercado dinâmico e globalizado. O futuro não espera – ele está sendo moldado agora. A pergunta que fica é: sua empresa e você estão prontos para 2025?

 

 

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Educação Superior: o que você perde ao deixá-la de lado. Por Thayni Librelato

Por Thayni Librelato13/01/2025 17h28
Foto/AI

Nos últimos tempos, temos ouvido um discurso crescente sobre a suposta obsolescência da faculdade. Muitas pessoas afirmam que o diploma não é mais um pré-requisito para o sucesso profissional, defendendo que habilidades práticas e experiências de vida são suficientes. Embora seja inegável que o mercado de trabalho está mudando e que caminhos alternativos estão surgindo, essa visão simplista ignora a profundidade e os benefícios que a educação superior pode oferecer.

A faculdade não é apenas um local de aquisição de conhecimento técnico; é um espaço de formação crítica, de desenvolvimento de habilidades sociais e de construção de redes de contato. O aprendizado em um ambiente acadêmico estimula o pensamento analítico, a resolução de problemas complexos e a capacidade de trabalhar em equipe. Qualidades essenciais em um mundo cada vez mais globalizado e competitivo.

Além disso, não podemos esquecer que a educação superior é um importante fator de igualdade. Ela oferece oportunidades a indivíduos que, de outra forma, poderiam ser excluídos do mercado de trabalho. Reduzir a faculdade a um mero detalhe pode reforçar as barreiras sociais e econômicas que tanto lutamos para superar.

Portanto, ao discutirmos o futuro da educação, devemos lembrar que a faculdade continua a ser uma ferramenta valiosa. E, mais importante, precisamos promover uma visão que valorize tanto o aprendizado formal quanto as experiências práticas, criando um ecossistema educacional mais inclusivo e diversificado. Vamos valorizar a educação, não apenas como um meio de obter um emprego, mas como um caminho para o crescimento pessoal, profissional e social. ✨

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Quebrando mitos: Como empresas familiares podem superar gerações e construir um legado de excelência. Por Thayni Librelato

Por Thayni Librelato23/09/2024 14h30

As expressões populares sobre empresas familiares ao redor do mundo são tão diversas quanto as culturas que as criaram. Desde a conhecida expressão brasileira “Pai Rico; Filho Nobre; Neto Pobre” até a crença americana “Shirtsleeves to shirtsleeves in three generations” – “Em mangas de camisa para mangas de camisa em três gerações” – vemos um tema comum: a dificuldade de manter a prosperidade ao longo das gerações. Na Itália, a expressão “Dalle Stalle Alle Stelle Alle Stalle” – “Dos estábulos para as estrelas e de volta para os estábulos em três gerações” – ecoa a mesma preocupação, assim como na China e no México. Essas crenças refletem desafios reais, mas são apenas isso: crenças. Com a gestão correta, dedicação contínua e uma visão estratégica, é possível romper esse ciclo e construir um legado duradouro e próspero.

No Brasil, a crença popular nos leva a pensar que o sucesso de uma empresa familiar está predestinado ao fracasso na terceira geração. No entanto, essa ideia deve ser repensada. É preciso desafiar o status quo e adotar uma mentalidade diferente, onde cada geração contribua com algo único e valioso. Como propõe Patrice Gaidinski, “A primeira geração cria dinheiro – avô rico. A segunda geração cria poder – filho nobre. A terceira geração cria excelência.” Essa nova visão coloca a excelência como o verdadeiro legado a ser almejado, inspirando as famílias empresárias a superarem os desafios e a romperem barreiras para alcançar a sustentabilidade.

Transformar empresas familiares para se adequar às demandas do século XXI é mais do que necessário, é vital. Estamos em um mundo em constante evolução, onde a adaptação é a chave para o sucesso. Empresas familiares que se mantêm competitivas são aquelas que conseguem transformar coragem em inovação, dignidade em empoderamento e justiça em trabalho em equipe. Além disso, a liderança deve ser orientada pela autenticidade, eficiência e uma incansável busca por qualidade e eficiência.

Essas transformações não são apenas tendências passageiras, mas sim pilares fundamentais para a sustentabilidade a longo prazo. É preciso cultivar a confiabilidade, a criatividade e o aprendizado contínuo. Somente assim, com humildade e foco no serviço ao cliente, as empresas familiares podem garantir sua relevância e sucesso nas próximas gerações. A transformação é essencial para evoluir e garantir que o legado familiar seja não só preservado, mas ampliado.

Vamos, juntos, construir o futuro das empresas familiares, rompendo crenças limitantes e estabelecendo um novo paradigma de excelência. A verdadeira riqueza não está apenas no patrimônio acumulado, mas na capacidade de criar, inovar e inspirar as gerações futuras a continuar esse ciclo virtuoso de crescimento e sucesso. O futuro é construído hoje, com trabalho duro, visão clara e uma determinação inabalável de transformar desafios em oportunidades.

 

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Associativismo: A arte de manter o equilíbrio na vida e na sociedade. Por Thayni Librelato

Por Thayni Librelato12/09/2024 13h30
Foto/Divulgação

Certa vez, ao ler um artigo que citou um discurso do CEO da Coca-Cola, fiquei profundamente tocada pela metáfora sobre a vida. Ele descreveu a vida como um jogo de malabarismo com cinco bolas no ar: trabalho, família, saúde, amigos e ética. E eu adicionei mais uma bola: o associativismo.

A partir dessa reflexão, comecei a pensar sobre como o associativismo poderia impactar nossas vidas de uma maneira ainda mais profunda.

No discurso, o trabalho é comparado a uma bola de borracha. Se cair, ele se recuperará. Podemos perdê-lo temporariamente, mas, com esforço e tempo, ele sempre volta. É resiliente, flexível. No entanto, o associativismo vai além disso. Ele não é apenas uma ferramenta de trabalho ou uma estratégia de negócios; é o elo que fortalece nossa comunidade e nosso senso de pertencimento. Ao promover a união entre pessoas e organizações, ele traz resiliência não apenas individual, mas coletiva.

Agora, as outras quatro bolas — família, saúde, amigos e ética — são diferentes. Elas são de vidro. Se deixarmos um cair, ela pode ser marcada, danificada ou até mesmo quebrada para sempre. Essas partes de nossas vidas são frágeis, preciosas, e dependem do equilíbrio e do cuidado diário. E é justamente aí que o associativismo nos oferece suporte em momentos difíceis, compartilhando sabedoria e experiências que nos ensinam a ser mais fortes juntos. Ele permite que as pessoas se conectem em torno de objetivos comuns, mas também reforcem valores que garantam o bem-estar de nossas famílias, a saúde física e mental, a amizade sincera e, claro, a ética. É um círculo virtuoso de apoio.

É importante encontrar um equilíbrio. O trabalho e o associativismo lado a lado nos ensinam que o sucesso não é medido apenas por conquistas financeiras, mas por quantas vidas impactamos certamente ao longo de nossa jornada. Ao integrar o associativismo em nossas vidas, podemos aprender a manter todas essas bolas no ar, sem que nenhuma caia e que

No final das contas, quando chegarmos ao momento de fazermos um balanço da nossa existência, não será questionado quanto dinheiro acumulamos, mas sim quantas vidas tocamos. E, por meio do associativismo, temos a oportunidade de transformar empresas, gerar empregos e impactar positivamente a sociedade como um todo.

Acreditem, o poder do associativismo vai muito além de resultados econômicos. Ele está nas histórias que compartilhamos, nas pessoas que nos ajudam e nas comunidades que nos fortalecem. Juntos, somos capazes de mudar o mundo, uma vida de cada vez.

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