Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:

Google Chrome Opera Mozilla Firefox Microsoft Edge
Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.

BLOG

Roger Silva
Desenvolvimento e Gestão de Equipes

Roger Silva
Palestrante e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais.
Desenvolvimento Comportamental e Gestão de Equipes.
Professional e Leader Coach pela SLAC.
Certificação Internacional DISC pela Atools.
Educador Social.
Voluntário na Brinquedoteca do GRAACC.

Como aprender com os nossos erros? Por Roger Silva

Por Roger Silva03/11/2022 08h00

“A SABEDORIA NÃO VEM DO ACERTO, MAS DO SEU APRENDIZADO COM OS ERROS”.
Monja Coen

Milhares de pessoas deixam de arriscar por medo de errar. O receio de fazer escolhas que “podem ser equivocadas” bloqueia nossa razão, aflora nossa emoção e nos deixa indecisos para saber o quê, e como iremos fazer; e por consequência, não fazemos nada.

Aí depois disso surgem as lamentações e arrependimentos. “Mas eu devia ter feito. Arriscado. Porque não fiz? Porque fiquei com medo? Porque me bloqueei? ” E por aí vai. A lista pode ficar bem extensa.

O erro é fundamental para o nosso aprendizado e não para as nossas lamentações. Errar faz parte do processo de evolução e não serve de desculpas. Não pode existir nada que nos faça desistir. Os desafios surgem para serem superados. As palavras e pensamentos negativos não fazem parte da nossa vida.

Quando tomamos uma decisão, podemos ou não, conseguir aquilo que queremos. Se der certo, muitas vezes esquecemos de analisar o caminho percorrido e anotar tudo de positivo que aprendemos naquela situação. Deixamos de lado as outras possíveis soluções que poderíamos ter escolhido. Será que não tinha um outro jeito melhor para fazer? Algo que eu poderia consertar ou pensar de outra maneira?

“Ah! Deu certo. Isso é o que importa. Se acontecer de novo, eu penso em como vou fazer.”

Mas se a nossa escolha for equivocada, não conseguirmos o que queríamos ou deu tudo errado, aí precisamos revisar tudo o que fizemos, passo a passo e aprender com esses erros e não repeti-los.

Nesse estágio devemos fazer uma lista com as oportunidades de melhoria, e isso deve ser feito de maneira contínua. Melhorar, aprimorar, transformar, sempre.

Devemos ter sempre em mente que tudo pode ser feito de uma maneira melhor, se tivermos melhores condições; como diz o filósofo, Mario Sergio Cortella.

Muitas vezes ficamos acomodados quando acertamos, em contrapartida, o(s) erro(s) incomodam, nos deixam inquietos e acaba nos incentivando a tomarmos ações, buscarmos mudanças, superação e consequentemente, conquistas.

É nesse momento que descobrimos o tamanho da nossa força, da nossa vontade, da nossa inspiração. E essa inspiração nos motiva a sermos melhores e conquistarmos nossos objetivos.

Nossos olhos brilham, iluminados pelo nosso propósito.

Desperte sua coragem para evoluir e aprender todos os dias.

Até a próxima!

Roger Silva
Palestrante, Podcaster e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais

Fale comigo: [email protected]
www.rogersilva.com.br
Instagram: @rogersilva_td
Podcast: Despertando Insights

0
0

E A TAL DA ZONA DE CONFORTO?! Por Roger Silva

Por Roger Silva19/10/2022 12h01

Muitos falam que devemos sair dela; outros querem encontrar a sua e ficar por lá.
O que devemos fazer então?

Zona de Conforto nada mais é do que o espaço onde nos encontramos e acontecem uma série de ações, pensamentos, comportamentos e atitudes que temos completo domínio; seja sobre o assunto, função, trabalho, etc. Nesse “lugar” não sentimos medo, não temos desafios, ansiedades, riscos, ameaças e sequer somos provocados a termos uma atitude diferente que nos instigue a progredir e crescer.
Certamente vocês ouvirão de muitos Coachs, Palestrantes e Treinadores, que “precisamos sair da zona de conforto” para alçarmos voos maiores e consequentemente aprimorarmos nosso conhecimento, conteúdo e desenvolvimento pessoal e profissional.
Mas antes de ouvirmos essas pessoas, precisamos analisar qual o sentido de seguirmos essas orientações.
Num atendimento de coaching e/ou mentoria, é bastante comum entrarmos nessa conversa e devemos analisar todos os pontos para sermos assertivos na melhor escolha e orientação.
Já ouvi muitas pessoas falarem e “reclamarem” sobre querer encontrar a sua zona de conforto e ali ficarem. E isso não está necessariamente errado. Você deve analisar profundamente o que você quere precisa em cada momento.
Segundo a psicologia, zona de conforto é aquele “lugar” onde nos sentimos confortáveis, onde gostamos de ficar, relaxar, aninhar. Nesse lugar, conhecemos tudo que tem ali, sabemos o que vai acontecer, tudo é familiar e controlável. Não corremos risco algum ficando ali. Mas se esse lugar é tão bom assim, porque é tão recriminado estar e ficar ali?
Por que esse pode ser o grande problema, o grande dificultador da sua evolução e crescimento. Muitas pessoas estacionam nessa “zona” e ficam ali a vida inteira; e quando se dão conta, não tem mais tempo para aprender, se desenvolver e evoluir.
Não podemos e nem devemos rotular, mas as pessoas que chegam na zona de conforto e ali se estabelecem, geralmente tem receio de encarar novos desafios e isso pode ser por medo, insegurança e muito provavelmente por puro desconhecimento que sua vida poderá ser muito melhor se ela se arriscar um pouco, aprender coisas novas, aprimorar suas qualidades e competências.
Normalmente, inconscientemente, sabemos ou temos aquele negócio chamado de “intuição”, que se analisarmos mais a fundo o momento e lugar onde estamos, vamos encontrar ou identificar algo que precisa ser mudado ou melhorado. Mas para que isso aconteça, teremos que mudar nossa mentalidade, tomar atitudes diferentes que irão nos tirar da zona de conforto.

Alguns sinais podem nos ajudar a perceber se estamos estagnados numa zona de conforto.

Se já não acordamos mais animados, empolgados, inspirados com nosso dia de trabalho e desafios que teremos pela frente.

Se fazemos tudo no automático, sem concentração e nem percebemos que nossa produtividade já não é mais a mesma.

Se estamos a muitos anos na mesma função, enquanto nossos colegas foram promovidos e estão crescendo profissionalmente.

Se estamos inseguros sobre o nosso potencial e a qualidade das nossas entregas.

Se falamos “não” automaticamente sem analisar ou entender o que foi pedido ou proposto.

E assim por diante.

Se a resposta foi positiva para todas ou algumas delas; sim, estamos numa zona de conforto perigosa e precisamos agir rapidamente para “sairmos” dela.

Mas aqui vem o “pulo do gato”. Não devemos “sair” da zona de conforto. Devemos expandi-la.

E quando ampliamos esse nosso espaço, passamos primeiro pela “zona do medo”, onde somos testados e tentados a desistir. Aqui nossa autoconfiança e autoestima são fundamentais para superarmos as desconfianças, entrando assim na “zona do aprendizado”, que é a mais importante para a nossa evolução. É nela que iremos aprender coisas novas, adquirir novas habilidades, nos qualificarmos melhor.  Vamos lidar com novos desafios, problemas e dificuldades e isso é o combustível que precisamos para chegar na “zona de crescimento”. É nela que encontraremos o nosso propósito, onde realizaremos os nossos sonhos e conquistaremos nossos objetivos, buscaremos novas metas, novos desafios. E essa será, em um futuro bem próximo, a nossa “nova zona de conforto”. O lugar onde nos sentiremos bem, produtivos, reconhecidos, qualificados e inspirados a seguirmos em frente superando todos os obstáculos que surgirem, alcançando assim a alta performance e a nossa melhor versão.

 

Acredite sempre no seu potencial. Acredite que você pode superar quaisquer obstáculos que surgirem em seu caminho.

Desperte a motivação que está guardada dentro de você para comemorar muitas conquistas.

Até a próxima!

Roger Silva

Palestrante, Podcaster e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais
Fale comigo: [email protected]
www.rogersilva.com.br
Instagram: @rogersilva_td
Podcast: Despertando Insights

0
0

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA SUPERAR OBSTÁCULOS? Por Roger Silva

Por Roger Silva11/10/2022 08h57

O que nos impede ou atrapalha para superarmos as dificuldades e alcançarmos nossos objetivos?

Já vi muito coachee e colaboradores de empresas durante os treinamentos de desenvolvimento de equipes e pessoas, desistirem quando se deparam com situações ou obstáculos difíceis de serem superados em busca de suas metas e objetivos ou simplesmente na entrega de alguma demanda.

O que acontece conosco quando nos deparamos com um desafio que não esperávamos ou que são maiores e mais difíceis do que gostaríamos? Será que existe um botão de bloqueio que nos impede de seguirmos em frente, enfrentarmos esse desafio ou simplesmente não confiamos e/ou acreditamos que temos plenas condições de encarar quaisquer dificuldades que surjam nos nossos caminhos?

As dificuldades aparecem para superarmos as expectativas e nos tornarmos mais fortes e seguros das nossas habilidades e conhecimentos. Mas nem sempre conseguimos superar o medo que nos paralisa.

Por isso gosto de usar os exemplos de quando somos crianças e não temos as informações necessárias para sabermos o quão grande, difícil ou impossível são os nossos desafios.

Obviamente que precisamos guardar as devidas proporções das comparações de quando somos crianças e de quando nos tornamos adultos, e também a “inocência” de, na nossa fase de aprendizado e crescimento, temos sempre a presença de um ou muitos adultos nos vigiando e protegendo.

Mas a comparação que quero fazer, é que quando não sabemos que é difícil e/ou perigoso, simplesmente fazemos. Isso me lembra da frase atribuída a Jean Cocteau, poeta, ator e cineasta, dentre outras coisas, que dizia:

“Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez.”

E aí você pode me perguntar: Mas Roger, posso eu encarar todos os obstáculos que surgirem na minha frente como possíveis de serem superados, mesmo parecendo e tendo todas as características de serem impossíveis?

E eu certamente vou te responder, dizendo: Porque não? O que te impede de tomar a atitude de fazer? De zero a cem por cento, quanto depende de você ter a iniciativa de dar o primeiro passo?

Se você respondeu cem por cento, nada te impede. Então basta você se preparar, estudar as opções e possibilidades, ir lá e fazer.

Se não der certo, aprenda com o erro, retome de onde parou, trace um novo planejamento e recomece.

Agora, se você respondeu quaisquer números abaixo dos cem por cento, o que representa essa porcentagem da diferença? Seja ela um, cinco, vinte ou cinquenta por cento, ela(s) vem de algum lugar, de algo que te aflige, te desestabiliza, te torna frágil e cheio de inseguranças.

O importante aqui é entender o que são e quais são essas perturbações, qual a força que elas têm e se preparar para enfrentá-las e superá-las.

Se você está na praia distraída(o) e vem uma onda forte e grande, ela vai te derrubar, te arrastar para longe e você nem percebeu de onde ela veio. Aí você tem que levantar, sacudir a areia e (re)começar tudo de novo.

Mas se você estiver prestando atenção, quando perceber que a onda forte e grande começar a se formar em alto mar, você terá tempo para se preparar, pegar sua prancha e quando a onda chegar você vai surfá-la, e vai aproveitar a força dela para te levar bem longe. Talvez até em algum lugar que nem nos melhores sonhos, você se deu o direito de sonhar.

Lembrem-se que continuar aprendendo é fundamental não só para a sua e a nossa evolução, mas para superarmos e “sairmos” da nossa zona de conforto. Mas isso fica para a nossa próxima leitura.

Desperte sua coragem de superar suas dificuldades.

Até a próxima!

Roger Silva     

Palestrante, Podcaster e Consultor em Treinamentos Corporativos Experenciais
Fale comigo: [email protected]
www.rogersilva.com.br
Instagram: @rogersilva_td
Podcast: Despertando Insights

0
0

Demissão Silenciosa: A visão dos dois lados. Por Roger Silva

Por Roger Silva23/09/2022 15h11

Essa postura viralizou nos perfis do Tik Tok nos Estados Unidos, encabeçados pelos profissionais que iniciaram suas carreiras numa época em que os trabalhos remotos e híbridos ganharam um espaço maior e mais cobiçado.

Os jovens das Gerações Z e Early Milleninals estão à frente dessa nova postura profissional que faz apenas o mínimo necessário, sem esforços, engajamentos e comprometimento, demonstrando mudança de comportamento e sem um propósito definido no trabalho.

Algumas reportagens e artigos dizem que essa atitude visa protestar contra o trabalho excessivo e exploração com acúmulo de funções e obrigações, mas será que é essa a mensagem que querem transmitir ao mundo?

Como o outro lado dessa história, empresas e gestores, observam esse comportamento, o “quiet quitting”?

Será que entendem como normal para essa geração ou se preocupam como cuidarão das promoções e os cargos de sucessão que exigem profissionais focados, engajados e com muita determinação?

No artigo anterior eu comentei sobre “Trabalhar para valer e trabalhar em excesso”; e mostrei que a melhor maneira de otimizar o tempo, fazer entregas de alta performance e ter qualidade de vida é fazer um bom planejamento e utilizar metodologias ágeis, além de comprometimento e um propósito muito bem definido e trabalhar em, ou com, uma empresa que valoriza os colaboradores determinados.

Se as pesquisas e compartilhamento de postagens mostram que uma boa parte dessa geração não se envolve com o trabalho e/ou com a missão, visão e valores das empresas, o que podem fazer para mudar essa postura ou escolherem seus colaboradores de uma maneira mais assertiva e não correrem o risco de se depararem com esses profissionais?

Quem está certo nessa batalha?

Será que as empresas estão sobrecarregando seus colaboradores que estão em home-office ou trabalho híbrido com a justificativa de terem mais tempo e “conforto” para trabalharem? Ou talvez sobrecarreguem os que continuaram no trabalho presencial para suprir aqueles que estão trabalhando de casa?

O que tenho visto e acompanhado bastante em muitas empresas clientes é que alguns líderes, supervisores e coordenadores não descobriram a melhor maneira de observar sua equipe de trabalho e muito menos como incentivá-los para que se mantenham engajados e determinados com foco total no seu desenvolvimento e na qualidade de suas entregas.

Será que isso não é também um fator determinante para essas atitudes e movimentos?

Mas se essa geração que iniciou sua carreira profissional na era do trabalho remoto e/ou híbrido, fez a escolha de se dedicar menos ao trabalho para aproveitar mais sua vida pessoal, estar mais próximo da família, viajar e se divertir com os amigos e curtir mais o “tempo” livre; seria capaz de sobreviver no mundo corporativo anterior à pandemia? Como se sairiam diante de uma dificuldade ou imprevisto que teriam que resolver imediatamente ou que necessitasse de um empenho grande comprometendo seu descanso, lazer ou estudo exigindo muitas horas extras de trabalho?

As empresas costumam investir nas pessoas que sempre entregam o algo a mais, que estão comprometidas com o trabalho, que vestem a camisa para terem mais reconhecimento, possibilidades de experiências diferentes e interessantes e mais oportunidades de crescimento.

Mas tudo isso não significa que essas gerações não querem fazer seu trabalho, apenas procuram ter uma vida saudável e com lazer, pois nas últimas duas décadas, muitas pessoas aderiram à cultura global “workaholic”, deixando a vida pessoal de lado para ter foco total na carreira profissional.

Algumas empresas se aproveitaram desses colaboradores sugando o que puderam por muito tempo e atualmente, por conta das recessões e da pandemia, algumas empresas oferecem remuneração abaixo da média, às vezes por não terem recursos e outras vezes por se aproveitarem das necessidades urgentes de muitas pessoas.

Um estudo da Deloitte apontou que as novas gerações buscam cada vez mais a flexibilidade, propósito no trabalho, equilíbrio e satisfação em suas vidas.

A nova onda é rejeitar aquele estilo de viver para o trabalho, não permitindo que as empresas e compromissos profissionais controlem suas vidas e comprometam sua saúde mental.

Não se esqueçam também, que problemas de saúde mental, sempre existiram e hoje estão nos “trending topics” por conta da insegurança e incerteza que surgiram com as adaptações dos sistemas de trabalho durante a pandemia.

Portanto, é essencial encontramos o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional aproveitando o melhor de ambos para se empenhar na medida certa fazendo o trabalho render, ter alta performance e excelência nas entregas para ter saúde, tempo e dinheiro para aproveitar o que a vida tem de bom para nos oferecer e também investir no nosso crescimento e desenvolvimento.

Até a próxima!

Roger Silva

Palestrante e Consultor em Treinamentos Corporativos

@rogersilva_td

@podcastdespertandoinsights

www.rogersilva.com.br

 

 

0
0
1 5 6 7