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Entrevista: Deputada Estadual Paulinha

SC tem primeira deputada em cargo na mesa diretora da Alesc desde 1937.

Deputada Paulinha
Por Ligado no Sul07/02/2023 12h00
Foto/Reprodução Redes Sociais

Em seu segundo mandato como Deputada Estadual de Santa Catarina, Paulinha assume  cargo na mesa diretora da Alesc, cargo que não era ocupado desde 1937, quando Antonieta de Barros, primeira mulher negra assumiu um mandato popular no país.

A deputada Paulinha (Podemos) tomou posse na quarta-feira, dia 1 º de fevereiro como 1ª secretária da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).

Em entrevista ao Jornal da Guarujá desta terça-feira, dia 7, a deputada estadual falou sobre seu projeto e ações para os próximos quatros anos. “Estou ainda com coração latente de expectativas com esse novo ciclo, um novo governo. Feliz em assumir um protagonismo diferente, é a primeira vez, desde Antonieta de Barros (1937) que uma mulher assumi a 1ª secretária, segunda postulação mais importante dentro do parlamento. É uma chance, uma oportunidade de mostrarmos que somos tão capazes como nossos colegas homens na execução destas tarefas de liderança”, ressalta Paulinha.

Sobre os desafios com o novo governo, a deputada afirma que é necessário ajudar o governador. “Precisamos fazer o que está ao nosso alcance para facilitar para que os serviços cheguem para a população que realmente precisa que o estado funcione”, destaca a deputada.

Ainda sobre a representatividade feminina no cenário político, Paulinha lembrou que  apesar do programa ” Parlamento Jovem”, que recebe adolescentes entre 15 e 16 anos, e que durante um período fazem o papel do Parlamentar ser formado por 80% meninas, quando estas meninas  viram adultas e casam, acabam abrindo mão da participação política para cuidar da casa e dos filhos. “Ela se sobrecarrega com tarefas que ela acha que são apenas dela, e se afasta da atividade política.  Temos poucas mulheres eleitas, porque temos poucas candidatas. Meu recado para as meninas é que sejam mais ousadas, que elas mantenham essa chama, esse sonho aceso da participação social e comunitária”.

 

 

Confira entrevista completa:

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