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Em entrevista exclusiva, jornalista Mariana Godoy comenta sobre o papel do jornalismo no Brasil

Por Ligado no Sul12/11/2024 09h30
Foto/Reprodução Instagram

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Guarujá durante o evento ACAERT Talks, evento inédito promovido pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão, que reuniu cerca de 200 profissionais de jornalismo, redes sociais e marketing de emissoras associadas de todo o estado, a jornalista e apresentadora da TV Record, Mariana Godoy, compartilhou suas opiniões sobre o cenário atual do Brasil e os desafios da profissão de jornalista. Conhecida pelo trabalho em grandes emissoras como Globo e Record, onde hoje apresenta o Fala Brasil, Mariana trouxe reflexões contundentes sobre o país e o papel da mídia.

Ao Jornal da Guarujá, Mariana revelou o desejo de um dia poder anunciar que o Brasil se tornou um “país sério”. Segundo ela, para alcançar esse status, o país precisa resolver questões estruturais, como a ausência de um imposto sobre grandes fortunas e a falta de saneamento básico universal. “Um país tão lindo e rico como o Brasil não deveria jogar esgoto em águas limpas. Isso é um problema que todos sabem como resolver, mas que ainda não foi enfrentado”, destacou a jornalista.

Mariana também comentou sobre a importância do jornalismo e o papel dos jornalistas em meio ao avanço das redes sociais e das fake news. Ela afirmou que, apesar de críticas de alguns políticos e da facilidade de qualquer pessoa divulgar informações, o jornalismo profissional mantém sua credibilidade. “Quando uma notícia importante surge, as pessoas ainda buscam profissionais qualificados para saber o que realmente aconteceu”, explicou.

Ao falar sobre o futuro da TV Aberta, Mariana enfatizou que o cenário mudou com a pulverização de mídias. Ela acredita que figuras icônicas como Silvio Santos e Hebe Camargo não terão sucessores com o mesmo alcance, já que hoje o público está distribuído em diferentes plataformas e redes sociais, como YouTube, Instagram e TikTok. “Esses grandes personagens não vão mais existir, não por falta de talento, mas porque hoje o público tem acesso a milhares de outras fontes, e não apenas a uma única voz”, comentou.

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