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Concurso Público Nacional Unificado: Oportunidades em 20 órgãos federais

Por Ligado no Sul30/09/2023 11h00
Foto/Reprodução Internet

O governo brasileiro está prestes a lançar o tão aguardado Concurso Público Nacional Unificado, que disponibilizará um total de 6.590 vagas em 20 órgãos e entidades públicas. A adesão a esse processo seletivo unificado foi feita por diversos órgãos do governo federal, com a intenção de simplificar e tornar mais eficiente o recrutamento de servidores públicos.

A previsão é que o edital do Concurso Nacional Unificado seja publicado até o dia 20 de dezembro, e a prova ocorra entre o final de fevereiro e meados de março. Essa iniciativa visa a otimização dos recursos e a racionalização dos processos de seleção, garantindo maior eficiência na contratação de novos funcionários para o serviço público.

Inicialmente, o governo anunciou a disponibilidade de 7.826 vagas, porém, nem todos os órgãos públicos aderiram a essa proposta de concurso unificado. A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, destacou que ainda há a possibilidade de outros órgãos participarem até a assinatura do termo de adesão, uma vez que alguns ainda não compreenderam completamente o modelo e preferiram manter seus concursos de forma independente.

O Concurso Nacional Unificado será organizado com a realização de um mesmo certame em aproximadamente 180 cidades, de forma concomitante, tornando-o acessível a candidatos de diversas regiões do país. A inclusão da cidade de São Miguel da Cachoeira, no Amazonas, atendendo ao pedido da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), é um exemplo do esforço para garantir maior inclusão.

O governo pretende que o concurso unificado se torne a principal forma de seleção de servidores públicos federais, com a possibilidade de repeti-lo anualmente ou a cada dois anos. Isso proporcionaria uma regularidade nos processos seletivos e facilitaria o planejamento das instituições e dos candidatos.

A primeira etapa do concurso será realizada em um único dia e dividida em dois momentos. Primeiro, haverá uma prova objetiva com conteúdo comum a todos os candidatos. Em seguida, no mesmo dia, serão aplicadas provas dissertativas com conteúdos específicos de acordo com cada bloco temático e área de atuação governamental.

Durante a inscrição, os candidatos deverão optar por um dos blocos das áreas de atuação governamental disponíveis e, em seguida, indicar o cargo por ordem de preferência entre as vagas disponíveis no bloco escolhido. Os temas cobrados nas provas serão divulgados no edital, e a ministra assegura que não haverá mudanças radicais no conteúdo em relação aos concursos públicos atuais.

Abaixo, é possível conferir as instituições que aderiram ao Concurso e o número de vagas disponíveis em cada uma delas:

– Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) – 502 vagas
– Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) – 742 vagas
– Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – 520 vagas
– Ministério da Gestão e Inovação e transversais – 1.480 vagas
– Ministério da Saúde – 220 vagas
– Ministério do Trabalho e Emprego – 900 vagas
– Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) – 30 vagas
– Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – 50 vagas
– Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) – 40 vagas
– Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – 40 vagas
– Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – 35 vagas
– Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – 895 vagas
– Ministério da Justiça e Segurança Pública – 100 vagas
– Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – 296 vagas
– Ministério da Cultura – 50 vagas
– Advocacia-Geral da União (AGU) – 400 vagas
– Ministério da Educação – 70 vagas
– Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania – 40 vagas
– Ministério dos Povos Indígenas – 30 vagas
– Ministério do Planejamento e Orçamento – 60 vagas

 

*Com informações Agência Brasil

 

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