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Unibave presente na campanha do Agosto Lilás, nos 16 anos da Lei Maria da Penha

Por Cristian Veronez19/08/2022 21h12

Foto: Divulgação

O mês de agosto é marcado pela campanha de conscientização de violência contra a mulher, também conhecida como Agosto Lilás. No município de Orleans, ações educativas foram realizadas na Praça Celso Ramos, no Centro de Orleans. As ações vêm ao encontro da data de aniversário da Lei Maria da Penha (11.340/06), considerada legislação de referência em todo o mundo no combate a esse tipo de violência.

As ações estão sendo realizadas pela Secretaria de Assistência Social, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), em colaboração pelo curso de Psicologia do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), com o objetivo de chamar a atenção da população para a temática.

Foram distribuídos materiais informativos, tratando dos aspectos que caracterizam a Violência contra a Mulher e, também, os serviços de atendimento às mulheres em situação de violência. “Vivemos numa sociedade patriarcal, que legitima, reforça, banaliza, promove e silencia as situações de violência contra a mulher. Essa condição precisa mudar e, para isso, é preciso falar sobre. Acredito que ações de integração com a comunidade são muito necessárias e podem colaborar e promover mudanças nessa condição”, comentou a coordenadora do curso de Psicologia, Vandreça Durigon.

Foto: Divulgação

Rede ampla de ajuda

O Agosto Lilás também é uma forma de apresentar a todas as mulheres a existência da rede ampla de ajuda, como é o caso da “Rede Catarina de Proteção à Mulher”, programa institucional da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) direcionado à prevenção da violência doméstica e familiar. Há, neste programa, um aplicativo PMSC Cidadão, em que a vítima baixa em seu celular e coloca todas as informações que estão acontecendo dentro de sua casa (fotos, vídeos, entre outros). Em caso de agressão, ela aciona o Botão de Pânico e, em instantes, a Polícia chega ao local.

“Hoje, temos por volta de 30 mulheres de faixas etárias distintas que contam com medida protetiva, sendo que este número seria muito maior caso a mulher continuasse com o pedido. Muitas delas, ao denunciar o companheiro, voltam atrás e retiram a queixa, o que impossibilita a nossa ação”, diz a soldado da PM, Debora Neves.

Para a secretária do Serviço Social, Roseli Moraes, as mulheres precisam saber sobre seus direitos para enfrentar as situações de violência com coragem, sem medo. “O serviço social está para ajudar todas elas com nossas profissionais a postos, pois o nosso objetivo é a vida e a segurança da mulher, sustentada por ações como esta de orientação, de proteção, policiamento direcionado da Patrulha Maria da Penha e na disseminação de solução tecnológica”, afirma a secretaria.

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