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Conhecimento X Capital Humano. Por Ana Dalsasso

Por Ana Maria Dalsasso15/04/2024 16h03

Sabe-se que o conhecimento é a mola propulsora para todo e qualquer desenvolvimento. E assim o sendo, é encontrado nas mais variadas formas, evolui de maneira muito rápida, e quem não o busca incansavelmente, ficará alienado dentro de seu próprio mundo.

O mundo passou por diferentes mudanças saindo da economia tribal para a economia agrícola, indo depois para a era industrial. Chegamos ao terceiro milênio vivendo a terceira e grande revolução da história que é o desenvolvimento da economia baseado no conhecimento. Mal chegamos à era do conhecimento, emerge uma nova era: a da sabedoria. Contudo, o conhecimento é o único recurso significativo, pois é o substituto de todos os outros, mas sem sabedoria todo conhecimento é vão. Daí, afirmarmos que o conhecimento deve ser buscado de todas formas possíveis para não sermos atropelados. Com o advento da internet caíram todas as fronteiras do mundo, e quem não se adéqua às inovações ficará alienado. A informação chega até nós com mais facilidade, e temos o compromisso de usá-la a nosso favor.

Falar em conhecimento é falar de “capital humano”, que é representado pela quantidade e qualidade da informação adquirida pelos indivíduos e por eles reproduzida e aplicada no processo produtivo. A educação é a principal fonte do capital humano, pois é nela que todo cidadão busca sua evolução tanto pessoal quanto profissional. E aqui, precisamos repensar o papel das instituições de ensino, que gradativamente vêm perdendo a qualidade, formando cidadãos sem as habilidades e competências necessárias para o novo mundo.  Mas, esse é um assunto que falaremos em breve.

No novo mercado de trabalho, o capital humano passa a ser mais valorizado a cada dia, pois a organização é analisada não só pelo que produz e lucra, mas também pelo capital humano a ela agregado. É preciso que as pessoas tenham aptidão para trabalhar em equipe, sejam suscetíveis às mudanças, criativas, inovadoras, busquem o conhecimento continuamente impulsionando a empresa para o sucesso. Nesse sentido, os quatro pilares da educação devem permear o processo de ensino e aprendizagem: aprender a conhecer, aprender fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Sem isso a aprendizagem é vazia.

É preciso que se crie nas empresas a cultura de valorização do trabalhador, vendo-o como elemento gerador de eficácia e riqueza, oportunizando-o a mostrar suas habilidades e valorizando-o, pois, de cada funcionário, do mais humilde ao mais graduado, cada qual com suas especificidades, é que depende o crescimento e sucesso da empresa. Não há como negar que o único bem na empresa que não pode ser copiado são seus colaboradores, considerados ativos geradores de riqueza. É indispensável, pois que as organizações invistam na formação contínua do pessoal. Abandona-se a velha ideia de “gastos com formação de pessoal” e passa-se a usar “investimento na formação profissional”.

É preciso que, tanto empresa quanto colaborador pensem grande, ajam rápido, porque a velocidade aliada à qualidade é que fará a grande diferença diante da competitividade do mundo globalizado.

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