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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
Posicionamento não é sobre o que você vende… é sobre como você é lembrado. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin18/06/2025 15h00
Recentemente, estive mergulhada em um conteúdo incrível com o Edu Debiasi, da Nexa, e vou compartilhar aqui porque tem tudo a ver com comunicação, oratória para negócios, pitch de vendas e posicionamento de marca.
Foi um daqueles aprendizados que fazem a gente reorganizar não só o jeito de falar, mas o jeito de pensar a nossa própria marca.
O Edu apresentou uma estrutura de construção de posicionamento que é quase um roteiro estratégico para quem quer se comunicar de forma mais forte, clara e conectada com o público. E o mais interessante: tudo isso conversa diretamente com o que eu ensino nas minhas mentorias de comunicação.
Começamos com o famoso Golden Circle, do Simon Sinek:
* Primeiro, o “Por quê”, que é o propósito central da sua marca. A razão pela qual você faz o que faz.
* Depois, o “Como”, que é o seu método, seu diferencial, o seu jeito único de entregar.
* E por fim, o “O quê”, que é o produto, serviço ou experiência que você oferece.
Na sequência, veio a etapa de definição de posicionamento. Aqui, é hora de olhar pra dentro e responder perguntas como:
Quem sou?
O que eu faço de diferente? Como quero ser percebido? Quem são meus concorrentes? O que eles entregam?
Com quem os meus clientes me comparam?
Qual é a minha vantagem competitiva real (aquela que vai além de preço e qualidade)? Quem são os clientes que realmente “dão match” com o meu trabalho?
Quais são os meus valores?
E o mais importante: como alinhar tudo isso pra gerar reputação de verdade, e não só um “marketing bonito”?
Depois entramos nos Arquétipos de Marca, inspirados na psicologia de Jung. O Edu trouxe vários exemplos, mas o que mais me marcou foi o arquétipo do Herói, o mesmo que a Nike usa… aquele que inspira superação, ação e transformação.
Mas, claro, cada marca pode ter o seu. Pode ser o Governante, o Cuidador, o Explorador… o importante é escolher um arquétipo que converse com a sua essência e com a emoção que você quer despertar no seu público.
Outro ponto que me chamou muito a atenção foi o conceito de Brand Persona:
• Se a sua marca fosse uma pessoa, como ela seria?
• Qual seria o tom de voz?
• Qual seria a personalidade?
• Como ela se comportaria nas redes sociais, nas reuniões, nos vídeos?
E é claro que não poderia faltar a Jornada do Herói aplicada ao cliente, algo que também tem tudo a ver com storytelling e pitch de vendas:
Primeiro, entender qual é o cenário de dor e desafio em que o cliente está.
Depois, reconhecer o conflito que ele vive.
A partir daí, posicionar a marca como o guia que conduz o cliente para a transformação… até o momento da vitória, em que o cliente alcança o resultado desejado.
Para finalizar, o Edu falou sobre a importância de ter um Manifesto de Marca, um texto que expressa a alma do seu negócio de forma emocional e inspiradora.
E também reforçou a necessidade de um Plano de Reputação, garantindo que aquilo que você promete é de fato o que você entrega.
Foi um conteúdo que me fez reafirmar ainda mais que comunicar bem não é só uma questão de falar bonito… é sobre ter clareza de quem você é, de como você se posiciona e de como você conduz o seu público até a transformação que ele deseja viver.
Como você está sendo lembrado hoje?
Sua marca comunica de fato quem você é?
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Empreender exige muito mais do que uma boa ideia. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin11/06/2025 15h00
Foto/Vanessa Perin
É preciso saber apresentá-la com clareza, segurança e entusiasmo.
O pitch é justamente isto: uma apresentação rápida, objetiva e impactante, que desperta o interesse e gera conexão com quem ouve.
No Núcleo Empreendedor de Içara, tivemos uma noite dedicada à prática e ao desenvolvimento dessa habilidade essencial.
A aula “Seja o seu melhor pitch” foi um convite para que cada participante assumisse o protagonismo da própria comunicação, aprendendo a estruturar e entregar uma apresentação que realmente convence: com propósito, presença e persuasão.
Trabalhamos pitch de vendas, comunicação e oratória para negócios, explorando como adaptar a mensagem ao público, como transmitir segurança e como usar a comunicação como aliada estratégica nos negócios.
Mais do que uma técnica, o pitch é um exercício de autoconhecimento, foco e intenção.
Quem sabe se comunicar com clareza se destaca. E quem se destaca, cresce.
Que essa noite seja apenas o começo de muitas apresentações memoráveis.
Porque quando você se comunica bem, você vende melhor.
E quando você vende melhor… seu negócio prospera.
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Por que os vícios de linguagem indicam um pensamento mal formulado? Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin03/06/2025 15h00
Foto/Banco de imagens
Muitas pessoas acreditam que falar bem é apenas questão de dicção ou de vocabulário bonito, mas a base da boa comunicação está no pensamento organizado.
E quando isso não acontece, os vícios de linguagem aparecem… repetitivos, vazios, automáticos.
Esses vícios vão muito além de “palavras feias” ou “tiques de fala”. Eles são “sintomas”. Sintomas de um raciocínio que não está claro nem para quem fala. Se o pensamento está desorganizado, a fala se embaralha, hesita, enrola.
Para resolver isso, responda mentalmente estas três perguntas antes de falar:
1.Qual o objetivo da minha fala?
2.O que eu preciso que o outro entenda com o que estou dizendo?
3.O que eu espero que ele faça ou responda depois disso?
Essas três perguntas funcionam como um mapa. Elas direcionam a estrutura da fala, ajudam a cortar o excesso e trazem mais segurança. Além disso, ao organizar o pensamento, você elimina o uso desnecessário de vícios como repetições e inseguranças disfarçadas de muletas linguísticas.
Um exemplo muito comum é o uso excessivo do “né”.
Embora não seja um problema em si, quando repetido a cada frase, ele revela um pedido constante de aprovação, uma busca inconsciente pela concordância do outro.
É um indicativo claro de insegurança. O “né” só deve ser usado quando se deseja, de fato, a participação do ouvinte.
No fim das contas, comunicar-se bem é comunicar-se com intenção. E intenção exige reflexão.
Falar com clareza é consequência de pensar com clareza. E quem pensa com clareza, conquista respeito.
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Hoje é dia de celebrar o profissional de Letras, no meu caso, de lembrar o caminho que trilhei com amor e propósito até aqui
Por Vanessa Perin22/05/2025 15h00
Sou professora de Português por formação e por paixão.
Durante anos, ensinei Língua Portuguesa e Redação em escolas públicas e particulares de Braço do Norte e Orleans.
Cada sala de aula era um universo. Cada aluno, um novo desafio e uma nova chance de “semear” o poder das palavras.
Mas veio a pandemia… e, com ela, também veio algo inesperado.
Foi nesse período que mergulhei no Português Corporativo, ajudando profissionais a escreverem melhor, com clareza, objetividade e profissionalismo. A linguagem precisava acompanhar o mundo que mudava. E eu fui junto.
Só que algo começou a brilhar mais alto. Atendendo empresas, percebi que a dificuldade não estava apenas na escrita, mas também na fala. As pessoas travavam, ficavam indecisas, nervosas, ansiosas. Não se sentiam seguras para apresentar uma ideia, participar de uma reunião ou se posicionar.
E foi aí que nasceu um novo capítulo na minha vida: a Comunicação e a Oratória para negócios.
Hoje, ensino líderes, empreendedores e equipes a organizarem o pensamento, a se expressarem com clareza e falarem com autoconfiança… sem medo, sem enrolação e com o principal: com propósito.
Mas sabe o que é mais bonito nisso tudo? Não foi um fim. Foi evolução. Foi conexão.
Porque no fim das contas, tudo está entrelaçado: a língua, o pensamento, a comunicação e a coragem de se expressar.
Que orgulho ser Profissional de Letras!
Levo comigo cada sala, cada texto corrigido, cada voz destravada.
E sigo com a mesma paixão de sempre: transformar vidas através da palavra & da comunicação.