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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
Você tem certeza de que pensa com a própria cabeça? Ou será que estão “pensando por você”? Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin06/05/2025 14h15
O documentário “Privacidade Hackeada” escancara uma verdade preocupante: nossos dados, nossas preferências, nossos medos e até nossos impulsos mais profundos estão sendo coletados, analisados e usados contra nós.
A forma como nos comportamos, como votamos, o que compramos, em quem confiamos… tudo pode ser influenciado por uma sequência cuidadosamente escolhida de palavras, imagens e narrativas.
Essa manipulação não acontece de forma explícita.
Ela se infiltra devagar, brincando com nossos instintos, explorando nossas emoções mais primitivas (como medo, raiva e necessidade de pertencimento).
Com isso, criam-se realidades personalizadas, bolhas de informação que parecem verdades absolutas.
E quando cada pessoa vive sua própria “verdade”, fica fácil controlar, dividir e dominar.
Como profissional da educação e da comunicação, não consigo ignorar o poder da linguagem nessa “equação”.
Ela é ferramenta de transformação, mas também pode se tornar uma arma silenciosa de manipulação.
É aí que entra um ponto essencial:
⚠️ persuasão e manipulação não são a mesma coisa.
✔️ A persuasão é transparente, ética, busca convencer com argumentos e respeito.
❌ A manipulação, por outro lado, esconde intenções e distorce informações.
E a linha entre uma e outra, muitas vezes, está na INTENÇÃO de quem comunica.
Por isso, mais do que nunca, precisamos estar atentos.
Questionar.
Desconfiar do que parece certeiro demais.
Porque o que está em jogo não é apenas o nosso comportamento…
É a nossa LIBERDADE de pensar, escolher e existir com dignidade.
✈️ Se essa reflexão te fez pensar, compartilha.
Talvez alguém ao teu redor também precise abrir os olhos.
E, se puder, assista ao documentário.
Você vai entender, com clareza, tudo o que está escrito aqui.
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3 passos do que fazer para parar de travar ao falar em público. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin29/04/2025 16h00
Foto/Ilustrativa
Você já sentiu o coração disparar só de pensar em apresentar algo?
A boca seca, a mente em branco, a sensação de que todo mundo vai te julgar…
Esse pânico silencioso é mais comum do que parece. Mas a boa notícia é: tem como mudar isso.
Aqui vão três passos que ensino aos meus alunos e que funcionam de verdade:
1. Respire com intenção, antes de falar
Inspire fundo pelo nariz, solte lentamente pela boca e repita 3 vezes.
Isso sinaliza ao seu cérebro que está tudo bem e também já reduz o pico de ansiedade.
2. Organize o pensamento em tópicos
Antes de falar, pense em 3 palavras-chave. Só 3.
Por exemplo: “contexto – problema – solução”.
Isso te dá uma linha de raciocínio clara e impede que você se perca no meio da fala.
3. Comece com uma “frase-piloto” segura
Treine uma frase de abertura simples e direta. Pode ser algo assim:
“Vou compartilhar uma experiência que pode te ajudar”. Ter essa frase na manga traz segurança e engata a conversa.
Essa sequência já ajudou muitos alunos a vencerem o medo e destravarem na hora de falar.
Não é mágica, é prática com técnica (e funciona!).
Para mais conteúdos como esse, siga @vanessaperinn. Será um prazer compartilhar meu conhecimento com alguém interessado em evoluir como você.
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5 erros de comunicação que te fazem parecer menos profissional (e o que fazer no lugar!). Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin22/04/2025 17h03
❌ Falar demais, sem ir direto ao ponto.
✅ Fale o necessário com clareza:
“O objetivo é X, vamos por esse caminho?”
❌ Interromper o outro para dar sua opinião.
✅ Espere, escute, depois complemente:
“Entendi seu ponto. Posso sugerir algo?”
❌ Falar baixo ou de forma insegura.
✅ Fale com firmeza e boa articulação: voz é presença.
❌ Ficar na defensiva quando recebe um feedback.
✅ Respire, escute e diga:
“Obrigada pelo retorno, vou refletir.”
❌ Gírias ou informalidade exagerada em reuniões.
✅ Mantenha naturalidade com profissionalismo.
A forma como você se comunica pode acelerar ou travar seu crescimento profissional.
@vanessaperinn
Comunicação e Oratória para negócios
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A voz que você cala pode ser a vida que você não está vivendo. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin16/04/2025 15h00
Você já se perguntou como seria sua vida se tivesse feito outras escolhas?
Às vezes, a dificuldade em se comunicar com clareza não tem relação com técnica, mas com verdade.
A oratória não começa com a voz, começa com a vida. Começa com o alinhamento entre quem você é e o que você expressa.
E esse desalinhamento, muitas vezes, nasce do medo de decepcionar, do hábito de agradar demais, da tentativa de se encaixar em versões que não te representam.
A vida é cheia de bifurcações. Cada escolha que fazemos (ou evitamos) desenha uma história.
Mas o que mais nos paralisa não é o erro. É o arrependimento. É o silêncio que colocamos entre quem somos e quem mostramos ao mundo.
Na comunicação, isso pesa.
Vejo todos os dias pessoas com conteúdo, com ideias incríveis, mas que não conseguem se expressar. Travadas, desconectadas de si. E, muitas vezes, o que falta não é coragem para falar em público. É coragem para assumir sua própria história.
A boa oratória não é a perfeita. É a que transmite humanidade.
É quando a pessoa se apropria da própria narrativa e fala com verdade. Com intenção. Com clareza. Com presença.
Comunicar-se bem é, no fundo, uma forma de viver com mais inteireza. É dizer ao mundo: “essa sou eu, com todas as minhas camadas, erros e aprendizados e, ainda assim, digna de ser ouvida”.
Talvez não exista uma vida perfeita. Mas existe uma vida que vale a pena ser vivida. E existe uma comunicação que vale a pena ser ouvida: a que vem do coração, passa pelo entendimento e chega com impacto.
Você está vivendo a sua voz ou apenas representando um papel que esperam de você?
Lembre-se: a autenticidade é a base da comunicação verdadeira.
A voz só ganha força quando carrega identidade, não perfeição.
Só se conecta de verdade quem se permite ser de verdade.