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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
Sua essência é sua melhor estratégia de comunicação. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin29/07/2025 15h00
Foto/IA
Em um mundo saturado de discursos prontos, técnicas decoradas e modelos engessados, comunicar-se com verdade é um diferencial. E isso começa por algo essencial: conhecer o seu perfil comunicativo.
Cada pessoa tem seu jeito, sua forma de se comunicar. Alguns são mais analíticos e objetivos; outros, mais comunicativos e espontâneos. Alguns brilham com humor e leveza, e há quem impacte com serenidade e profundidade. Nenhum estilo é melhor do que o outro. O melhor perfil comunicativo é aquele que respeita quem você é, porque é isso que faz as pessoas se conectarem a você.
Ao identificar o seu perfil comunicativo, você entende seus pontos fortes, suas vulnerabilidades e, principalmente, o caminho para uma comunicação mais fluida e eficaz. Falar com autenticidade não significa abrir mão de técnica, mas sim usá-la a favor da sua verdade e da sua essência.
Quando seguimos a nossa essência, nossa comunicação ganha naturalidade. E quando falamos com naturalidade, geramos conexão. Porque o outro percebe, mesmo que inconscientemente, que o que está sendo dito vem de um lugar genuíno. E nada convence mais do que a coerência entre o que se diz e o que se sente.
Por isso, ao buscar melhorar sua comunicação, não copie o estilo de ninguém. Inspire-se sem perder de vista quem você é. A sua voz, o seu jeito de pensar, o seu ritmo, o seu repertório: tudo isso faz parte da sua identidade comunicativa.
Ser autêntico é a melhor estratégia para ser memorável.
E é também a forma mais leve e sustentável de se comunicar com impacto.
Se você precisa de ajuda nisso, entre em contato comigo através do www.vanessaperin.com.br ou do Instagram @vanessaperinn.
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Falar com confiança e naturalidade não é dom, é treino. Por Vanessa Perin – Especialista em Comunicação e Oratória para negócios
Por Vanessa Perin22/07/2025 15h30
Foto/IA
Falar bem não é apenas ter uma boa voz ou escolher palavras bonitas. É, acima de tudo, criar conexão, transmitir clareza e demonstrar presença. Em situações de exposição, seja em uma reunião, atendimento, palestra ou vídeo, o segredo para se comunicar com segurança está em encontrar equilíbrio entre técnica e autenticidade.
Tudo começa pelo autoconhecimento comunicativo. Antes de buscar técnicas, é preciso voltar-se para dentro e observar: como você é na vida real? Mais expansivo(a) ou reservado(a)?
Direto(a) ou detalhista? Tranquilo(a) ou entusiasmado(a)?
A comunicação ganha força quando parte da sua essência… e não de um personagem criado para agradar.
Autoconsciência é a chave: escute-se mais, veja-se mais, respeite-se mais.
Falar bem não exige que você se transforme em outra pessoa, mas sim que se sinta confortável sendo quem é. Quando a fala nasce do alinhamento com quem você é, ela soa natural, segura e verdadeira. E quando você fala com pessoas, e não para pessoas, tudo muda. A intenção da fala passa a ser a troca, não o convencimento; a conexão, e não só a informação. A comunicação deixa de ser um monólogo e se torna um encontro.
Se você sente que precisa se expressar melhor no trabalho, se deseja gravar vídeos com mais clareza, vender com mais confiança ou liderar com mais presença, saiba que essa é uma habilidade possível de desenvolver. A turma 12 da Mentoria de Comunicação e Oratória para negócios está com inscrições abertas e começa em breve.
Garanta sua vaga e venha aprender, na prática, como organizar seu pensamento, fortalecer sua presença e dar voz à sua autoridade.
Fale comigo pelo Instagram @vanessaperinn ou pelo WhatsApp 48 991100499.
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Quer ser levado a sério? Comece com firmeza ou será ignorado. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin16/07/2025 14h01
Foto/ IA
Na comunicação, os primeiros segundos são decisivos. Um estudo daPsychological Sciencerevela que nosso cérebro forma uma impressão sobre alguém em apenas100 milissegundos. Isto mesmo: antes mesmo de a pessoa terminar a primeira frase, já decidimos se ela parece confiável, segura ou despreparada.
E essa percepção inicial pode ser difícil de reverter.
É por isso que uma abertura fraca (como o famoso “ah, eu acho que…”) compromete a atenção de quem está ouvindo. Em vídeos, por exemplo, o tempo médio que temos para capturar o interesse de alguém é de3 a 5 segundos. Se nesse tempo não houver clareza, presença e firmeza… o público simplesmente desconecta.
Mas o que isso significa na prática?
Significa que a forma como vocêcomeça uma fala, uma reunião ou um vídeoimporta (e muito). A oratória profissional não depende de talento, mas de preparação.
Comece com uma frase clara, direta, chamativa e com intenção. Olhe nos olhos do outro (mesmo pela câmera), projete a voz com confiança e esteja presente de verdade.
Postura, expressão facial, escolha das palavras… tudo isso comunica antes mesmo do conteúdo em si.
Quer um exemplo? Troque o “eu vim aqui tentar falar um pouco sobre…” por “hoje eu vou te mostrar como a sua comunicação pode mudar seus resultados”. Sentiu a diferença?
Quando você se posiciona com segurança desde a primeira frase, conquista algo raro: ATENÇÃO. E, com atenção, vem conexão, confiança e autoridade.
Se você quer aprender como usar esses primeiros segundos a seu favor, tanto ao vivo quanto nas redes, acesse @vanessaperinn. Lá você encontra conteúdos para transformar sua comunicação em uma ferramenta de crescimento profissional.
Acesse também www.vanessaperin.com.br e veja de que modo posso te ajudar nisso
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Inteligência emocional é sobre presença, não sobre perfeição. E isso tem tudo a ver com comunicação
Por Vanessa Perin08/07/2025 16h00
Foto/IA
Expor nossas vulnerabilidades pode sim gerar conexão.
Mas será que é sempre o momento certo pra isso?
Nem sempre a gente está bem. Nem tudo sai como planejado.
Tem dia que a fala não flui e, mesmo assim, devemos seguir.
Só que a gente não precisa mostrar tudo na hora.
Nem toda emoção precisa ser exposta no calor do momento.
Maturidade emocional é saber o que mostrar, como mostrar e, principalmente, quando mostrar.
Justificar-se o tempo todo, pedir desculpas por sentir, buscar aprovação a cada palavra…
Isso não é empatia. É cobrança demais. É insegurança disfarçada de cuidado.
Daniel Goleman, no livro Inteligência Emocional, fala que o primeiro passo é reconhecer o que estamos sentindo.
Depois, pensar com clareza: o que eu posso fazer com isso? Como eu posso agir, em vez de simplesmente reagir?
É esse espaço entre o que eu sinto e o que eu escolho fazer que muda tudo.
E é aí que isso se conecta com a comunicação e a oratória.
Porque comunicar bem não é só falar bonito.
É conseguir se organizar por dentro, mesmo quando tem um turbilhão acontecendo.
É manter o tom, a clareza, a intenção, mesmo com o coração acelerado.
Seja numa fala em público, numa reunião ou numa conversa difícil…
A inteligência emocional é o que sustenta a nossa presença.
E é a presença que dá força à nossa comunicação.
Busque autoconhecimento. Desenvolva-se.
Você tirará proveito disso na sua vida pessoal e profissional.
Se precisar de ajuda, contate-me através da página www.vanessaperin.com.br ou no Instagram @vanessaperinn.