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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
Falar com confiança e naturalidade não é dom, é treino. Por Vanessa Perin – Especialista em Comunicação e Oratória para negócios
Por Vanessa Perin22/07/2025 15h30
Foto/IA
Falar bem não é apenas ter uma boa voz ou escolher palavras bonitas. É, acima de tudo, criar conexão, transmitir clareza e demonstrar presença. Em situações de exposição, seja em uma reunião, atendimento, palestra ou vídeo, o segredo para se comunicar com segurança está em encontrar equilíbrio entre técnica e autenticidade.
Tudo começa pelo autoconhecimento comunicativo. Antes de buscar técnicas, é preciso voltar-se para dentro e observar: como você é na vida real? Mais expansivo(a) ou reservado(a)?
Direto(a) ou detalhista? Tranquilo(a) ou entusiasmado(a)?
A comunicação ganha força quando parte da sua essência… e não de um personagem criado para agradar.
Autoconsciência é a chave: escute-se mais, veja-se mais, respeite-se mais.
Falar bem não exige que você se transforme em outra pessoa, mas sim que se sinta confortável sendo quem é. Quando a fala nasce do alinhamento com quem você é, ela soa natural, segura e verdadeira. E quando você fala com pessoas, e não para pessoas, tudo muda. A intenção da fala passa a ser a troca, não o convencimento; a conexão, e não só a informação. A comunicação deixa de ser um monólogo e se torna um encontro.
Se você sente que precisa se expressar melhor no trabalho, se deseja gravar vídeos com mais clareza, vender com mais confiança ou liderar com mais presença, saiba que essa é uma habilidade possível de desenvolver. A turma 12 da Mentoria de Comunicação e Oratória para negócios está com inscrições abertas e começa em breve.
Garanta sua vaga e venha aprender, na prática, como organizar seu pensamento, fortalecer sua presença e dar voz à sua autoridade.
Fale comigo pelo Instagram @vanessaperinn ou pelo WhatsApp 48 991100499.
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Quer ser levado a sério? Comece com firmeza ou será ignorado. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin16/07/2025 14h01
Foto/ IA
Na comunicação, os primeiros segundos são decisivos. Um estudo daPsychological Sciencerevela que nosso cérebro forma uma impressão sobre alguém em apenas100 milissegundos. Isto mesmo: antes mesmo de a pessoa terminar a primeira frase, já decidimos se ela parece confiável, segura ou despreparada.
E essa percepção inicial pode ser difícil de reverter.
É por isso que uma abertura fraca (como o famoso “ah, eu acho que…”) compromete a atenção de quem está ouvindo. Em vídeos, por exemplo, o tempo médio que temos para capturar o interesse de alguém é de3 a 5 segundos. Se nesse tempo não houver clareza, presença e firmeza… o público simplesmente desconecta.
Mas o que isso significa na prática?
Significa que a forma como vocêcomeça uma fala, uma reunião ou um vídeoimporta (e muito). A oratória profissional não depende de talento, mas de preparação.
Comece com uma frase clara, direta, chamativa e com intenção. Olhe nos olhos do outro (mesmo pela câmera), projete a voz com confiança e esteja presente de verdade.
Postura, expressão facial, escolha das palavras… tudo isso comunica antes mesmo do conteúdo em si.
Quer um exemplo? Troque o “eu vim aqui tentar falar um pouco sobre…” por “hoje eu vou te mostrar como a sua comunicação pode mudar seus resultados”. Sentiu a diferença?
Quando você se posiciona com segurança desde a primeira frase, conquista algo raro: ATENÇÃO. E, com atenção, vem conexão, confiança e autoridade.
Se você quer aprender como usar esses primeiros segundos a seu favor, tanto ao vivo quanto nas redes, acesse @vanessaperinn. Lá você encontra conteúdos para transformar sua comunicação em uma ferramenta de crescimento profissional.
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Inteligência emocional é sobre presença, não sobre perfeição. E isso tem tudo a ver com comunicação
Por Vanessa Perin08/07/2025 16h00
Foto/IA
Expor nossas vulnerabilidades pode sim gerar conexão.
Mas será que é sempre o momento certo pra isso?
Nem sempre a gente está bem. Nem tudo sai como planejado.
Tem dia que a fala não flui e, mesmo assim, devemos seguir.
Só que a gente não precisa mostrar tudo na hora.
Nem toda emoção precisa ser exposta no calor do momento.
Maturidade emocional é saber o que mostrar, como mostrar e, principalmente, quando mostrar.
Justificar-se o tempo todo, pedir desculpas por sentir, buscar aprovação a cada palavra…
Isso não é empatia. É cobrança demais. É insegurança disfarçada de cuidado.
Daniel Goleman, no livro Inteligência Emocional, fala que o primeiro passo é reconhecer o que estamos sentindo.
Depois, pensar com clareza: o que eu posso fazer com isso? Como eu posso agir, em vez de simplesmente reagir?
É esse espaço entre o que eu sinto e o que eu escolho fazer que muda tudo.
E é aí que isso se conecta com a comunicação e a oratória.
Porque comunicar bem não é só falar bonito.
É conseguir se organizar por dentro, mesmo quando tem um turbilhão acontecendo.
É manter o tom, a clareza, a intenção, mesmo com o coração acelerado.
Seja numa fala em público, numa reunião ou numa conversa difícil…
A inteligência emocional é o que sustenta a nossa presença.
E é a presença que dá força à nossa comunicação.
Busque autoconhecimento. Desenvolva-se.
Você tirará proveito disso na sua vida pessoal e profissional.
Se precisar de ajuda, contate-me através da página www.vanessaperin.com.br ou no Instagram @vanessaperinn.
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Respirar bem para falar melhor: o segredo que transforma a nossa presença. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin01/07/2025 16h31
Falar bem é como tocar um instrumento de sopro: se o ar não flui, a melodia não acontece. E o corpo, assim como o instrumento, precisa estar preparado. Quando a ansiedade toma conta, o que deveria ser uma apresentação fluida e envolvente vira um som entrecortado, apressado, desconectado.
Imagine um saxofonista prestes a subir ao palco. Se ele subir ofegante, tenso, com a respiração descompassada, o som sairá fraco, trêmulo, sem vida. O mesmo acontece com a nossa voz.
A respiração é o que dá sustentação à fala, ao raciocínio, à sua presença.
Em momentos de nervosismo, o corpo entra em alerta. A respiração acelera, fica curta, superficial, e o comando da situação escapa pelas mãos. A fala trava, o pensamento foge. Mas é justamente nesse instante que você pode assumir o controle novamente, através da respiração consciente.
Exercício de respiração 4-4-4: preparando o seu “instrumento”
Antes de se apresentar, falar em público ou gravar um vídeo, pare por um instante e faça o seguinte:
* Inspire profundamente pelo nariz, contando até 4.
* Segure o ar por 4 segundos.
* Expire lentamente pela boca, contando até 4.
* Repita esse exercício de 3 a 5 vezes.
Essa sequência acalma o sistema nervoso, diminui os batimentos cardíacos, oxigena o cérebro e devolve o domínio da situação.
É como afinar seu instrumento antes da apresentação.
Quando respiramos com intenção, nosso corpo entende que está tudo bem.
Nossa mente desacelera. Nossa voz ganha corpo. Nossa presença se torna firme.
A oratória não começa na boca, começa no ar que entra pelos pulmões.
Começa no silêncio que antecede a fala.
No fôlego que prepara não só a voz, mas também a alma de quem vai se comunicar.
Quer dar mais firmeza à sua voz, segurança à sua presença e impacto às suas palavras?
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