Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download Indicamos essas 4 opções:
Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.
BLOG
Vanesa Bagio Mente em Foco
Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.
Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.
Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.
Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.
Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL
E o ano termina, começa outra vez: o que você fez com suas emoções? Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio06/11/2024 16h07
Chegamos ao fim de mais um ano, e o calendário nos convida a refletir sobre o que carregamos até aqui: sentimentos, conquistas, frustrações e, principalmente, aprendizados emocionais. Este é um momento para tomarmos consciência do impacto das nossas emoções e da forma como lidamos com elas.
O que você fez com suas emoções em 2024? Parou para acolhê-las nos momentos mais difíceis ou deixou que passassem despercebidas no turbilhão das tarefas? Perdoou, aceitou, teve gratidão, celebrou, refletiu?
Reconhecer como reagimos e o que sentimos é o primeiro passo para estabelecer boas práticas emocionais que nos sustentem no próximo ano.
Anote e pratique seu recomeço emocional saudável:
Acolha suas emoções: dedique um tempo para refletir sobre o que sentiu ao longo do ano. Identifique os momentos em que esteve mais feliz e os que foram mais desafiadores e como solucionou, vai ajudar a compreender melhor os próprios limites e necessidades.
Pratique a autocompaixão: muitas vezes, somos severos conosco, especialmente diante de erros ou momentos de vulnerabilidade, ficando frustrados. Praticar a autocompaixão nos permite lidar com as falhas de uma forma mais gentil, promovendo um espaço seguro para o autodesenvolvimento e o crescimento emocional.
Estabeleça limites saudáveis: reflita sobre os limites que estabeleceu este ano. Consegue identificar momentos em que precisou dizer “não” para preservar seu bem-estar? Em 2025, busque reafirmar esses limites de maneira consciente, sabendo que cuidar de si mesmo é uma prática essencial para viver melhor.
Crie momentos de desaceleração: em um mundo que valoriza a produtividade, desacelerar é um ato de coragem e valorização. Reserve momentos para se desconectar e cuidar de sua saúde emocional, seja com meditação, leitura, psicoterapia, com pessoas neutras que não julguem seus atos ou apenas apreciando o silêncio. Pequenos rituais de pausa ajudam a manter o equilíbrio e a renovar as energias.
Projete metas emocionais: assim como definimos metas profissionais e pessoais, também é importante estabelecer objetivos emocionais. Que emoções deseja priorizar em 2025? Mais paciência, leveza, alegria? Ao identificar essas intenções, você reforça o compromisso de cuidar de sua saúde emocional no próximo ano.
Que este novo ciclo seja uma oportunidade para cultivar e praticar emoções positivas, criar práticas de autocuidado e nos tornarmos mais conscientes e gentis com nós mesmos. A cada recomeço, ganhamos a chance de fazer diferente e melhor. O ano termina, começa outra vez e pode ser diferente, pratique seu recomeço saudável!
Fique bem!
Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”
0
0
Pais como mentores: a influência positiva no desenvolvimento profissional dos filhos. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio30/10/2024 14h30
Foto/Freepik
No mundo dinâmico e competitivo de hoje, preparar os filhos para o mercado de trabalho não se limita apenas ao ensino formal. O papel dos pais como mentores tornou-se uma peça essencial para orientar os jovens a desenvolverem habilidades e comportamentos que o ambiente profissional demanda. Mas como a mentoria parental pode impactar o futuro profissional dos filhos?
O mercado mudou e o papel dos pais também
Há uma verdade universal em todo processo de crescimento: crianças e adolescentes aprendem por observação. Desde cedo, os filhos veem nos pais o exemplo mais próximo e confiável de como lidar com o mundo.
Hoje, com a aceleração das mudanças profissionais e o surgimento de novas profissões, muitos jovens entram no mercado sem um planejamento claro. E é nesse ponto que a mentoria dos pais torna-se essencial.
Pais que assumem um papel ativo e proposital na orientação profissional dos filhos podem influenciar suas escolhas, motivar o desenvolvimento de habilidades essenciais e apoiar o desenvolvimento de uma mentalidade resiliente e flexível. Esses pais vão além dos conselhos: eles ajudam seus filhos a entenderem as exigências do mercado, a explorarem suas habilidades e, acima de tudo, a desenvolverem uma mentalidade profissional madura.
Ajude seu filho a descobrir suas paixões e talentos
Um dos papéis mais significativos que os pais podem desempenhar é o de guia na descoberta dos talentos e paixões de seus filhos. Ao observar e incentivar interesses genuínos, os pais ajudam os jovens a explorar caminhos nos quais eles naturalmente se sentem mais motivados e podem se destacar. Ao escolherem carreiras que lhes interessam, os jovens sentem-se mais conectados e engajados no aprendizado e no crescimento.
Ensine o valor do esforço e da ética
Vivemos em uma época em que a recompensa instantânea parece estar por toda parte, especialmente nas redes sociais. E, por mais fascinantes que sejam essas dinâmicas, é papel dos pais ensinar que, no mercado de trabalho, esforço, perseverança e integridade ainda são elementos essenciais para o sucesso. Pais mentores passam aos filhos que os resultados duradouros vêm com dedicação e que a ética profissional é um valor inegociável, independentemente da área de atuação.
Esse aprendizado é essencial para a formação de jovens resilientes, que compreendem que desafios fazem parte do crescimento e que o verdadeiro valor de suas conquistas está no esforço que dedicaram para alcançá-las.
Incentive a autonomia e a tomada de decisões
O mercado de trabalho valoriza, cada vez mais, profissionais que sabem pensar por si mesmos e que são capazes de tomar decisões de forma assertiva, conforme demanda do ambiente de trabalho. Pais que incentivam a autonomia ajudam seus filhos a se tornarem mais seguros e confiantes em suas escolhas. Pequenas atitudes diárias, como envolver os jovens na resolução de problemas e motivá-los a expressarem suas opiniões, formam a base para futuros profissionais independentes e proativos.
Modelar o comportamento profissional
Além das palavras, os pais exercem uma influência significativa ao modelarem comportamentos profissionais. Valores como pontualidade, respeito aos compromissos e habilidades interpessoais são observados e incorporados pelos jovens ao longo do tempo. Um pai que demonstra responsabilidade e se empenha em suas atividades serve como inspiração direta para o filho, que internaliza esses comportamentos como essenciais para sua própria carreira.
Valorizar o processo, não apenas os resultados
Pais mentores compreendem a importância de valorizar o processo de aprendizagem dos filhos, e não apenas os resultados. Isso significa encorajar e celebrar o progresso e os aprendizados em cada fase da jornada. No mercado de trabalho, o crescimento não acontece do dia para a noite, e os jovens que compreendem e valorizam o processo desenvolvem uma mentalidade de crescimento, essencial para enfrentar desafios e buscar constantes melhorias.
Ser mentor é acompanhar os filhos em cada descoberta, em cada dúvida e cada sucesso, oferecendo não apenas conselhos, mas também um apoio incondicional. Pais mentores, com certeza, tornam-se uma influência positiva que ecoa no futuro dos filhos, capacitando-os a serem profissionais íntegros, autônomos e resilientes.
Investir tempo, atenção e cuidado nesse papel é plantar as sementes de uma geração de profissionais mais conscientes e preparados para construir carreiras de sucesso e contribuir para a sociedade. Em última análise, o papel do pai como mentor não é garantir o caminho do filho, mas prepará-lo para criar o seu próprio, com confiança e propósito.
Fique bem!
Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”
0
0
Liberdade através do “Não”: como recusar sem culpa. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio23/10/2024 14h27
Foto/Reprodução Freepik
Em um mundo onde o “sim” é frequentemente visto como a resposta desejada, aprender a dizer “não” pode ser um desafio. Muitas pessoas sentem que recusar pedidos ou convites as faz parecer egoístas, ingratas ou até incapazes, afastando-os de suas próprias decisões. No entanto, estabelecer limites claros e saudáveis é uma das formas mais eficazes de proteger seu bem-estar emocional, mental e físico. O ato de dizer “não”, quando necessário, é um exercício de liberdade pessoal, e aprender a fazê-lo sem culpa é fundamental para viver de maneira equilibrada e satisfatória.
Por que é tão difícil dizer “não”?
A dificuldade em dizer “não” geralmente está relacionada a uma combinação de fatores emocionais e sociais, que podem variar de pessoa para pessoa. Algumas das razões mais comuns:
Medo da rejeição ou do conflito: esse medo de causar descontentamento nos impede de afirmar nossos limites.
Necessidade de aprovação: algumas pessoas crescem com a crença de que o valor pessoal está ligado à capacidade de agradar os outros, o que torna o “não” uma barreira para obter essa validação.
Culpa: é como se disséssemos a nós mesmos: “Se eu não ajudar, estou sendo egoísta”.
Costume de sobrecarregar-se: há uma tendência entre muitas pessoas de acreditar que quanto mais responsabilidades elas assumem, mais produtivas e valiosas serão. Esse comportamento resulta em excesso de compromissos e falta de tempo para autocuidado.
Impactos da dificuldade de dizer “Não”
Quando não conseguimos estabelecer limites e aceitar compromissos demais, nossas vidas se tornam desorganizadas e estressantes, gerando impactos significativos:
Exaustão física e emocional: sem tempo para descansar ou se recuperar, o corpo e a mente se desgastam.
Ressentimento: a incapacidade de dizer “não” pode gerar ressentimento em relação às pessoas para quem você está sempre disponível.
Baixa autoestima: sensação de que você nunca tem controle sobre sua própria vida pode prejudicar a autoconfiança e minar a autoestima.
Perda de produtividade: a qualidade do seu trabalho tende a cair, e as responsabilidades ficam mal gerenciadas.
Afinal, como dizer “Não” sem culpa?
Reconheça suas prioridades: o primeiro passo para recusar sem culpa é estar claro sobre o que é importante para você. Ao conhecer suas prioridades, você consegue alinhar suas decisões a elas. Isso significa que, ao recusar um pedido, você está protegendo algo valioso — seja seu tempo, energia ou foco em projetos significativos.
Reinterprete a ideia de egoísmo: dizer “não” não significa ser egoísta, mas sim respeitar a si mesmo. Ao cuidar de suas próprias necessidades, você garante que tem energia para se envolver genuinamente com os outros em momentos que são importantes. Lembre-se: autocuidado é uma prática que beneficia você e as pessoas ao seu redor.
Pratique a comunicação assertiva, sem muitos argumentos: a assertividade é a habilidade de expressar seus desejos e necessidades de forma clara, direta e respeitosa. Isso inclui dizer “não” de maneira firme, sem ser agressivo. Algumas formas de praticar isso incluem:
Seja direto, mas gentil: Um “não” claro é melhor do que tentar suavizá-lo com longas explicações ou desculpas. Um simples “Eu adoraria ajudar, mas não posso neste momento” já é suficiente.
Use uma linguagem positiva: Em vez de dizer “não posso fazer isso”, experimente “Não consigo neste momento, mas talvez mais tarde.” Isso mantém a conversa amigável e evita o peso emocional de uma recusa direta.
Lembre-se das suas limitações: Você não pode fazer tudo, e está tudo bem. Quando você reconhece suas limitações e se dá permissão para respeitá-las, fica mais fácil dizer “não” com confiança. Entenda que não é possível agradar a todos e que assumir mais do que pode lidar é prejudicial a longo prazo.
Ofereça alternativas: se você se sente desconfortável apenas com a recusa, oferecer uma alternativa é uma boa maneira de manter a boa relação. Por exemplo, se um colega pede sua ajuda em um projeto, você pode sugerir alguém que poderia auxiliá-lo ou se comprometer com uma data futura que seja mais viável para você.
Aprenda a ler sinais de sobrecarga: antes de chegar ao ponto de exaustão, é fundamental reconhecer os sinais de que você está assumindo muito. Perceba quando está começando a se sentir sobrecarregado, e use isso como um indicador de que é hora de começar a recusar novos compromissos.
Celebre pequenas vitórias: cada vez que você diz “não” e estabelece um limite saudável, celebre isso! Reconheça o progresso que está fazendo na defesa do seu bem-estar. Pequenos passos em direção à autonomia emocional são marcos importantes no seu crescimento pessoal.
A psicoterapia proporciona um espaço seguro para explorar suas crenças, medos e sentimentos em relação ao “não”. Eu irei auxiliar a entender por que você sente dificuldade em recusar pedidos e quais experiências passadas podem influenciar esse comportamento. Esse autoconhecimento é fundamental para mudar padrões de comportamento.
A chave está em praticar e internalizar essa habilidade ao longo do tempo. Lembre-se: o “não” que você diz aos outros é muitas vezes o “sim” que você diz a si mesmo.
Fique bem!
Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”
0
0
Por que estamos mais Ansiosos do que nunca? Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio16/10/2024 14h30
Foto/Ilustrativa
O imediatismo virou “moda”
O imediatismo, uma característica da nossa cultura contemporânea, está moldando não apenas como nos comunicamos, mas também como nos sentimos. Vivemos em uma era marcada por mudanças rápidas e informações instantâneas. O avanço da tecnologia trouxe inovações incríveis, mas também contribuiu para um fenômeno alarmante: o aumento da ansiedade. Mas o que exatamente está por trás desse crescimento da ansiedade?
O impacto do imediatismo na Saúde Mental
O imediatismo, ou a busca por gratificação instantânea, se tornou uma norma. Com apenas um clique, temos acesso a notícias, entretenimento e interações sociais. Essa facilidade, embora conveniente, gera uma expectativa de resultados rápidos em todos os aspectos da vida, o que pode ser estressante. Quando não obtemos o que queremos imediatamente, a frustração se acumula, alimentando a ansiedade.
Além disso, as redes sociais criaram um ambiente onde a comparação constante se tornou rotina. Ver a vida “perfeita” de outras pessoas pode intensificar a sensação de inadequação e insegurança. Essa pressão social contribui para um ciclo vicioso de ansiedade, onde buscamos validação e, ao mesmo tempo, nos sentimos sobrecarregados.
Dicas para gerenciar a Ansiedade na era do imediatismo
Psicoterapia
Invista na sua saúde mental. Ao entender melhor o que está por trás da sua ansiedade, você pode começar a trabalhar em estratégias para lidar com esses fatores. A psicoterapia ajudar a reduzir a ansiedade, permitindo que você se concentre no momento presente e minimize os pensamentos acelerados.
Desconecte-se Regularmente
Reserve um tempo para se desconectar das redes sociais e da tecnologia. Ao reduzir a exposição a informações constantes, você pode diminuir a pressão de estar sempre “ligado”.
Defina Metas Realistas
Em vez de buscar resultados imediatos, defina metas pequenas e alcançáveis. Celebrar essas pequenas conquistas pode ajudar a criar um senso de realização e reduzir a ansiedade.
Exercite-se
A atividade física é uma poderosa aliada na luta contra a ansiedade. Ela libera endorfinas, que melhoram o humor e reduzem o estresse. Tente incorporar exercícios na sua rotina diária, mesmo que sejam apenas caminhadas.
O imediatismo pode ser encantador, mas é fundamental lembrar que o tempo é um aliado no processo de crescimento e aprendizado. Ao gerenciar nossas expectativas e encontrar maneiras de desacelerar, podemos criar um espaço mais saudável para nossas mentes e corações. Aprender a viver no presente, apreciar as pequenas vitórias e cuidar de nossa saúde mental são passos essenciais para enfrentar a ansiedade em um mundo que parece exigir tudo, e agora. Viva o momento.
Fique bem!
Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”