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BLOG

Vanesa Bagio
Mente em Foco

Vanesa Bagio
Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.

Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.


Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.

Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.

Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL

O valor da vida: a beleza dos pequenos momento geram grandes razões. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio12/09/2024 15h34

Vivemos em um mundo acelerado, onde as exigências diárias e a pressão para alcançar metas muitas vezes nos fazem esquecer o que realmente importa: a vida em si e seu propósito. Setembro, o mês de conscientização sobre a prevenção ao suicídio, nos convida a refletir sobre a importância de valorizar cada momento e lembrar que, mesmo nas dificuldades, a vida sempre merece ser vivida.

A importância de abraçar os pequenos prazeres

Muitas vezes, estamos tão focados em grandes conquistas que esquecemos de celebrar as pequenas vitórias diárias. O aroma de um café fresco pela manhã, um sorriso inesperado, o entardecer, agradecer por um gesto que mudou seu dia – esses momentos nos mostram que a vida é feita de detalhes que muitas vezes passam despercebidos. Quando nos permitimos apreciar essas pequenas dádivas, descobrimos um novo sentido na nossa jornada.

 Superar as dificuldades

Vá com calma e dê um passo de cada vez. Ninguém está imune aos desafios da vida. O estresse, as frustrações e até as crises pessoais fazem parte da nossa existência. No entanto, é importante lembrar que, assim como as tempestades, esses momentos difíceis também passam. Cada obstáculo superado é uma oportunidade de crescimento e autodescoberta. Enfrentar adversidades é um lembrete poderoso de que somos mais fortes do que pensamos.

O valor das conexões humanas

Estar cercado por pessoas que amamos e confiamos é um dos maiores prazeres da vida. O simples ato de conversar, rir ou compartilhar experiências com alguém querido pode transformar nosso dia e, muitas vezes, dar um novo significado à vida. Não subestime o poder de uma boa conversa, um abraço apertado ou um simples “como você está?”. Essas interações são lembretes de que não estamos sozinhos nessa jornada.

A necessidade de pausas e reflexões

Desacelerar em um mundo tão acelerado, parar para refletir sobre o que realmente importa é essencial. Às vezes, precisamos desacelerar, respirar fundo e nos reconectar com o que nos faz sentir vivos. Seja através de uma caminhada na natureza, da meditação ou de momentos de solitude, essas pausas são fundamentais para recarregar as energias e redescobrir a beleza da vida.

A vida, em toda a sua complexidade, é um presente inestimável. Embora possamos passar por momentos difíceis, é importante lembrar que cada novo dia traz consigo a chance de experimentar algo belo e significativo. Que o Setembro Amarelo nos inspire a olhar com mais cuidado para nós mesmos e para os outros, valorizando a jornada única que é estar vivo, porque cada vida importa.

 

Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”

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Setembro Amarelo: A importância da empatia e da prevenção ao suicídio. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio05/09/2024 14h07

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa morre por suicídio no mundo, somando mais de 700.000 mortes anualmente. No Brasil, o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos, o que reforça a importância das campanhas de prevenção como o Setembro Amarelo, informação baseada em dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de relatórios do Ministério da Saúde do Brasil, que analisam as causas de morte entre jovens brasileiros. Esses números alarmantes revelam uma crise silenciosa que afeta milhões de pessoas, muitas vezes invisível aos olhos da sociedade. Em meio a essa realidade devastadora, o Setembro Amarelo surge como uma luz de esperança e conscientização, lembrando-nos da importância de falar sobre saúde mental e de atuar na prevenção do suicídio.

A História por Trás do Setembro Amarelo

O movimento Setembro Amarelo nasceu em 1994, nos Estados Unidos, após a trágica morte de Mike Emme, um jovem de 17 anos que cometeu suicídio. Conhecido por sua paixão por carros, Mike havia restaurado um Mustang 68 amarelo, que se tornou um símbolo de sua vida. Após sua morte, seus amigos e familiares distribuíram cartões com fitas amarelas e mensagens de apoio para aqueles que poderiam estar em risco. Essa iniciativa cresceu, e o laço amarelo se tornou um símbolo internacional de prevenção ao suicídio.

No Brasil, a campanha ganhou força em 2015, com o objetivo de quebrar o silêncio em torno do suicídio e promover a conscientização sobre a importância de cuidar da saúde mental. Desde então, o Setembro Amarelo se expandiu para escolas, empresas, instituições de saúde, e redes sociais, envolvendo a sociedade em um diálogo essencial para salvar vidas.

O Silêncio que Mata

O suicídio é um dos temas mais difíceis de serem abordados. O estigma que o rodeia impede que muitos busquem ajuda, acreditando que suas lutas internas são fraquezas ou algo que deve ser escondido. Esse silêncio, muitas vezes, é o que acaba matando.

É fundamental criarmos um ambiente onde as pessoas se sintam seguras para expressar suas emoções sem medo de julgamento. Ao abrirmos espaço para conversas honestas sobre saúde mental, podemos desmistificar a ideia de que o sofrimento é algo que deve ser suportado sozinho. Todos nós, enquanto sociedade, temos o dever de promover um espaço de acolhimento, onde a vulnerabilidade seja respeitada e tratada com a seriedade que merece.

Sinais de Alerta e Como Ajudar

Muitas vezes, as pessoas em risco de suicídio dão sinais que, se observados a tempo, podem permitir uma intervenção eficaz. Alguns desses sinais incluem:

  • Isolamento social;
  • Mudanças drásticas de comportamento;
  • Expressão verbal de desesperança ou intenção de acabar com a vida;
  • Perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas.

Se você perceber esses sinais em alguém próximo, ofereça apoio. O simples ato de ouvir, sem julgar, pode fazer toda a diferença. Incentive a pessoa a buscar ajuda profissional, seja com um psicólogo, psiquiatra ou por meio de serviços de atendimento especializados.

A Importância da Empatia

A empatia é a chave para transformar a forma como lidamos com a saúde mental. Pequenos gestos de acolhimento e compreensão podem ter um impacto profundo na vida de alguém em crise. Em vez de desconsiderar os sentimentos alheios com frases como “é só uma fase” ou “vai passar”, adote um olhar mais atento e cuidadoso.

O Setembro Amarelo nos convida a praticar essa empatia diariamente, lembrando-nos de que todos temos um papel na prevenção do suicídio. Seja oferecendo um ombro amigo, encaminhando alguém para ajuda profissional, ou simplesmente sendo uma presença constante e segura na vida de alguém, podemos fazer a diferença.

Não deixe que essa leitura seja o fim do seu engajamento com o tema. Informe-se, participe das ações do Setembro Amarelo, e compartilhe essa mensagem com amigos e familiares. A conscientização é o primeiro passo para a mudança, e cada um de nós pode ser um agente transformador nessa luta pela vida.

A luta contra o suicídio é de todos nós, e juntos, podemos construir um futuro onde ninguém precise sofrer em silêncio.

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Estresse e Ansiedade relacionados às mudanças climáticas: Transtorno Afetivo Sazonal. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio29/08/2024 15h30

Você é daquelas pessoas que sente alteração em seu humor quando ocorrem mudanças climáticas?

A mudança de humor relacionada às estações do ano é conhecida como Transtorno Afetivo Sazonal (TAS), é uma condição em que a variação da luz solar e outras mudanças ambientais ao longo do ano afetam o humor e o comportamento das pessoas.

O que é o Transtorno Afetivo Sazonal?

O TAS é uma forma de depressão que surge com maior frequência durante certas épocas do ano, tipicamente no outono e inverno, quando há uma redução na luz natural. Algumas pessoas também podem experimentar sintomas no verão, embora seja menos comum. Os sintomas mais comuns incluem:

  • Humor depressivo: Sentimentos de tristeza ou desesperança.
  • Fadiga: Sentir-se constantemente cansado, mesmo após dormir o suficiente.
  • Aumento do apetite: Especialmente por carboidratos, o que pode levar ao ganho de peso.
  • Diminuição da energia: Dificuldade em realizar tarefas cotidianas.
  • Dificuldade de concentração: Sentir-se distraído ou com dificuldade em se concentrar.

Causas do Transtorno Afetivo Sazonal

A principal teoria para explicar o TAS é a falta de luz solar durante o outono e inverno, que pode afetar os níveis de serotonina, um neurotransmissor associado ao bem-estar e à felicidade. A falta de luz solar também pode influenciar o “relógio biológico” do corpo, que regula o sono e o humor.

Tratamentos e Estratégias de Gerenciamento

Existem várias abordagens para o tratamento e manejo do TAS:

  1. Exposição à luz solar: Sempre que possível, tentar passar mais tempo ao ar livre durante o dia, especialmente pela manhã.
  2. Exercício Físico: A atividade física regular pode ajudar a melhorar o humor e a aumentar os níveis de energia.
  3. Dieta Balanceada: Evitar o consumo excessivo de carboidratos e optar por uma dieta rica em nutrientes que suportem a saúde mental.
  4. Psicoterapia: Ajuda a identificar e modificar pensamentos negativos associados ao TAS.
  5. Medicação: Em alguns casos, antidepressivos podem ser prescritos por psiquiatras para ajudar a gerenciar os sintomas.

 O Transtorno Afetivo Sazonal é uma condição séria que pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas. No entanto, com o tratamento adequado, muitas pessoas conseguem gerenciar seus sintomas e levar uma vida saudável e produtiva, independentemente da época do ano. A conscientização e o reconhecimento dos sintomas são passos importantes para buscar ajuda e encontrar a estratégia de tratamento mais eficaz.

Se você estiver enfrentando sintomas de TAS, é importante consultar um profissional de saúde mental para discutir as opções de tratamento.

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Além das medalhas: quando a Saúde Mental é tão Importante quanto o Ouro. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio14/08/2024 15h29

Acompanhando as Olimpíadas de 2024 em Paris, enquanto os olhos do mundo estavam voltados para as performances de tirar o fôlego e as conquistas históricas dos atletas, um tema profundamente humano tem emergido como um ponto primordial: a importância da psicoterapia para a saúde mental dos atletas. Em um ambiente onde o estresse e a pressão são constantes, muitos competidores abriram o coração ao falar sobre como a psicoterapia tem sido uma ferramenta essencial para seu bem-estar e desempenho.

As Olimpíadas, tradicionalmente vistas como o auge do esforço físico e da resistência, estão agora testemunhando uma mudança significativa na forma como os atletas abordam sua saúde, não apenas a física, mas a mental. Mais do que nunca, a preparação mental é reconhecida como crucial para alcançar o sucesso em um palco tão grandioso. Em entrevistas e coletivas de imprensa, muitos dos maiores nomes do esporte têm compartilhado suas experiências pessoais com a psicoterapia, destacando seu papel vital em ajudá-los a lidar com as exigências emocionais do esporte de alto rendimento.

A psicoterapia oferece aos atletas um espaço seguro para discutir suas preocupações, medos e ansiedades, que muitas vezes são angustiantes pela pressão constante para vencer. Esse suporte emocional é fundamental para lidar com as expectativas, tanto internas quanto externas, e para manter a resiliência em momentos críticos.

Nos últimos anos, a conversa sobre saúde mental no esporte se intensificou, com atletas como Simone Biles Owens – Ginastas Artística, Naomi Osaka – tenista e Michael Fred Phelps II – ex nadador liderando a discussão. Esses atletas, ícones em suas respectivas modalidades, revelaram como a psicoterapia os ajudou a superar crises pessoais e a continuar competindo no mais alto nível.

Nas Olimpíadas de Paris, a saúde mental dos atletas ganhou protagonismo, falas através de entrevistas, como Rebeca Rodrigues de Andrade – Ginasta Artística, Ingrid de Oliveira – Saltadora, Rayssa Leal – Skatista. Essa abertura em relação à saúde mental foi amplamente apoiada por organizações esportivas e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), que têm implementado iniciativas para garantir que os atletas tenham acesso a apoio psicológico durante os Jogos. Psicólogos esportivos estão mais presentes do que nunca, prontos para ajudar os atletas a lidar com os desafios mentais que surgem durante a competição.

Além do suporte oferecido, a disposição dos atletas em falar abertamente sobre psicoterapia está ajudando a quebrar o estigma em torno da saúde mental, não só no esporte, mas também na sociedade em geral. Para muitos, ouvir seus ídolos falarem sobre a importância de cuidar da mente é um poderoso lembrete de que pedir ajuda é um sinal de força, e não de fraqueza.

A psicoterapia, que outrora era vista como um tabu no mundo esportivo, está agora sendo integrada como uma parte essencial da preparação dos atletas. Ela ajuda não apenas a melhorar o desempenho, mas também a garantir que os competidores possam sustentar suas carreiras a longo prazo, evitando o esgotamento e as crises emocionais que muitos enfrentam após as competições.

À medida que as Olimpíadas continuam, fica claro que o bem-estar mental dos atletas está finalmente recebendo a atenção que merece. A psicoterapia, longe de ser um sinal de vulnerabilidade, está sendo reconhecida como uma ferramenta poderosa para alcançar a excelência no esporte.

Em Paris, vimos uma nova era olímpica, onde a saúde mental é valorizada tanto quanto a medalha de ouro, e onde o verdadeiro sucesso é medido não apenas por conquistas físicas, mas também pelo equilíbrio emocional e a capacidade de cuidar de si mesmo.

 

 

 

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