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BLOG

Vanesa Bagio
Mente em Foco

Vanesa Bagio
Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.

Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.


Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.

Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.

Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL

A Jornada do Luto: caminhos para a cura emocional, Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio24/07/2024 15h04

O luto é uma experiência universal e, ao mesmo tempo, profundamente pessoal. Todos nós, em algum momento, enfrentaremos a perda de alguém querido, e a jornada para curar essa ferida pode ser complexa e desafiadora. As emoções dominam as diversas formas de pensar e agir, por isso a compreensão do luto e a busca por caminhos para a cura emocional são fundamentais para encontrar paz e significado após a perda.

Vamos entender o Luto

O luto é uma resposta natural à perda. Ele pode ser desencadeado pela morte de um ente querido, pela perda de um relacionamento, por mudanças significativas na vida ou até pela perda de um emprego. As emoções associadas ao luto variam amplamente e podem incluir tristeza, raiva, culpa, confusão e até alívio. Cada pessoa lida com o luto de maneira única, e não há um “caminho certo” para passar por essa experiência, lembre-se: cada ser humano é único.

As Fases do Luto

Embora o luto seja uma experiência individual, algumas teorias tentam descrever fases comuns que muitas pessoas atravessam. Sugiro a leitura do livro “Sobre a Morte e o Morrer”, autora Elisabeth Kübler-Ross, fala sobre os cinco estágios do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. É importante notar que essas fases não são lineares e podem variar em intensidade e duração para cada pessoa.

  1. Negação: Inicialmente, a realidade da perda pode ser difícil de aceitar. A negação atua como um mecanismo de defesa temporário.
  2. Raiva: À medida que a negação se dissipa, a dor emerge, e pode ser expressa como raiva, direcionada a si mesmo, a outros ou à situação.
  3. Barganha: Durante esta fase, a pessoa pode tentar fazer acordos com forças superiores ou buscar maneiras de reverter ou minimizar a perda.
  4. Depressão: Uma tristeza profunda e um sentimento de vazio são comuns à medida que a pessoa começa a compreender plenamente a magnitude da perda.
  5. Aceitação: Finalmente, chega-se a um ponto de aceitação, onde a pessoa começa a encontrar maneiras de seguir em frente, mesmo que a dor ainda exista.

Caminhos para a Cura Emocional através da psicoterapia

Encontrar caminhos para a cura emocional durante o luto é essencial para recuperar o equilíbrio e a saúde mental. Aqui estão algumas maneiras que podem ajudar:

  1. Aceitar e Expressar as Emoções: Permita-se sentir e expressar suas emoções sem julgamento. Chorar, falar sobre a perda e compartilhar memórias são maneiras de liberar a dor.
  2. Buscar Suporte: Apoio de amigos, familiares ou grupos de suporte pode proporcionar conforto e validação. Não hesite em procurar ajuda profissional, como um terapeuta ou conselheiro especializado em luto.
  3. Manter Rotinas: Manter uma rotina diária pode fornecer uma sensação de normalidade e estrutura, ajudando a reduzir o caos emocional.
  4. Cuidados Pessoais: Cuide de si mesmo física e emocionalmente. Alimentação saudável, exercícios e descanso são fundamentais para a recuperação.
  5. Permitir-se Tempo: A cura do luto não tem um prazo definido. Permita-se o tempo necessário para processar a perda e adaptar-se à nova realidade.
  6. Encontrar Significado: Buscar significado na experiência do luto pode ser transformador. Isso pode incluir envolver-se em causas que eram importantes para o ente querido ou encontrar novas formas de propósito na vida.

A jornada do luto é única para cada pessoa, e encontrar caminhos para a cura emocional é um processo contínuo, através da psicoterapia é possível trazer clareza dessa jornada. É fundamental lembrar que não estamos sozinhos nesse caminho e que o apoio está disponível em várias formas. Aceitar a dor, buscar apoio e cuidar de si mesmo são passos essenciais para encontrar paz e significado após a perda. Ao permitir-se sentir e processar o luto, é possível emergir mais forte e com uma compreensão mais profunda da vida.

Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”

 

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Término não é o fim: transformando Dor em Força. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio18/07/2024 15h11

O término de um relacionamento é uma experiência que, para muitos, pode parecer o fim de sua vida. É um momento de dor, confusão e tristeza, onde o futuro que antes parecia promissor se desmorona diante dessa decisão. No entanto, é fundamental lembrar que esse fim não precisa ser o fechamento de um capítulo, mas sim o início de uma nova jornada, a qual você precisa seguir e viver a sua vida e não viver a vida do outro. A transformação da dor em força é uma habilidade poderosa que pode ser cultivada e desenvolvida ao longo desse processo.

A Dor faz parte do processo

A dor é uma emoção natural que surge após um término. É importante reconhecer e validar esses sentimentos. Ignorar ou reprimir a dor pode levar a consequências emocionais mais profundas no futuro. Aceitar a tristeza, a raiva ou a frustração como parte do processo é o primeiro passo para a cura. Quando se permite que essas emoções fluam, o indivíduo começará a entender suas raízes e pode trabalhar para superá-las, através da psicoterapia.

Aprendizados e Reflexões

Cada término traz consigo lições valiosas. Ao refletir sobre o relacionamento, identifica-se padrões de comportamento, necessidades não atendidas e até mesmo aspectos que se deseja mudar em si. Perguntas como “O que aprendi sobre mim?” ou “Quais foram os momentos importantes que vivi?” podem ajudar a transformar a dor em aprendizado.

Essas reflexões são essenciais para o crescimento pessoal. Ao analisar as experiências, pode tornar o indivíduo mais consciente de seus desejos e limites em relacionamentos futuros, preparando-o para construir laços mais saudáveis e significativos.

O Poder da Resiliência

A resiliência é a capacidade de se recuperar das dificuldades e se adaptar às mudanças. Após um término, essa habilidade se torna ainda mais importante. Será lembrado de momentos desafiadores anteriores em suas vidas e como conseguiu superá-los. Essa perspectiva ajuda a entender que, assim como outras dificuldades, este momento também passará.

Cultivar a resiliência envolve cuidar da saúde mental e emocional. Práticas como meditação, exercícios físicos e atividades criativas podem ser grandes aliadas nesse processo. A psicoterapia nesse momento auxilia nesse entendimento da situação que está vivendo. Elas não apenas ajudam a aliviar a dor imediata, mas também promovem um estado mental mais positivo.

Construindo Novas Conexões

Um término pode abrir espaço para novas oportunidades e conexões. Embora seja natural sentir-se isolado após uma separação/término, buscar apoio em amigos, familiares ou grupos de apoio pode ser transformador.

Além disso, essa fase pode ser um convite para redescobrir interesses pessoais ou até mesmo desenvolver novos hobbies. Envolver-se em atividades que trazem alegria pode ajudar a reconstruir nossa identidade fora do relacionamento.

O Futuro como Possibilidade

Transformar dor em força também significa olhar para o futuro com esperança. Cada fim traz consigo novas possibilidades. Embora seja difícil imaginar isso imediatamente após um término, é essencial cultivar uma mentalidade positiva sobre o que está por vir.

Definir novos objetivos pessoais ou profissionais pode ser uma forma poderosa de direcionar nossa energia para algo construtivo. Ao focar no futuro e nas possibilidades que ele oferece, conseguimos ressignificar nossa experiência e encontrar motivação para seguir em frente.

A dor pode ser intensa, mas é possível transformá-la em força ao longo do tempo. Ao aceitar os sentimentos, refletir sobre as lições aprendidas e cultivar resiliência, pode não apenas superar um término, mas também emergir dele mais fortes e mais consciente.

Portanto, ao enfrentar essa fase desafiadora da vida, lembremos sempre: cada término é uma chance de recomeçar e escrever uma nova história cheia de possibilidades!

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Da palavra à transformação: o papel vital do psicólogo. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio10/07/2024 14h30

No processo psicoterapêutico, a comunicação desempenha um papel fundamental na promoção da transformação e o controle das emoções, através da palavra e da escuta empática.

Nós, psicólogos, atuamos como facilitadores do processo de mudança na vida dos indivíduos, auxiliando-os a explorar suas emoções, pensamentos e experiências por meio da expressão verbal, utilizando o diálogo como “remédio”. Através de um ambiente seguro e acolhedor, utilizamos a palavra como uma ferramenta poderosa para promover a reflexão, autoconhecimento e a transformação pessoal.

Ao escutar atentamente as narrativas dos pacientes, somos capazes de identificar padrões de pensamento disfuncionais, crenças limitantes e questões não resolvidas que podem estar contribuindo para o sofrimento emocional do indivíduo. Através do diálogo construtivo e da interpretação cuidadosa, orientamos o paciente a ganhar insights profundos sobre si mesmo e seu mundo interno.

A palavra proferida por nós, profissionais da saúde mental, durante as sessões psicoterapêuticas tem o poder de gerar novas perspectivas, estimular a autorreflexão e promover mudanças significativas na maneira como o paciente se percebe e lida com seus desafios. Através desse processo de comunicação psicoterapêutica, ocorre uma verdadeira transformação na visão de mundo, nos padrões comportamentais e nas emoções do paciente.

Temos a habilidade em utilizar a palavra de forma empática, assertiva e psicoterapêutica, sendo essencial para guiar os indivíduos em sua jornada rumo à cura emocional, autoaceitação e crescimento pessoal. É através desse diálogo significativo que ocorre a verdadeira transformação interior que possibilita aos pacientes viverem vidas mais plenas e satisfatórias e com qualidade. Encorajando a tomar decisões com  as suas próprias opiniões, sentindo mais segurança em si.

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A armadilha invisível: sinais de Dependência Emocional. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio04/07/2024 16h00

A dependência emocional é um fenômeno complexo que pode afetar significativamente os relacionamentos e o bem-estar emocional das pessoas envolvidas. Manifesta-se de maneira silenciosa, muitas vezes passando despercebida, mas seus efeitos podem ser profundos e duradouros.

Os sinais dessa armadilha invisível incluem a necessidade constante de aprovação e validação externa, o medo intenso de ficar sozinho e de abandono, a tendência a priorizar as necessidades do outro levando ao esquecimento de si, a dificuldade em tomar decisões sem a influência ou permissão do(a) parceiro(a), ciúme excessivo e possessividade, autoestima condicionada ao relacionamento, isolamento social, aceitar comportamentos abusivos, desrespeitosos ou prejudiciais por medo de perder o parceiro ou por acreditar que não merece algo melhor, entre outros comportamentos que indicam uma falta de autonomia emocional.

Quando uma pessoa se encontra presa nessa armadilha invisível da dependência emocional, ela pode sentir-se incapaz de se valorizar e de estabelecer limites saudáveis nos relacionamentos. Levando a um ciclo de busca incessante por amor e aceitação externos, mesmo que isso signifique sacrificar sua própria felicidade e bem-estar.

Reconhecer os sinais de dependência emocional é o primeiro passo para escapar dessa armadilha invisível. É fundamental buscar ajuda profissional, como psicoterapia individual ou em grupo, para desenvolver a autoestima, fortalecer a autonomia emocional e aprender a cultivar relacionamentos saudáveis e equilibrados.

Ao compreender e enfrentar esses sinais de dependência emocional, é possível libertar-se da armadilha invisível que aprisiona as emoções e impedir que ela limite sua capacidade de viver uma vida plena, autêntica e satisfatória.

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