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Os 50 anos de fundação são tema do desfile de 7 de setembro do Unibave/Febave em Orleans
Por Ligado no Sul09/09/2024 11h00
Foto/Unibave
Cerca de 400 representantes, entre alunos, professores e colaboradores, participaram do tradicional desfile de 7 de setembro, representando o Centro Universitário Barriga Verde (Unibave). O desfile, realizado ao longo da Rua Aristiliano Ramos, em Orleans, celebrou a criação da Fundação Educacional Barriga Verde (Febave), que completará 50 anos de história no próximo dia 23.
O Unibave veio logo após as forças de segurança, trazendo toda a história da Febave. O presidente e reitor, Guilherme Valente de Souza, junto com o vice-presidente e vice-reitor, Luiz De Noni, desfilaram trazendo o estandarte da Instituição, seguidos pelas bandeiras do Brasil, de Santa Catarina e de Orleans. O professor do Colégio Unibave e do curso de Pedagogia, Rodrigo da Rosa, representou o Padre João Leonir Dall’Alba, segurando uma placa com a frase “Do Sonho à Realidade”.
Pelotões especiais foram dedicados às mantidas, como o Unibave, o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, o Colégio Unibave e o Hospital Veterinário do Unibave (HVU). As antigas bandeiras e o estandarte também estiveram em evidência. Conselheiros, pró-reitores, coordenadores, professores, profissionais, alunos e acadêmicos também desfilaram.
Todo o desfile foi acompanhado pela fanfarra do Colégio Unibave, que destacou conquistas como a vitória no Moleque Bom de Bola, na robótica, além de atividades especiais oferecidas, como teatro, arte e dança.
Alunos e professores dos cursos técnicos, do Programa Jovem Aprendiz, da Graduação e da Incubadora Inventa também ganharam destaque, assim como o programa de bolsas do Governo do Estado, concedido às instituições comunitárias por meio da Universidade Gratuita, e a recente avaliação do MEC, que atribuiu nota 5 à instituição.
Ao final do desfile, todos se posicionaram na escadaria da Paróquia Santa Otília para a foto tradicional ao final de todos os desfiles cívicos de 7 de setembro.
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De tabu a ação: Como o Setembro Amarelo tem salvado vidas e rompido silêncios
Por Ligado no Sul09/09/2024 10h30
Foto/Reprodução
Em setembro, somos lembrados da importância do Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção ao suicídio. O tema é de extrema relevância, já que transtornos mentais, como estresse severo, quando não tratados, podem levar a situações trágicas, como o suicídio. Identificar esses sinais e oferecer apoio é crucial para salvar vidas. Neste cenário, a Rádio Guarujá promove a campanha “Três cores, uma causa”, que, durante o mês de setembro, foca na prevenção do suicídio.
Em entrevista ao Jornal da Guarujá na manhã desta segunda-feira, 9, Almir Fernandes de Souza, presidente da Cruz Vermelha de Criciúma e membro de uma equipe multi-institucional , falou sobre a importância de quebrar o tabu em torno do tema. Segundo Almir, até o início da década de 2010, “era um tabu tão grande que até psicólogos e médicos evitavam falar sobre suicídio, acreditando que o tema poderia incentivar novas tentativas. E esse silêncio era prejudicial”.
Souza destacou que, no passado, o suicídio era pouco discutido, tanto na imprensa quanto em áreas acadêmicas, como medicina e psicologia. Ele lembrou que “psicólogos, futuros psicólogos, não tinham noção do problema, porque simplesmente não se falava sobre isso”. Em 2010 e 2011, surgiu a iniciativa pioneira do projeto “Criciúma Viva”, que visava trazer à tona a discussão sobre a prevenção ao suicídio. “Era um movimento que começou a despertar a atenção de todos, e os resultados que ele trouxe foram surpreendentes”, afirmou ele. O presidente da Cruz Vermelha lembra que até 2013, quando o movimento do Setembro Amarelo foi oficialmente introduzido no Brasil pela Sociedade Brasileira de Psiquiatria, o silêncio sobre o tema ainda prevalecia.
O projeto pioneiro “Criciúma Viva”, criado antes da chegada do Setembro Amarelo ao Brasil em 2013, trouxe resultados significativos na redução de casos de suicídio na região. “Lá em 2014, Criciúma registrava de duas a três mortes por semana por suicídio”, disse Almir. A partir da divulgação do movimento, ele notou uma mudança no comportamento das pessoas, que começaram a buscar ajuda. “As estatísticas lá em cima começaram a diminuir, e a sensação de poder salvar vidas era gratificante”. Ele contou que, em um período de 41 dias, não houve nenhum óbito por suicídio na cidade, o que representou uma redução de 84% nas mortes. “Quando você salva uma vida, já vale mais que o mundo todo.”
Almir também destacou que a iniciativa não se limitou a Criciúma, mas se estendeu para as cidades da AMREC, AMESC, e AMUREL. “O projeto ‘Criciúma Viva” se expandiu para essas regiões, abrangendo um número ainda maior de cidades e garantindo que a mensagem de prevenção ao suicídio chegasse a mais pessoas”, explicou ele.
Durante a entrevista, o entrevistado se emocionou ao relembrar um caso marcante que vivenciou ao dar uma entrevista em uma rádio local. Ele relatou o momento em que recebeu uma ligação de uma senhora prestes a tirar a própria vida: “Eu estava no ar, falando sobre prevenção ao suicídio, quando uma senhora ligou, desesperada. Ela disse: ‘Talvez essa seja a última ligação que eu faça. Estou com uma corda pronta para tirar a minha vida, mas decidi ligar como última chance’”. Nesse momento, a psicóloga que estava participando da entrevista prontamente atendeu a ligação, e a mulher foi acolhida e orientada a buscar ajuda. “Eu lembro que o apresentador, Tony Marques, ficou em lágrimas, assim como eu. E eu disse a ele: ‘Tony, você salvou uma vida hoje. E não só uma, talvez muitas outras que nem sabemos.”
Ele destacou que aquele caso não foi isolado, lembrando que “muitas vezes, não conseguimos mensurar quantas pessoas estão nos ouvindo e sendo tocadas por essas palavras. Pode ser alguém em casa, um caminhoneiro na estrada, ou até mesmo alguém do outro lado do mundo. Mas o importante é que a mensagem chega e, com ela, vem a esperança.”
Almir reforçou a importância de iniciativas como o CVV (Centro de Valorização da Vida), acessível pelo número 188, e outros serviços de apoio, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), que oferecem ajuda gratuita e especializada. “Nós precisamos abrir esse diálogo e informar que há sempre ajuda disponível. Temos o CVV, os CAPS, e até mesmo o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar estão capacitados para atender situações de tentativa de suicídio”, destacou.
Por fim, Almir deixou uma mensagem de esperança para aqueles que estão passando por momentos difíceis: “A saída sempre existe. Não deixe que a dor seja um ponto final na sua vida. Diga sim à vida. Envolva-se com sua família, no seu ambiente, com causas sociais, porque isso vai te ajudar a se encontrar novamente. Você não está sozinho, e dias melhores virão.”
Confira entrevista completa
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Carro pega fogo no centro de Orleans e mobiliza bombeiros nesta segunda-feira
Por Ligado no Sul09/09/2024 09h53
Foto/CBMSC
Na manhã desta segunda-feira, 9, por volta das 7h29, o Corpo de Bombeiros Militar de Orleans foi acionado para combater um incêndio em veículo na Rua Etiene Galdenti Stwilrski, no Centro da cidade, próximo ao Paredão do Zé Diabo.
Ao chegarem no local, os bombeiros constataram que as chamas consumiam um Fiat Palio, de cor cinza, ano 1997. O fogo já havia se espalhado por quase todo o automóvel. A equipe de combate às chamas utilizou aproximadamente 150 litros de água e 5 litros de Líquido Gerador de Espuma (LGE) para extinguir completamente o incêndio.
Após o controle da situação, o veículo foi deixado sob os cuidados do proprietário, que já estava em contato com a seguradora para os procedimentos necessários. Não houve relato de feridos.
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Homem tenta matar o irmão a tiros em Turvo; drogas são encontradas
Por Ligado no Sul09/09/2024 09h30
Foto/PMSC
No final da tarde desse domingo, 8, a Polícia Militar foi chamada para atender uma ocorrência de disparos de arma de fogo no bairro Morro Chato, em Turvo. A denúncia apontava para um possível confronto entre dois irmãos na rua Frei Hugo Polli.
Chegando ao local, os policiais conversaram com moradores que indicaram a residência onde os tiros teriam acontecido. Ao entrar na casa, os PMs encontraram a porta da frente arrombada.
Segundo relatos, a vítima dos disparos, que queria “resolver uma questão particular”, teria forçado a entrada. O suspeito, um jovem de 21 anos, havia fugido antes da chegada da polícia.
Dentro da casa, foram encontrados um simulacro de arma de fogo (arma de brinquedo), 111,8 gramas de maconha, uma balança de precisão, uma faca usada para cortar a droga e um caderno com anotações sobre a venda de entorpecentes.
A vítima, que foi atingida pelos disparos, foi encaminhada ao Hospital São Sebastião, mas preferiu não dar detalhes sobre o caso. Enquanto isso, a Polícia Civil assumiu a investigação, e o autor dos disparos continua foragido. Os materiais apreendidos foram levados para a delegacia para dar sequência às apurações.