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Ligado no Sul
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Novos secretários são empossados em Siderópolis

Por Ligado no Sul15/01/2025 10h30
Foto/Assessoria de Imprensa

Na manhã de terça-feira, dia 14, novos secretários foram oficialmente empossados em Siderópolis, marcando mudanças nas Secretarias de Obras e Saúde. Gean Marcelo Bernardino foi nomeado secretário de Obras, enquanto Tayná Consoni assumiu a Secretaria de Saúde.

A antiga secretária de saúde, Fernanda Frello Venturini, que anteriormente acumulava pastas de Saúde e Assistência Social, volta a assumir exclusivamente a Assistência Social. As demais secretarias do município permanecem com seus respectivos titulares.

Atualmente, Siderópolis conta com oito secretarias, Saúde, Assistência Social, Obras e Serviços Municipais, Agricultura e Meio Ambiente, Administração, Finanças, Educação e Desenvolvimento Urbano e Habitação.

“Com essas mudanças, reafirmamos nosso compromisso com a excelência na gestão pública e no atendimento à nossa comunidade. Tenho certeza de que Gean e Tayná trarão ainda mais eficiência e inovação”, mencionou o prefeito de Siderópolis, Franqui Salvaro.

Sobre os novos secretários

Tayná Consoni, tem 26 anos, é bacharel em Enfermagem pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), formada em julho de 2022. Atuou como enfermeira assistencial em uma Unidade Básica de Saúde de Siderópolis e, há aproximadamente um ano e meio, coordena a Atenção Básica no município. Com experiência em gestão e dedicação à saúde pública.

Gean Marcelo Bernardino, tem 43 anos, é técnico em edificações e em montagem e manutenção de sistemas de gás combustível. Possui experiência em empresas dos setores bancário e de vendas. Há cinco anos, atua como comerciante no ramo automobilístico.

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Santa Catarina registra maior surto de coqueluche desde 2014, com 259 casos e duas mortes

Por Ligado no Sul15/01/2025 10h00
Foto/Banco de imagens -Freepik.com/

O estado de Santa Catarina registrou, em 2024, o maior surto de coqueluche desde 2014, com 259 casos confirmados. O aumento de mais de 12 mil por cento em relação ao ano anterior também trouxe um dado alarmante: após uma década sem óbitos relacionados à doença, dois bebês de apenas dois meses morreram em decorrência da infecção.

O médico infectologista pediatra e diretor clínico do Hospital Infantil Joana de Gusmão, Dr. Marcos Paulo Guchert, explicou que a coqueluche, causada pela bactéria Bordetella pertussis, tende a ocorrer em ciclos de surtos a cada três a cinco anos. “O último grande susto realmente foi em 2014. Desde então, não tínhamos visto um aumento tão expressivo de casos. Um dos fatores que pode ter contribuído foi a pandemia de Covid-19, que, com o isolamento, reduziu a transmissão de doenças infecciosas. Além disso, observamos uma queda nas coberturas vacinais nos últimos anos, o que certamente influenciou esse cenário”, afirmou o especialista.

A transmissão da coqueluche ocorre principalmente por gotículas liberadas na tosse, espirros ou até mesmo durante a fala de uma pessoa infectada. Os sintomas incluem tosse persistente, que pode durar semanas e ser acompanhada de guinchos pela dificuldade de respirar. A gerente de doenças infecciosas agudas e imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive), Arieli Fialho, destacou a importância de buscar atendimento médico ao notar os sinais. “Na dúvida, é fundamental procurar uma unidade de saúde. A coqueluche pode agravar rapidamente, especialmente em crianças pequenas”, alertou.

Vacinação: a principal estratégia de prevenção

A vacina contra a coqueluche é parte do Calendário Nacional de Vacinação e é essencial para a proteção, especialmente de bebês e gestantes. Dr. Marcos Paulo Guchert enfatizou o papel da imunização. “A gestante é vacinada em toda gravidez para evitar que adquira coqueluche e transmita ao bebê. Além disso, ela passa anticorpos para a criança durante a gestação, protegendo-a nas primeiras semanas de vida. Depois, o bebê recebe três doses da vacina no primeiro ano, com reforços aos 15 meses e aos quatro anos”, explicou o médico.

Apesar de segura e eficaz, a vacina não oferece imunidade vitalícia, o que justifica o reaparecimento da doença em ciclos. “Nem mesmo contrair a doença garante imunidade permanente. Essa característica da bactéria contribui para o retorno da coqueluche em intervalos de cerca de cinco anos”, acrescentou.

Conforme o Ministério da Saúde, Santa Catarina alcançou uma cobertura vacinal de 90% em crianças menores de um ano em 2024, próximo à meta de 95%. Os dados disponíveis, no entanto, abrangem apenas até o início de novembro, sugerindo que ainda há espaço para melhorar a adesão à imunização.

“Precisamos reforçar a importância da vacinação, pois é a melhor forma de evitar surtos e proteger nossas crianças, especialmente os bebês, que são mais vulneráveis”, concluiu Arieli Fialho.

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Início das obras de instalação da rede de água nas Furninhas, em Orleans, traz esperança para moradores

Por Ligado no Sul15/01/2025 09h30
Foto/Reprodução PM Orleans

Nesta terça-feira, 14, teve início a instalação da rede de água nas Furninhas, uma comunidade de Orleans que há muito aguardava por essa melhoria.

Segundo Rossano Comelli, diretor do SAMAE, “O projeto contempla a instalação de aproximadamente 2 mil metros de tubulação, levando água tratada à localidade e promovendo mais qualidade de vida para os moradores.”

Além da ampliação da rede de abastecimento, será necessária a instalação de um booster, uma bomba hidráulica, para garantir maior pressão e o fornecimento contínuo de água nas áreas mais altas da comunidade.

O SAMAE segue com a execução do projeto, com previsão de conclusão em breve, para atender as necessidades da população.

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Coordenadora do SAMU de Orleans alerta: acionamento incorreto pode atrasar atendimento em emergências

Por Ligado no Sul15/01/2025 08h58
Foto-Arquivo/SAMU

Karla Cunha, coordenadora da Unidade de Suporte Básico do SAMU de Orleans, chamou atenção para um problema recorrente enfrentado pela equipe local: os acionamentos inadequados do serviço. Em entrevista ao Jornal da Guarujá, na manhã desta quarta-feira, 15, ela destacou a necessidade de que todas as ocorrências passem pela Central de Regulação Médica, localizada em Criciúma, conforme determina a legislação.

“Muitas vezes recebemos chamadas diretamente na base pelo telefone fixo, mas é importante lembrar que só os médicos da central têm competência técnica para acionar uma viatura do SAMU,” explicou Karla. Ela reforçou que o procedimento correto é ligar para o número 192, onde uma equipe treinada avalia cada caso e repassa as informações ao médico regulador. “O médico verifica se a emergência exige o envio imediato da viatura. Esse protocolo garante que os recursos sejam utilizados de maneira eficiente.”

A coordenadora também esclareceu que, quando o 192 não é acionado, o atendimento pode sofrer atrasos significativos, pois será necessário que o solicitante ligue para a central para formalizar a solicitação. “Às vezes, a viatura nem está na base porque já está em outra ocorrência. Atendemos não somente Orleans, mas também São Ludgero, Pedras Grandes, Urussanga e Lauro Müller. Por isso, sempre orientamos a população a ligar diretamente para a central”, explicou.

Karla aproveitou para diferenciar os serviços prestados pelo SAMU e pelo Corpo de Bombeiros. Enquanto ambos atendem emergências, o SAMU possui diferenciais importantes, como a telemedicina, que permite que médicos orientem os técnicos de enfermagem durante o atendimento. “Estabilizamos os pacientes no local antes de levá-los ao hospital. Isso inclui a administração de medicamentos e outros procedimentos para garantir que cheguem ao hospital em melhores condições,” destacou.

Estrutura e qualificação da equipe

Segundo Karla, o SAMU de Orleans conta com cinco equipes completas, compostas por técnicos de enfermagem e condutores socorristas, todos concursados e altamente capacitados. Ela ressaltou a importância da educação permanente para manter a equipe atualizada sobre protocolos de urgência e emergência. “Os protocolos mudam com o tempo. Em 2025, já seguimos orientações diferentes das de anos anteriores. Por isso, investimos constantemente na formação dos profissionais,” afirmou.

Projeto da nova Base do SAMU

Outro ponto abordado foi o projeto da nova sede do SAMU em Orleans, que deve trazer melhorias para o atendimento. Karla informou que a construção será viabilizada por uma emenda parlamentar no valor de R$ 745 mil. “A base própria não apenas melhora as condições de trabalho, mas também gera economia aos cofres públicos, permitindo que os recursos sejam direcionados para outros investimentos,” explicou. Atualmente, o SAMU opera em uma sede alugada no bairro Rio Belo.

O novo local será estrategicamente posicionado atrás do Centro de Apoio ao Turista (CAT),  próximo à futura sede da Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros. “Esse planejamento facilita a resposta rápida às ocorrências, otimizando o atendimento em toda a região,” acrescentou.

15 anos de dedicação ao atendimento de Urgência

O SAMU de Orleans celebra 15 anos de atividades em 2025, consolidando-se como uma referência no sul de Santa Catarina. “Nosso compromisso é oferecer um atendimento de excelência. Queremos que a população saiba que pode contar conosco em momentos de emergência,” concluiu.

Confira entrevista completa

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