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Orleans abre inscrições para processo seletivo de Agentes de Combate a Endemias
Por Ligado no Sul26/02/2025 12h00
Foto/Ilustrativa
A Prefeitura de Orleans abre, nesta quarta-feira (26), as inscrições para o processo seletivo simplificado para a contratação de Agentes de Combate a Endemias. Os interessados têm até o dia 10 de março para se inscrever. O edital completo está disponível no site oficial do município (acesse aqui).
Para a vaga, e necessário ter o Ensino Fundamental completo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias A ou AB. A carga horária é de 40 horas semanais, com remuneração de R$ 3.036,00.
Os candidatos devem atender aos seguintes requisitos :
✔ Ser brasileiro ou estrangeiro na forma da lei;
✔ Estar em pleno gozo dos direitos políticos;
✔ Estar em dia com as obrigações militares e eleitorais;
✔ Ter idade mínima de 18 anos;
✔ Possuir aptidão física e mental compatível com a função.
Inscrição e Processo Seletivo
Para participar, os candidatos devem preencher a ficha de inscrição e o formulário de titulação (anexo ao edital) e anexá-los junto com os documentos comprobatórios, digitalizados de forma legível. Não haverá taxa de inscrição.
As inscrições serão realizadas exclusivamente pelo protocolo eletrônico, disponível no site da Prefeitura de Orleans. A seleção será baseada na análise de títulos, conforme os critérios estabelecidos no edital e o resultado estra disponível no dia 17 de março.
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Programa “Santa Catarina Levada a Sério” chega a Criciúma nesta quinta-feira e reúne 12 municípios da AMREC
Por Ligado no Sul26/02/2025 11h30
Foto: Eduardo Valente / GOVSC
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, estará em Criciúma nesta quinta-feira (27) para a apresentação da 2ª edição do Programa Santa Catarina Levada a Sério + Perto de Você: Prestando Contas. O evento ocorrerá a partir das 9h na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC) e reunirá lideranças e gestores dos 12 municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC).
Durante o encontro, serão apresentados investimentos, ações e resultados do Governo do Estado na região. A iniciativa faz parte do programa estadual que busca aproximar a gestão pública das demandas municipais.
Na parte da tarde, o governador segue para a sede da AMREC, onde realizará reuniões individuais com os prefeitos da região. O objetivo é ouvir as necessidades locais e discutir possíveis soluções e investimentos para cada município.
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Proposta de redução da jornada de trabalho é protocolada na Câmara dos Deputados e divide opiniões.
Por Ligado no Sul26/02/2025 11h00
Foto/Lula Marques/Agência Brasil
A proposta de emenda à Constituição que visa reduzir a jornada de trabalho para 36 horas semanais, substituindo a atual escala de seis dias de trabalho por um de descanso, segue gerando discussões acaloradas no cenário político. A iniciativa, protocolada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), já conta com mais de 230 assinaturas, superando o mínimo necessário de 171 para o andamento do processo legislativo.
Atualmente, a legislação permite que os trabalhadores tenham uma jornada de até 44 horas semanais, com a tradicional escala de 6 dias de trabalho seguidos de um dia de folga. O novo texto propõe uma mudança substancial, com 8 horas de trabalho diárias distribuídas em 4 dias, totalizando 36 horas semanais e 3 dias de descanso. A deputada Hilton considera a atual escala ultrapassada e defende que a proposta é uma medida essencial para adaptar a jornada de trabalho às novas realidades econômicas e sociais.
“É um modelo obsoleto que já foi superado em diversos outros países. Temos estudos políticos e econômicos que mostram a viabilidade de repensar a jornada de trabalho, aplicando uma solução que faça sentido para a nossa realidade, para a nossa economia e para os setores produtivos do Brasil”, afirmou Erika Hilton.
Por outro lado, o deputado Valdir Cobalchini (MDB-SC), também membro da Câmara, avalia o debate com cautela. Ele reconhece a validade da discussão sobre a jornada de trabalho, mas considera a proposta radical. “A ideia de seis por um já teve seu tempo. Acho que a mudança radical para 4 dias de trabalho e 3 de folga é um pouco exagerada. Eu sou favorável a um meio termo, talvez uma jornada de cinco dias de trabalho por dois de descanso”, sugeriu Cobalchini, que afirmou que sua opinião será submetida à liderança de sua bancada para um posicionamento mais amplo.
A proposta também gerou reações no setor produtivo. A Fecomércio de Santa Catarina, em sua manifestação, expressou preocupação com os impactos econômicos da redução da jornada de trabalho. A entidade argumentou que a medida poderia resultar em aumento nos custos operacionais das empresas, especialmente nos setores que demandam mão de obra intensiva. Para a Fecomércio, a questão deve ser debatida no âmbito das negociações coletivas, respeitando as particularidades de cada setor, e observando o impacto econômico que a mudança pode gerar. Além disso, a entidade ressaltou que o setor produtivo já enfrenta desafios significativos relacionados às obrigações fiscais e trabalhistas, e uma redução na jornada de trabalho poderia, potencialmente, gerar desemprego e aumentar os custos operacionais.
Para que a proposta de emenda à Constituição avance na Câmara dos Deputados, é necessário o despacho do Presidente da Casa, Hugo Mota, para que ela seja analisada pela Comissão de Constituição e Justiça.
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Mente em Sintonia: Como lidar com o transtorno de personalidade Borderline?
Por Ligado no Sul26/02/2025 10h30
Foto/Redação
Toda última quarta-feira do mês, a psicóloga Vanesa Bagio compartilha seu conhecimento sobre saúde mental. E hoje, Vanesa abordou o transtorno de personalidade borderline, um tema que desperta curiosidade e apreensão em muitas pessoas, mas que, ao mesmo tempo, ainda é pouco compreendido.
O transtorno de personalidade borderline, explicou Vanesa, é caracterizado por dificuldades intensas nos relacionamentos interpessoais, na autoimagem e nas questões afetivas. “Falando sobre isso, pesquisando muito sobre o tema e com base nos meus pacientes, alguns traços começam a se manifestar ainda na infância. Porém, como é um transtorno de personalidade, não conseguimos diagnosticar na infância. A criança vai, com o tempo, transformando sua personalidade, e podemos observar os sinais com mais clareza na adolescência”, detalhou a psicóloga.
Vanesa também trouxe à tona o significado do termo “borderline”, uma expressão inglesa que, traduzida literalmente, significa “limite”. “Quando se diz ‘estou no meu limite’, é uma boa maneira de entender o que significa o transtorno. A pessoa com borderline vive no limite das emoções. Ao mesmo tempo que ela sente ódio, ela também sente amor de forma intensa, gerando uma instabilidade emocional constante”, explicou Vanesa.
Essa instabilidade, segundo ela, é visível no comportamento diário da pessoa. “Quando a pessoa com borderline cai emocionalmente, ela cai de verdade. Quando ama, ela ama profundamente, mas, ao perceber mudanças no comportamento do outro, pode mudar radicalmente de atitude, indo do amor ao ódio rapidamente. Isso gera um sofrimento enorme, porque ela não consegue controlar suas emoções. A pessoa vive o tempo todo nesse limite.”
Vanesa também abordou a confusão entre o transtorno borderline e o transtorno bipolar. “Muitas pessoas confundem com bipolaridade, mas o transtorno bipolar é diferente. A bipolaridade se manifesta de forma mais constante, com mudanças de humor ao longo de semanas. O borderline, por outro lado, pode ter uma mudança de humor no mesmo dia. No transtorno de personalidade borderline, a pessoa pode passar de um estado de euforia para uma profunda tristeza em poucas horas.”
O transtorno borderline pode estar associado a ideações suicidas e automutilação. Vanesa mencionou que, em muitos casos, esses pacientes se sentem tão sobrecarregados emocionalmente que recorrem ao corte como uma forma de aliviar a dor interna. “Quando não há pensamentos suicidas, o paciente pode se automutilar. Ele começa a se cobrar excessivamente e a sentir-se errado, buscando formas de lidar com as emoções intensas. A automutilação é uma forma de dar um ‘alívio’ momentâneo para a dor psicológica”, relatou.
Vanesa também falou sobre o medo de abandono, um dos principais fatores que alimenta o transtorno. “O medo de ser abandonado é constante. Isso afeta profundamente a vida afetiva da pessoa, especialmente nas relações familiares. Quando um dos pais não dá a atenção necessária, a criança com traços borderline pode se sentir abandonada e intensificar sua busca por afeto de forma desesperada”, explicou.
Ela destacou ainda como esse transtorno pode afetar o comportamento das pessoas ao redor. “Se alguém está perto de uma pessoa com borderline e não oferece a atenção esperada, ela pode criar uma sensação de raiva, acreditando que está sendo abandonada. Isso pode levar a atitudes impulsivas e até agressivas, sem que a pessoa tenha tempo para refletir sobre suas ações.”
A psicóloga falou sobre os sintomas do transtorno de personalidade borderline, que incluem impulsividade, raiva inadequada, instabilidade emocional, sensação de vazio e a alternância entre idealização e desvalorização das pessoas ao redor. “Essa alternância cria um ciclo de relacionamentos intensos, mas volúveis. A pessoa com borderline pode ser extremamente amorosa e, em questão de minutos, voltar-se contra a pessoa que, naquele momento, não está atendendo às suas expectativas”, detalhou Vanesa.
Vanesa também comentou sobre a importância do tratamento para pessoas com transtorno borderline, que envolve tanto medicação quanto psicoterapia. “O tratamento é fundamental e envolve uma abordagem interdisciplinar. A medicação é necessária para controlar os sintomas, mas a psicoterapia é essencial para ajudar o paciente a lidar com suas emoções, entender o que é real e o que é distorcido por sua mente. Também é importante cuidar da alimentação, do sono e de outros aspectos da saúde física”, afirmou.
Ela concluiu destacando a importância de um apoio adequado para esses pacientes. “Muitas vezes, as pessoas não compreendem o sofrimento de quem tem borderline. Mas é essencial que, quando alguém se aproxima de um paciente com esse transtorno, se procure ser mais empático e entender que, por trás de comportamentos impulsivos e intensos, há uma dor profunda que precisa ser tratada.
Confira!
Para mais informações sobre o trabalho de Vanesa Bagio e dicas sobre saúde mental, visite seu perfil no Instagram @vanesabagio.psiou agende uma consulta em seu consultório localizado no Edifício Cidade das Colinas, Rua João Ramiro Machado, 321 – Sala 6, Centro de Orleans.