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Orleans realiza eleição suplementar para o Conselho Tutelar no dia 23 de março
Por Ligado no Sul08/03/2025 09h00
Foto/Reprodução
No próximo dia 23 de março (domingo), das 8h às 17h, os eleitores de Orleans que estiverem em dia com a Justiça Eleitoral poderão participar da eleição suplementar para o Conselho Tutelar. O pleito é fundamental para a escolha dos representantes que atuarão na garantia dos direitos das crianças e adolescentes do município. Para votar, é necessário apresentar um documento oficial com foto.
Candidatos
Os cidadãos poderão escolher entre os seguintes candidatos:
Carlão (Carlos Della Justina) – número 167
Emily Oliveira – número 187
Heloisa G. Comelli – número 101
Jaymir Mendes de Oliveira – número 160
Zana (Lucizana Lúcio) – número 134
Locais de votação
Os eleitores deverão comparecer aos locais designados conforme a agregação das seções eleitorais. A votação será realizada por meio de urnas eletrônicas nos seguintes pontos:
EEB Samuel Sandrini (Bairro Conde D’Eu, Rua João Rogério Remor, 22)
Escola de Educação Básica José Antunes Mattos
Escola de Educação Básica Lauro Pacheco dos Reis
Escola de Educação Básica Padre Ludgero Waterkemper
Escola de Educação Básica Ranchinho
Escola de Educação Básica Samuel Sandrini
Escola de Educação Básica Toneza Cascaes
Salão de Festas de Palmeira Alta
EEB Costa Carneiro (Bairro Centro, Rua Aristiliano Ramos, 459)
Antigo Posto de Saúde (Rio Pinheiros Baixo)
APOLSCA (Associação Cultural de Descendentes Poloneses)
Colégio Unibave (Creche da Febave)
Escola de Educação Básica Cônego Santos Spricigo
Escola de Educação Básica Costa Carneiro
Escola de Educação Básica Hilsa Pedone
Escola de Educação Básica Martha Cláudio Machado
Escola de Educação Básica Oratório
Escola de Educação Básica Professor Leopoldo Hannoff
Ginásio Queirino Cardoso (Rio Laranjeiras)
Sala de Catequese Boa Vista (Antigo Posto de Saúde)
Salão de Festas de Rio das Furnas
Salão de Festas de Rio Novo
Salão de Festas de Rio Pinheiros Alto (Ginásio Deonílio Albertón)
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Homem é morto a facadas em Siderópolis; suspeito fugiu do local
Por Ligado no Sul08/03/2025 08h06
Foto/Ilustrativa
A Polícia Militar atendeu, na madrugada deste sábado (8), a uma ocorrência de homicídio na Rua Padre Anchieta, bairro Tereza Cristina, em Siderópolis. No local, um homem foi encontrado caído à margem da via, com múltiplos ferimentos causados por arma branca. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas apenas pôde confirmar o óbito.
Uma testemunha relatou ter ouvido a vítima pedindo socorro e viu um homem alto, magro e de pele clara desferindo os golpes antes de fugir em direção ao trilho.
A vítima, posteriormente identificada, possuía extensa ficha criminal, com 89 passagens por crimes como furto, roubo, tráfico de drogas e tentativa de homicídio.
A área foi isolada para o trabalho da Polícia Civil, do Instituto Geral de Perícias (IGP) e do Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Militar realizou rondas na região, mas até o momento nenhum suspeito foi localizado. O caso segue sob investigação.
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Banco Central anuncia novas regras para chaves Pix
Por Ligado no Sul07/03/2025 14h00
Foto/Agência Brasil
O Banco Central (BC) anunciou mudanças nas regras do Pix que devem impactar cerca de 8 milhões de chaves vinculadas a CPFs irregulares na Receita Federal. A medida, segundo a instituição, visa aumentar a segurança das transações e evitar fraudes.
As novas normas determinam que chaves Pix associadas a CPFs suspensos, cancelados, de titulares falecidos ou nulos serão excluídas do sistema. Atualmente, há 836 milhões de chaves cadastradas no Pix, sendo 796 milhões de pessoas físicas. Desse total, 99% estão regulares e apenas 1% apresenta inconsistências.
“As principais irregularidades envolvem erros na grafia de nomes e CPFs de pessoas falecidas que ainda constam nos bancos. Essa medida ajudará a corrigir esses problemas e evitar fraudes”, explicou Breno Lobo, chefe adjunto do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do BC.
Para empresas, a regra afeta cerca de 2 milhões de chaves vinculadas a CNPJs irregulares. O BC identificou casos de CNPJs inaptos, baixados e suspensos, muitas vezes utilizados para golpes financeiros.
Apesar do impacto sobre microempreendedores individuais (MEIs), que podem enfrentar atrasos na regularização fiscal, o BC afirma estar dialogando com a Receita Federal para evitar transtornos.
Ainda não há data para a implementação das novas regras, mas o BC estima que, em até 30 dias, os bancos já tenham corrigido as irregularidades. “Queremos dificultar a vida dos fraudadores e garantir mais segurança para os usuários do Pix”, concluiu Lobo.
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Brasil ocupa 4º lugar no ranking mundial de acidentes de trabalho. Entrevista com o engenheiro de segurança do trabalho, Gustavo Guimarães
Por Ligado no Sul07/03/2025 13h00
Foto/Banco de imagens – Freepek.com
Na manhã desta sexta-feira, 6, o Jornal da Guarujá conversou com o engenheiro de segurança do trabalho do SESI, Gustavo Martins Guimarães, sobre a realidade dos acidentes de trabalho no Brasil e na região. O país ocupa a preocupante quarta posição mundial nesse ranking, ficando atrás apenas de China, Índia e Indonésia, países onde a fiscalização é considerada mais deficiente.
De acordo com dados de 2023, cinco a cada mil trabalhadores sofreram acidentes de trabalho, resultando em quase 500 mil ocorrências registradas. Dessas, aproximadamente 2.800 foram fatais. Os números evidenciam a gravidade da situação: no Brasil, a cada três horas e meia, um trabalhador perde a vida em seu ambiente de trabalho, e a cada 48 segundos, um acidente é registrado.
Além do impacto humano, há também um alto custo financeiro. Entre 2012 e 2020, os acidentes de trabalho no país geraram um prejuízo de aproximadamente R$ 120 milhões para a Previdência Social. “Esses custos, no fim, recaem sobre as empresas, que pagam impostos e taxas devido aos índices de acidentalidade”, explicou Gustavo.
Os setores mais afetados por esses acidentes no Brasil são a construção civil, a indústria da transformação (metalúrgica e siderúrgica), o agronegócio, a indústria de alimentos e bebidas e o setor de transporte e logística. As principais vítimas são homens entre 20 e 34 anos, que representam 39% dos acidentados, seguidos por mulheres entre 25 e 34 anos, que compõem 10% dos casos.
Na região Sul, onde a fiscalização é mais rigorosa, o número de acidentes é mais bem documentado. Em outras regiões, como o Norte e o Nordeste, muitos acidentes deixam de ser registrados, dificultando uma análise precisa do problema.
Gustavo destacou que a conscientização sobre a segurança do trabalho e a fiscalização eficiente são essenciais para reverter esse cenário. “Muitas vezes, a segurança do trabalho é vista como custo, quando, na verdade, é um investimento. Se uma empresa não segue as normas, pode enfrentar multas e embargos, que acabam gerando custos ainda maiores.”
O agronegócio também merece atenção especial, pois, apesar de ser uma indústria altamente lucrativa, mantém características familiares, o que dificulta a implementação de medidas de segurança. “É comum ouvir que o avô fazia assim, o pai fazia assim, e a geração seguinte segue do mesmo jeito. Mas é preciso mudar essa cultura”, alertou o engenheiro.
Entre os principais riscos no agronegócio estão a exposição a produtos químicos sem o uso adequado de EPIs, ruídos excessivos de máquinas agrícolas e longas jornadas de trabalho sob o sol, que podem levar ao câncer de pele.
Por fim, Gustavo enfatizou que tanto trabalhadores quanto empregadores precisam compreender a importância da prevenção. “O objetivo é garantir que todos possam exercer suas atividades com segurança e qualidade de vida, evitando prejuízos humanos e financeiros.”
A segurança no trabalho é um desafio que exige compromisso coletivo. Somente com a fiscalização rigorosa e a conscientização de empregadores e trabalhadores será possível reduzir esses números alarmantes e garantir ambientes de trabalho mais seguros em todo o Brasil.