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Ligado no Sul
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Bombeiros salvam mãe e bebê em parto de emergência em Morro da Fumaça

Por Ligado no Sul13/03/2025 08h30
Foto/CBMSC

Na tarde dessa quarta-feira, 12, o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender a uma mulher de 34 anos, em trabalho de parto, na Rua Caetano José de Almeida, no bairro Naspoline, em Morro da Fumaça. A gestante, com 39 semanas de gravidez, estava consciente e orientada, apresentando sinais vitais estáveis, mas relatando amniorrexe (rompimento da bolsa amniótica) e contrações a cada 25 segundos.

Após confirmar a situação, a equipe de resgate iniciou o transporte da mulher até o hospital. Durante o deslocamento, as contrações diminuíram, o que exigiu que a guarnição parasse em um local seguro para iniciar o trabalho de parto. A equipe teve êxito na realização do parto, trazendo ao mundo um menino saudável.

Após os procedimentos, mãe e filho foram levados com segurança ao Hospital São Donato, em Içara, para acompanhamento médico.

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Acidente na SC-390 em Orleans deixa vítima com ferimentos leves

Por Ligado no Sul13/03/2025 08h00
Fotos/CBMSC

Por volta das 21h33 dessa quarta-feira, 12, um acidente de trânsito na SC-390, no bairro Otávio Dalazem, em Orleans, gerou mobilização das equipes de emergência. Um veículo Toyota Hilux colidiu na traseira de um caminhão na subida da rodovia. O Corpo de Bombeiros e o SAMU foram acionados rapidamente e chegaram ao local para prestar o socorro necessário.

O condutor da Toyota Hilux, estava consciente e orientado, apesar do impacto. Ele foi atendido no local e, após os primeiros procedimentos, foi encaminhado para o hospital. A segurança do local foi garantida pelo ABTR de São Ludgero, que permaneceu até a chegada da Polícia Rodoviária Estadual.

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Catarinense Maia Melo lança o livro “as filhas das mães que morrem” em lançamento especial em São Paulo

Por Ligado no Sul12/03/2025 14h00
Foto/Divulgação

A escritora catarinense Maia Melo lança seu tão aguardado livro “”as filhas das mães que morrem” no dia 20 de fevereiro, no Sacrilégio Bar (Av. Pedroso de Morais, 52, Pinheiros, SP), a partir das 19h. O evento promete emocionar e transformar, com uma obra que mergulha nas profundezas do luto e da dor da perda, mas também na busca pela superação e aceitação.

A obra de Maia Melo começa com uma frase dolorosa e marcante: “Ela morreu no dia 11 de setembro de 2018”. A partir deste ponto, o livro se transforma em uma jornada intensa de luto, refletindo as emoções que surgem no processo de perda, como pavor, inconformidade, revolta, raiva e, finalmente, o vazio, o perdão e a aceitação.

“As filhas das mães que morrem” traz poemas densos e poderosos, que tocam profundamente o leitor. A autora usa sua própria experiência pessoal para elaborar sua dor, e os textos se estruturam de forma que transmitem a intensidade do sofrimento. Maia Melo descreve com precisão os altos e baixos do luto, criando imagens poéticas carregadas de força e profundidade. É uma obra feita para ser lida e relida, um reflexo do processo interno da escritora e da complexidade de seus sentimentos.

“Eu nasci em Criciúma, trabalhei muitos anos na região, trabalhei muitos anos no Brasil inteiro na verdade e sou pós-graduada em Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness”. A autora fala com naturalidade sobre sua formação, mas é a experiência pessoal com a perda de sua mãe que a leva a uma reflexão profunda e à escrita.

Maia compartilha também como começou o processo de escrita do livro: “Quando minha mãe adoeceu, ela teve um câncer bastante agressivo. Eu passava muito tempo no hospital acompanhando a quimioterapia dela. Comecei a escrever algumas memórias, algumas poesias, como uma forma de aliviar toda aquela tensão”. Nesse período de sofrimento, Maia utilizou a escrita como uma válvula de escape para lidar com a dor. Como ela mesma descreve, “quando ela faleceu, eu já tinha muita coisa escrita e aí comecei a observar uma ordem no livro. Estava de uma forma organizada e, alguns dias, pensei: ‘Nossa, eu acho que eu tenho quase um livro.’”

O processo de criação não foi linear, e Maia revela que, inicialmente, não tinha intenção de escrever um livro: “Eu comecei a escrever, mas não tinha intenção de fazer um livro, era só mais uma forma de aliviar a dor, mesmo, de estar ali acompanhando a doença dela”. Com o tempo, as palavras e emoções foram tomando forma, e o livro começou a se estruturar.

Porém, após a morte de sua mãe, Maia parou de escrever. Ela guardou o material por um tempo, até que, dois anos depois, se sentiu pronta para dar continuidade ao projeto. “Eu engavetei, cheguei a tentar organizar, mas aquilo me trazia muita dor. O livro ficou engavetado por uns dois anos, mais ou menos”, confessa.

Em 2024, após um período de reflexão e distanciamento emocional, Maia decidiu enviar o manuscrito para uma chamada de originais para escritoras mulheres. E, para sua surpresa, o livro foi aprovado pela Garoupa Editora. Ela recorda: “Eu resolvi enviar ele para uma chamada de originais de escritoras mulheres… e aí foi aprovado… pela Garoupa Editora… e eu resolvi aceitar publicar com eles.”

Porém, o processo de finalização do livro não estava concluído. Maia estava viajando pela Ásia quando teve novos insights para o final do livro: “Eu estava no Vietnã e eu tive uns insights pro final do livro. E aí, eu falei com ela (a editora) para a gente acrescentar um novo capítulo que foi escrito lá no Vietnã durante essa minha viagem.” Essa experiência transformadora fez com que o livro fosse completado com um novo capítulo, dando-lhe um toque final que a autora não esperava.

Agora, com o livro pronto, Maia compartilha sua experiência de luto, mas também de força e resistência, mostrando como a escrita pode ser uma ferramenta poderosa de cura. “As filhas das mães que morrem” é um convite para os leitores enfrentarem as emoções mais profundas e reconhecerem a complexidade da experiência humana diante da perda.

A pré-venda do livro “as filhas das mães que morrem” já está disponível no site da Garoupa Editora.

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Entrevista com Giani Cechinel Loli: Detalhes da Eleição Suplementar para Conselheiro Tutelar em Orleans

Por Ligado no Sul12/03/2025 13h00
Foto/ Arquivo Redação

No próximo dia 23 de março, o município de Orleans realizará a eleição suplementar para o cargo de conselheiro tutelar. A eleição ocorre devido à vacância de uma vaga de titular no Conselho Tutelar, após a saída de membros que passaram em outros concursos. O primeiro colocado assumirá o cargo imediatamente no dia 4 de abril, completando a equipe de cinco conselheiros.

Em entrevista ao Jornal da Guarujá, Giani Cechinel Loli, executiva do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, explicou as razões para a realização dessa eleição suplementar e como os cidadãos podem participar.

“A eleição suplementar é necessária porque alguns membros do conselho passaram em outros concursos, deixando vagas abertas. Por isso, decidimos convocar uma nova eleição. A vaga imediata será preenchida pelo primeiro colocado, e os outros serão considerados suplentes”, afirmou Giani.

Candidatos

Os eleitores poderão escolher entre os seguintes candidatos:

  • Carlão (Carlos Della Justina) – número 167
  • Heloisa G. Comelli – número 101
  • Jaymir Mendes de Oliveira – número 160
  • Zana (Lucizana Lúcio) – número 134

Locais de votação

Os eleitores deverão comparecer aos locais designados conforme a agregação das seções eleitorais. A votação será realizada por meio de urnas eletrônicas nos seguintes pontos:

EEB Samuel Sandrini (Bairro Conde D’Eu, Rua João Rogério Remor, 22)

  • Escola de Educação Básica José Antunes Mattos
  • Escola de Educação Básica Lauro Pacheco dos Reis
  • Escola de Educação Básica Padre Ludgero Waterkemper
  • Escola de Educação Básica Ranchinho
  • Escola de Educação Básica Samuel Sandrini
  • Escola de Educação Básica Toneza Cascaes
  • Salão de Festas de Palmeira Alta

EEB Costa Carneiro (Bairro Centro, Rua Aristiliano Ramos, 459)

  • Antigo Posto de Saúde (Rio Pinheiros Baixo)
  • APOLSCA (Associação Cultural de Descendentes Poloneses)
  • Colégio Unibave (Creche da Febave)
  • Escola de Educação Básica Cônego Santos Spricigo
  • Escola de Educação Básica Costa Carneiro
  • Escola de Educação Básica Hilsa Pedone
  • Escola de Educação Básica Martha Cláudio Machado
  • Escola de Educação Básica Oratório
  • Escola de Educação Básica Professor Leopoldo Hannoff
  • Ginásio Queirino Cardoso (Rio Laranjeiras)
  • Sala de Catequese Boa Vista (Antigo Posto de Saúde)
  • Salão de Festas de Rio das Furnas
  • Salão de Festas de Rio Novo
  • Salão de Festas de Rio Pinheiros Alto (Ginásio Deonílio Albertón)

Como Funciona o Processo Eleitoral?

A votação não é obrigatória, mas é essencial para escolher quem irá atuar na defesa dos direitos das crianças e adolescentes do município. A eleição ocorrerá de forma tranquila, com urnas eletrônicas, e a apuração dos votos será feita de imediato.

Após o pleito, o conselheiro eleito passará por um período de integração, com capacitação e acompanhamento junto aos conselheiros atuais e à rede de proteção do município. O novo conselheiro tutelar assumirá oficialmente suas funções no dia 4 de abril.

Funções do Conselheiro Tutelar

O conselheiro tutelar tem um papel fundamental no município, atuando como uma porta de entrada para aqueles que precisam garantir os direitos das crianças e adolescentes. Entre as atribuições, o conselheiro orienta as famílias em casos de violações de direitos, como problemas na educação ou na saúde, e encaminha as pessoas para os setores responsáveis, como CRAS e CRES.

“É uma função muito importante, pois o conselheiro tutelar vai orientar as famílias sobre onde buscar seus direitos, sejam em questões de educação, saúde, ou qualquer outra área em que haja algum tipo de violação”, destacou Giani.

Confira entrevista completa

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