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Homem é brutalmente agredido em Forquilhinha; Polícia investiga o caso
Por Ligado no Sul19/03/2025 08h00
Foto/Reprodução
A Polícia Militar atendeu a uma ocorrência de lesão corporal grave na tarde dessa terça-feira (18), por volta das 14h54, na Avenida Sessenta, bairro Vila Franca, em Forquilhinha. No local, os agentes encontraram um homem de 25 anos com múltiplas fraturas e ferimentos, lesões na cabeça e sinais de golpes de arma branca nas pernas.
Apesar do estado debilitado, a vítima estava consciente e relatou ter sido agredida por indivíduos supostamente ligados a um grupo criminoso. Os autores do crime fugiram antes da chegada da polícia. Foram realizadas buscas na região, mas até o momento, os suspeitos não foram localizados.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) prestou os primeiros socorros e encaminhou o homem ao Hospital São José para atendimento médico. A Polícia Civil foi acionada e compareceu ao local para dar início às investigações, que seguem em andamento.
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Artesanato que transforma: o projeto que ensina e inspira mulheres em Cocal do Sul
Por Ligado no Sul18/03/2025 14h00
Foto/Divulgação
O Dia do Artesão, celebrado em 19 de março, é uma oportunidade de valorizar aqueles que transformam criatividade e técnica em arte. Em Cocal do Sul, o projeto Mulheres Artesãs, da Associação Cocal Arte, tem sido um grande exemplo de como o aprendizado no artesanato pode abrir portas e transformar vidas. Com o apoio da Coopercocal, que fornece espaço, estrutura e materiais, a iniciativa tem ensinado diferentes técnicas a dezenas de mulheres ao longo dos últimos sete anos.
Ana Paula Luiz, 40 anos, encontrou no projeto não apenas um espaço para se desenvolver como artesã, mas também uma fonte de renda. “Tenho epilepsia e não consigo trabalhar fora, então o artesanato se tornou uma grande terapia para mim, além de uma maneira de ganhar dinheiro. Hoje, trabalho com bordados e amo o que faço”, conta. Ela, que se considera uma pessoa tímida, afirma que o grupo tem sido fundamental para superar essa dificuldade. “Sempre fui muito tímida, e isso me atrapalha bastante na vida. Mas aqui, com as meninas, me sinto à vontade para conversar, compartilhar minha história e desabafar. É um espaço onde nos apoiamos e trabalhamos juntas”, destaca.
A história de Marilza Araújo Périco, de 69 anos, também reflete a importância do aprendizado contínuo. Costureira experiente, ela viu no grupo a chance de aprimorar suas técnicas e expandir seus conhecimentos. “A gente nunca sabe tudo, sempre tem algo novo para aprender. Desde que entrei, aprendi técnicas como patchwork e bordado. Além disso, criamos laços fortes e verdadeiras amizades”, ressalta.
Atualmente, o projeto conta com 80 mulheres ativamente participando das oficinas, distribuídas em cinco turmas, com encontros de segunda a quinta-feira, no período noturno e em uma turma à tarde. Com a crescente procura, um novo grupo será formado para atender mulheres do interior de municípios atendidos pela Coopercocal, garantindo que o conhecimento se expanda para outras localidades.
A professora do projeto, Elis Regina Dias Sangaletti, destaca a evolução das participantes ao longo do tempo. “No começo, muitas têm receio, acham que não vão conseguir. Mas, com a prática, a evolução é visível. Para mim, o artesanato é um dom, e, através do meu trabalho, consigo me colocar a serviço das pessoas, compartilhando o que sei com minhas alunas. E o resultado da aprendizagem delas também contribui para a comunidade”, afirma.
A presidente da Associação Cocal Arte, Rita de Cássia Mendes Melo, lembra que o projeto nasceu do desejo de oferecer um aprendizado de qualidade para mulheres que buscavam algo além do que era oferecido nos grupos tradicionais. “Eu via tantas peças bonitas nas lojas e pensava: ‘Nunca vou conseguir fazer isso’. Mas percebi que, com o conhecimento certo, qualquer mulher poderia criar peças mais elaboradas e ter um retorno financeiro melhor. Foi assim que surgiu o Mulheres Artesãs”, explica.
Ao longo dos anos, o projeto tem se reinventado, ensinando diferentes técnicas a cada ciclo, como costura criativa, pintura, macramê e confecção de bonecas de pano. “Nosso objetivo é que as participantes nunca aprendam a mesma coisa dois anos seguidos. Assim, elas sempre têm motivação para continuar e ampliar suas habilidades”, reforça Rita.
Mais do que um passatempo, o artesanato ensinado no projeto é conhecimento que gera oportunidades, fonte de renda e expressão artística para muitas mulheres. Neste Dia do Artesão, é essencial reconhecer e valorizar o trabalho delas que, com dedicação e criatividade, constroem peças únicas e preservam a tradição artesanal.
Solidariedade em cada ponto: Projeto “Bercinho de Anjo“ e a reforma de roupinhas
Além de desenvolver habilidades artesanais, as Mulheres Artesãs também realizam ações sociais que impactam a vida de muitas famílias. Um dos principais projetos do grupo é o “Bercinho de Anjo”, que confecciona e doa enxovais completos para bebês de famílias em situação de vulnerabilidade social. Cada conjunto inclui mantas, fronhas, travesseiros e outros itens essenciais para garantir conforto aos recém-nascidos, além de itens decorativos.
Outra iniciativa importante é a Reciclagem de Roupinhas Infantis, que recebe, reforma e doa roupas para crianças carentes de até 10 anos . As peças passam por um processo cuidadoso de seleção e reparo antes de serem entregues às famílias.
Segundo Rita, a expectativa é que 40 kits sejam confeccionados e doados neste ano. Os kits, não estão disponíveis para compra, diferente de outras peças e itens confeccionados pelo grupo, que podem ser encontrados na sede da Associação, anexa à Coopercocal, no Centro de Cocal do Sul, ou através do Instagram: Associação Cocal Arte.
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Secretário de Saúde de Orleans esclarece dúvidas sobre serviço de fisioterapia na Câmara de Vereadores
Por Ligado no Sul18/03/2025 13h00
Foto/Redação
O secretário de Saúde de Orleans, Paulo Conti, utilizou a tribuna durante a 8ª Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores, realizada nesta segunda-feira (17), para esclarecer questionamentos levantados por alguns vereadores sobre uma suposta suspensão e demora na realização de sessões de fisioterapia oferecidas pelo município.
Segundo Conti, o serviço não foi interrompido, mas os pacientes estão passando por uma triagem para identificar quem necessita continuar o tratamento e abrir espaço para aqueles que aguardam na fila. “Existem pacientes que realizam fisioterapia há quatro anos sem apresentar resultados, enquanto outros esperam por atendimento. Nós não estamos simplesmente cortando o serviço. Os pacientes estão sendo informados sobre o processo e passam por uma avaliação técnica dos fisioterapeutas para garantir que os casos mais necessários sejam atendidos e mais pessoas possam ter acesso ao tratamento”, explicou o secretário.
O vereador Dovagner Baschirotto (MDB) afirmou que foi procurado por munícipes que tiveram o atendimento interrompido sem uma justificativa clara. “Hoje, mais um cidadão me procurou relatando que está sem atendimento há cerca de 90 dias e não recebeu nenhuma explicação. Além desse caso, sei de vários outros em situação semelhante. Precisamos resolver esse problema com urgência, pois quem necessita de fisioterapia sabe o quanto ela é essencial”, pontuou Baschirotto.
A questão já havia sido levantada na sessão da semana anterior. O presidente do Poder Legislativo de Orleans, Joel Cavanholi, destacou a importância da regularização do atendimento. “Os vereadores tiveram seus questionamentos respondidos, e algumas demandas foram encaminhadas ao secretário. Agora, esperamos que a situação seja revista e que os problemas sejam resolvidos com mais clareza e agilidade”, declarou Cavanholi.
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Situação Entomológica: Focos de mosquito Aedes Aegypti nas cidades da AMREC
Por Ligado no Sul18/03/2025 12h00
Foto/Banco de imagens freepik.
A situação entomológica nos municípios da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) continua sendo monitorada pelas autoridades de saúde. O levantamento realizado até o dia 17 de março de 2025, revela a presença do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, em diversas cidades da região.
A cidade de Içara lidera o número de focos com 40 registros, seguida por Criciúma com 22 focos. Orleans, com 10, também apresenta uma quantidade significativa de focos do mosquito. Os números atualizados, conforme dados da Vigilância Epidemiológica, mostram a seguinte situação:
Criciúma: 22 focos
Forquilhinha: 4 focos
Içara: 40 focos
Balneário Rincão: 2 focos
Cocal do Sul: 0 focos
Lauro Muller: 0 focos
Morro da Fumaça: 1 foco
Nova Veneza: 0 focos
Orleans: 10 focos
Siderópolis: 1 foco
Treviso: 0 focos
Urussanga: 0 focos
Os dados foram divulgados pela Vigilância Epidemiológica em 17 de março de 2025 e alertam para a necessidade de intensificar as ações de combate ao mosquito em municípios com alto número de focos, como Içara e Criciúma e Orleans.