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Ligado no Sul
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Homem é preso por estelionato ao tentar abrir conta com documentos falsos em Lauro Müller

Por Ligado no Sul04/04/2025 08h00
Foto/Polícia Federal

Na tarde dessa quinta-feira (3), ao tentar abrir uma conta bancária utilizando documentos falsos na agência da Caixa Econômica Federal, em Lauro Müller, um homem de 38 anos foi preso. A Polícia Militar foi acionada por volta das 15h10, após funcionários desconfiarem da atitude do suspeito.

De acordo com a PM, o homem foi abordado no momento em que deixava a agência. Ele demonstrou nervosismo e, durante a revista, foram encontrados com ele um smartphone, uma agenda com anotações, R$ 50 em dinheiro, uma identidade e um comprovante de residência falsos, além de um comprovante de depósito e um recibo de senha de atendimento bancário.

Ao ser questionado, o suspeito confessou que fazia uso de documentos falsos para abrir contas bancárias. Segundo ele, essas contas eram entregues a uma organização criminosa especializada em fraudes na internet. O homem afirmou ainda que recebia cerca de R$ 1.000 por cada conta aberta.

A gerência da agência informou que o mesmo homem já havia tentado aplicar um golpe semelhante em outra unidade bancária, o que motivou o acionamento da Polícia Militar.

Diante dos fatos, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal de Criciúma.

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Evento “Amor Sobre Rodas” leva serviços e solidariedade a Braço do Norte

Por Ligado no Sul03/04/2025 13h00
Imagem/PMSC

Neste sábado (5), das 8h às 16h, a Escola Municipal Matilde Niehues Philippi, no bairro São Januário, será palco do evento “Amor Sobre Rodas”, promovido pelo 35º Batalhão de Polícia Militar de Braço do Norte em parceria com a Prefeitura Municipal. A iniciativa busca aproximar a comunidade da Polícia Militar por meio de serviços gratuitos de saúde, atividades recreativas e ações solidárias.

O comandante do 35º BPM, Major Ivan, ressalta que a programação contará com atendimentos na área da saúde, como consultas odontológicas e oftalmológicas, além de orientações sobre bem-estar físico e mental. Segundo ele, a ação também disponibilizará cortes de cabelo gratuitos para aqueles que desejarem renovar o visual.

Para as crianças e suas famílias, o evento oferecerá brinquedos infláveis, pintura facial, partidas de xadrez e pingue-pongue, além de atividades lúdicas promovidas por professores e monitores. A Polícia Militar marcará presença com apresentações do cão policial, dinâmicas interativas com os policiais do Proerd e exposição de viaturas.

Além do lazer e dos serviços de saúde, o evento também terá um forte caráter social. Conforme explica o Major, serão distribuídas roupas e cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade. Haverá ainda uma feira de adoção para aqueles que desejam oferecer um novo lar a animais resgatados.

O comandante reforça que o evento contará com um lanche especial para todos os participantes, tornando o dia ainda mais acolhedor. Ele destaca que a iniciativa visa proporcionar um momento de integração entre a comunidade e a Polícia Militar, promovendo bem-estar, segurança e solidariedade.

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Criciúma terá detonação de rocha na Avenida Luiz Lazzarim nesta quinta-feira

Por Ligado no Sul03/04/2025 12h00
Foto: Divulgação

A Coordenadoria Regional de Infraestrutura do Estado de Santa Catarina informa que nesta quinta-feira (3), a partir das 14h30, será realizada uma detonação de rocha na Avenida Luiz Lazzarim, ao lado do Mercado Moniari (apenas como referência), em Criciúma. A operação faz parte das etapas finais das obras de construção do contorno do anel viário na região.

Para garantir a segurança durante a detonação, a via será fechada temporariamente, com previsão de liberação até as 16 horas.  De acordo com o órgão, a detonação é uma ação programada e necessária para a continuidade dos trabalhos. “Caso sejam registrados chamados ou relatos de explosão, esclarecemos que se trata desta operação previamente agendada”, destacou a Coordenadoria.

O local onde ocorrerá a detonação será preparado para a construção de uma rotatória, que fará a conexão entre o Anel de Contorno Viário e a Avenida Luiz Lazarim. A obra é considerada essencial para a melhoria da mobilidade urbana na área.

A Coordenadoria reforça que todas as medidas de segurança foram adotadas para garantir que a operação ocorra sem riscos à população e ao trânsito nas proximidades.

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Taxação dos EUA preocupa setor madeireiro de SC

Por Ligado no Sul03/04/2025 11h30
Foto/Reprodução

A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), juntamente com as federações do Paraná e do Rio Grande do Sul, entregou um ofício à secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Tatiana Lacerda Prazeres. O documento pede o comprometimento do governo federal nas negociações sobre a tarifa de 25% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos de base florestal.

A medida preocupa o setor de madeira e móveis de Santa Catarina, que exportou cerca de US$ 765,76 milhões para os Estados Unidos em 2024. Em entrevista ao Jornal da Guarujá, o presidente da FIESC, Mário Cezar de Aguiar, destacou a relevância do mercado norte-americano para o setor produtivo catarinense.

“Estados Unidos é o principal destino das nossas exportações de produtos manufaturados, e o setor madeireiro tem um peso importante nessa pauta. O anúncio de uma tarifa de 25% gerou grande preocupação, mas ontem veio um alívio com a redução para 10%. O que nos conforta é que ficamos com o menor índice de tarifa em relação a outros países. Outros países tiveram taxas bem maiores, o que pode até abrir mais mercado para Santa Catarina”, afirmou Aguiar.

Apesar da redução da taxa, a preocupação ainda persiste. Segundo o presidente da FIESC, há a possibilidade de uma tarifa adicional devido ao artigo 232, que está sendo analisado pelo governo norte-americano.

“Existe o risco de uma nova taxação por conta do artigo 232, que os Estados Unidos estão avaliando. Esse mecanismo permite que eles apliquem tarifas extras alegando questões de segurança nacional. Mas, na opinião de muitos, isso não faz sentido no caso da madeira. Se essa tarifa adicional for aplicada, o impacto no nosso setor pode ser ainda maior”, explicou.

Negociação e pressão para evitar novas taxas

Para tentar reverter a situação, a FIESC tem atuado junto ao governo federal, enviando documentos à bancada catarinense e realizando reuniões em Brasília. “Levamos essa preocupação ao Ministério da Indústria e Comércio e também estamos orientando as empresas exportadoras a conversarem com seus clientes nos Estados Unidos. Se os compradores pressionarem o governo americano, pode haver uma chance de reverter essa sobretaxa. Afinal, isso vai encarecer o produto, dificultar as vendas e pode até mexer com o equilíbrio do comércio internacional”, disse Aguiar.

O presidente da FIESC comparou o possível impacto das novas tarifas ao que ocorreu na pandemia. “Esse tarifaço pode bagunçar toda a cadeia de comércio internacional, como aconteceu na pandemia. A gente viu como mudanças repentinas de mercado podem trazer impactos para todo mundo. Ainda é cedo para dizer como isso vai se desenrolar, mas precisamos acompanhar de perto, principalmente porque o artigo 232 pode levar meses para ser decidido”, destacou.

Projeto de retaliação gera debate

No Congresso Nacional, foi aprovado um projeto de lei que permite ao Brasil adotar medidas de reciprocidade contra as tarifas impostas pelos EUA. A rapidez na aprovação gerou discussões sobre o impacto dessa decisão na relação entre os dois países. “Os Estados Unidos são um parceiro fundamental para o Brasil, mas o Brasil não tem o mesmo peso para eles. Então, retalhar não é tão simples assim. A reciprocidade é válida, mas parece que essa aprovação foi mais uma resposta emocional do que estratégica. Antes de pensar em revide, precisamos esgotar todas as negociações possíveis”, avaliou Aguiar.

Para o presidente da FIESC, é preciso cautela para evitar prejuízos ao Brasil. “Tem que ter calma. Não adianta agir no calor do momento e acabar piorando ainda mais a situação. Qualquer medida que pareça uma retaliação pode acabar nos prejudicando mais do que ajudando. O ideal agora é negociar, tentar soluções diplomáticas e evitar um conflito comercial desnecessário”, concluiu.

A indefinição sobre o artigo 232 ainda preocupa o setor, pois há um prazo de até 270 dias para que os Estados Unidos tomem uma decisão. Enquanto isso, a FIESC segue acompanhando de perto o tema para defender os interesses da indústria catarinense.

Confira entrevista completa

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