Desde a manhã de hoje, o Espaço Flor de Lis em Criciúma, se tornou o palco da  4ª edição do Empreende SC, evento de empreendedorismo que tem como propósito proporcionar crescimento através de palestras com grandes nomes do universo empreendedor.

Esta edição que termina amanhã, dia 24, conta com  20 palestrantes e 24 horas de imersão.

Sucesso nas outras edições, o Empreende SC conta com palestrantes como Caito Maia (Chilli Beans), Thiago Franco (Mercado Livre), Dione Teodoro (Intelbras), Felipe Tito (Tittanium) e tantos outros empreendedores de sucesso.

Uma novidade é a feira de negócios, oportunidade para o lançamento e apresentação de produtos aos futuros clientes que vai funcionar durantes os dos dias de evento.

Para esta edição, os ingressos já estão esgotados.

A lei que cria o Programa Emprega + Mulheres, composto por normas que incentivam a empregabilidade das mulheres entrou em vigor. Entre as ações previstas estão pagamento de reembolso-creche, flexibilização do regime de trabalho, qualificação em áreas estratégicas para ascensão profissional, apoio ao retorno ao trabalho após a licença maternidade e o reconhecimento de boas práticas na promoção da empregabilidade das mulheres. O Emprega + Mulheres ainda autoriza o empregador a antecipar as férias individuais da empregada durante o primeiro ano de nascimento do filho.

A nova lei determina que as mulheres recebam o mesmo salário dos homens que exercem a mesma função na empresa e, ainda, prevê apoio ao microcrédito para as mulheres.  A medida obriga os empregadores a priorizar nas vagas de teletrabalho (remoto ou à distância) funcionárias com filho, enteado ou criança sob guarda judicial com até seis anos, ou deficiente.  Além disso, estão previstas medidas de combate ao assédio sexual e outras formas de violência no âmbito do trabalho.

Licença maternidade

O programa também prevê novas regras para os 60 dias de prorrogação da licença maternidade nas empresas. Agora, os dois meses podem ser compartilhados entre a trabalhadora e seu marido, desde que os dois trabalhem na mesma empresa.

A lei ainda prevê uma estabilidade de seis meses depois do retorno da mãe ao trabalho. O prazo é maior que o previsto na proposta inicial do governo (três meses). Caso a empresa demita a empregada antes do prazo estabelecido, terá de pagar uma multa de no mínimo 100% do valor da última remuneração recebida pela mulher.

A relatora da lei, a deputada Celina Leão (PP-DF), criou um programa de combate ao assédio sexual e outras formas de violência nas empresas. Uma das ações é a realização, no mínimo a cada 12 meses, uma capacitação e sensibilização de empregados sobre temas relacionados à violência, ao assédio, igualdade e diversidade no ambiente de trabalho.

A legislação ainda prevê a criação de um selo “Emprega + Mulher”, que pode ser utilizado nas empresas para divulgar ações voltadas à contratação de mulheres. As micro e pequenas empresas que adotarem o uso do selo podem ser beneficiadas com estímulos de créditos adicionais.

E assim chega a primavera em santa Catarina. Neve foi registrada por volta das 2 h de hoje, sexta-feira e  pegou turistas de supressa nas áreas mais altas da  Serra Catarinense.

Esta não é a primeira vez que a Serra Catarinense registra neve em 2022. Em maio e agosto deste ano os termômetros negativos fizeram a alegria dos turistas e do setor hoteleiro da região.

Você sabia que a divergência política pode adiar seus planos de casamento? De acordo com pesquisa realizada através da plataforma Casamentos.com.br (que ajuda os noivos e as noivas a organizarem o grande dia), sim.

A política é motivo de discussão em conversas de amigos, parentes e até mesmo noivos que estão prestes a subir ao altar.

Motivo de discussões, a opinião política pode ser muitas vezes, fator decisivo em um relacionamento. Segundo a pesquisa oito em cada dez noivos, que irão se casar em 2024, compartilham das mesmas identificações políticas.

Cerca de 2 mil pessoas foram entrevistadas, sendo a maioria mulheres de 25 a 40 anos. O estudo também mostra que, apenas, 15% dos entrevistados irão se casar com alguém que possui uma posição política diferente e  que 20% (dois em cada)  dos entrevistados considera ser impossível o casal ser formado por pessoas com visões diferentes sobre a política, o que inviabilizaria projetos comuns.