Nessa quarta-feira, 1 de novembro, Orleans realizou um leilão público de bens inservíveis da Prefeitura Municipal. O evento aconteceu nas dependências da Câmara de Vereadores de Orleans e também foi transmitido pelo site da Delta Leilões. Com mais de 5 mil pessoas participando online e cerca de 50 presentes no local, a Administração Pública conseguiu arrecadar um total de R$ 709.900,00 (setecentos e nove mil e novecentos reais) com a venda de diversos itens, incluindo maquinários, veículos leves e pesados, sucatas, móveis e muito mais.

O valor arrecadado será destinado a compras de itens para algumas secretarias e investimentos na cidade, como anunciado pelo Prefeito Jorge Koch, em entrevista ao Jornal da Guarujá, nessa quarta-feira. Agora, o próximo passo é receber os valores dos arrematantes e fazer a entrega dos itens aos novos proprietários.  31 lotes receberam lances acima do valor inicial.

Alguns dos lotes arrematados do leilão

Lote 1: Um ÔNIBUS VW MARCOPOLLO VOLARE V8L, ano 2008 e modelo 2009, cor amarela, movido a diesel, foi vendido por R$68.600,00, superando o lance inicial de R$30.000,00.

Lote 9: Um CAMINHÃO FORD CARGO 1717, ano 2008 modelo 2009, movido a diesel, alcançou o preço de R$96.200,00, superando o lance inicial de R$50.000,00.

Lote 19: Um TRATOR LS PLUS 80 TRAÇADO foi arrematado por R$107.000,00, ultrapassando o lance inicial de R$60.000,00.

Lote 22: Uma RETROESCAVADEIRA CAT 416 E foi vendida por R$76.600,00, superando o lance inicial de R$70.000,00.

Lote 28: MOBILIÁRIOS ESCOLARES, contendo mesas, cadeiras, carteiras escolares, entre outros foi vendido por R$700, 00 (setecentos reais) e seu lance inicial era de R$ 100,00 (cem reais);

O leilão também incluiu uma variedade de outros itens, como móveis, eletrodomésticos, veículos, ferramentas, equipamentos de informática, instrumentos musicais, material hospitalar, decoração de natal, máquinas de costura, pneus, entre outros.

A inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Síndrome de Down em atividades educativas e recreativas ganha destaque em Santa Catarina, com o Projeto Golfinho, realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar. Nessa terça-feira, dia 31, o projeto chegou a Içara, onde 22 crianças com TEA e Síndrome de Down tiveram a oportunidade de aprender sobre ambientes aquáticos de maneira lúdica e segura.

O Projeto Golfinho, tradicionalmente implementado nas escolas pelo 4º Batalhão de Bombeiros Militar, teve sua estreia inclusiva na cidade de Içara, que abriu as portas para crianças com necessidades especiais participarem ativamente. O local escolhido para a atividade foi a Escola de Ensino Básico Professora Maria da Glória Silva, situada no bairro Aurora.

Durante o evento, as crianças foram envolvidas em brincadeiras lúdicas que respeitaram o espaço de cada um, promovendo assim um ambiente seguro e acolhedor. O principal objetivo do Projeto Golfinho é ensinar noções de segurança aquática e incentivar o respeito ao ambiente aquático, uma habilidade essencial para todos, independentemente das diferenças individuais.

O subtenente BM RR CTISP, Renato Bonelli, enfatizou a importância do projeto ao afirmar: “É importante que todos tenhamos cuidados em qualquer lugar, especialmente no ambiente aquático.” As palavras de Bonelli refletem a relevância da conscientização sobre a segurança aquática em uma região cercada por rios, lagos e praias.

O tenente-coronel BM Henrique Piovezam da Silveira, comandante do 4º Batalhão de Bombeiros Militar, expressou sua satisfação em ver o Projeto Golfinho alcançando crianças com TEA e Síndrome de Down, afirmando que “é sempre gratificante para todos nós poder levar o conhecimento através de diversão e descontração. A gente aprende junto com eles.”

Ao longo de seu primeiro ano de operações, o Librelato Financial, braço financeiro da Librelato para aquisição de implementos rodoviários, alcançou um volume de negócios da ordem de 100 milhões de reais. Esse desempenho foi impulsionado principalmente pelas vendas de semirreboques basculantes e graneleiros, destaques no portfólio da empresa.

De acordo com Willian Zomer Nunes, head de Serviços Financeiros da Librelato, o Crédito Direto ao Consumidor (CDC), tipo de financiamento mais comum no Brasil, respondeu por 90% dos contratos, seguido pelo Leasing (arrendamento mercantil), que respondeu por 10%. Os mercados compradores foram o agronegócio, com 80% de participação, e a construção civil, com 20% do total de contratos.

O Librelato Financial foi criado para facilitar as negociações e o acesso de seus clientes ao crédito e funciona por meio de parceria com instituições financeiras que possuem expertise no segmento de transportes. “Nosso objetivo é entregar maior velocidade na aprovação dos créditos e flexibilidade na negociação junto aos nossos clientes. Queremos impulsionar o setor de transportes e, dessa forma, aumentar o volume de negócios e vendas da Librelato”, afirma Willian Zomer.

De acordo com o executivo, a partir de uma análise de cadastro agilizada e taxas de financiamento competitivas, o Librelato Financial trabalha com soluções customizadas para aquisição das linhas de produtos da Librelato, que no total são nove, desenvolvidas para diferentes aplicações.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nessa terça-feira, 31, o projeto de lei que prevê pagamento de pensão especial a filhos de vítimas de feminicídio. Pela lei, os órfãos menores de 18 anos e de famílias de baixa renda terão direito de receber um salário mínimo.

No ano passado, 1.437 brasileiras foram mortas vítimas de feminicídio, alta de 6,1% em comparação ao ano anterior, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023. O levantamento aponta crescimento de todas as formas de violência contra a mulher.

Dados mostram que 96% das vítimas são mortas por companheiros, ex-companheiros ou parentes. A maioria é negra e pobre, e os crimes ocorrem dentro de casa.

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, destacou que seis crianças ou adolescentes se tornam órfãos por dia no país por causa de feminicídios. E disse que é preciso que o Estado e a sociedade se unam, inclusive no desenvolvimento de políticas, para prevenir esses crimes, que podem ser evitados.