Na manhã desta quinta-feira, dia 26, um motorista envolvido em um acidente de trânsito na Rodovia Aristides Bolan, conhecida como Via Rápida, em Criciúma, fugiu do local após seu veículo capotar.

O incidente ocorreu por volta das 7 horas da manhã, quando a Polícia Militar Rodoviária foi acionada para atender à ocorrência. Ao chegarem ao local, os militares se depararam com um veículo Volkswagen Gol capotado às margens da via. No entanto, o condutor do automóvel não estava mais presente no local do acidente.

Diante da situação, as autoridades solicitaram a presença de um guincho para a remoção do veículo que estava no canteiro da rodovia. Além disso, foi realizado um boletim de ocorrência para documentar o incidente e iniciar a investigação das circunstâncias que levaram ao capotamento e à fuga do condutor.

*Com informações Litoral Sul

Na madrugada desta quinta-feira, 26, o Corpo de Bombeiros de Turvo foi acionado para atender a uma ocorrência de incêndio em uma residência na comunidade do Morro Chato.

Os bombeiros foram prontamente deslocados para o endereço onde se depararam com um incêndio em uma residência privativa unifamiliar, que possuía uma estrutura mista, sendo construída em alvenaria e madeira.

A equipe de bombeiros agiu com rapidez, realizando o gerenciamento de riscos e verificando se o disjuntor estava desligado.  Em seguida, o combate às chamas foi iniciado com um ataque direto, para conter o incêndio, foram utilizados cerca de 3500 litros de água.

Após o incêndio ter sido controlado, as autoridades repassaram as informações necessárias ao proprietário da residência. O local ficou sob os cuidados do dono.

A criatividade e dedicação de um aluno da APAE Cocal do Sul se destacaram em Santa Catarina durante a etapa estadual do Festival Nossa Arte. Natan José Biela, de 23 anos, conquistou o 1º lugar na categoria Cartão de Natal, apresentando uma arte que incorpora não apenas imagens natalinas, mas também destaca a APAE como o centro da mensagem. O artista foi homenageado por colegas e professores na manhã de quarta-feira (25), quando recebeu o troféu e a medalha do prêmio no refeitório da escola.

“Acreditamos que para termos chances de vencer na categoria de Cartão de Natal, era necessário ter uma ideia por trás, algo que não representasse apenas o Natal, mas também individualizasse o cartão como algo relacionado à APAE”, explicou a professora de artes Nichele Antunes. Ela, junto com a professora Maria Aparecida Santa Helena, orientou Natan durante a criação do trabalho.

Nichele recorda que a ideia principal era incorporar a essência da APAE no cartão, usando bolas de Natal, mas o talentoso aluno optou por criar uma árvore de Natal com caixas de presente. “Dentro de cada caixa, ele desenhou símbolos que representavam cada turma da escola. No TEA, ele colocou o quebra-cabeça das cores. No SAE, temos uma aluna com dificuldades motoras significativas, então ele desenhou as mãozinhas dela. Em outra sala, ele desenhou um aluno em uma cadeira de rodas. Na padaria, ele retratou o padeiro preparando pão. Ele conseguiu compreender como cada imagem representaria cada sala e fez isso sozinho, pois Natan é um verdadeiro artista. Toda a parte artística foi realizada exclusivamente por ele”, destacou a professora.

Para Natan, o desenho é uma paixão desde a infância, e a conquista do prêmio o deixou muito feliz. Sobre a arte do cartão de Natal, ele revela que o apoio e as ideias das professoras o auxiliaram e tornaram o trabalho fácil. “Eu vi o desenho que a Nichele tinha imaginado e eu estava inspirado naquele dia, então foi fácil. Usei o espírito do Natal, o Papai Noel e a APAE, que é como uma casa para mim, onde tenho amigos, colegas que posso ajudar, cuidar dos outros, das pessoas”, afirmou.

Outros destaques na arte incluem o topo da árvore, que ostenta a margarida, símbolo da APAE, em vez de uma estrela, e as casinhas desenhadas abaixo. “Após o primeiro esboço feito por Natan, a professora Cida sugeriu que, em vez de caixas de presentes, ele desenhasse casas abaixo da árvore. Essas casinhas representam a comunidade atendida pelos serviços destacados na arte. A ideia se encaixou perfeitamente e Natan, com sua habilidade artística, conseguiu expressar exatamente o que tínhamos idealizado”, revelou Nichele.

O Festival

O Festival Estadual Nossa Arte é um dos eventos organizados pela Federação Estadual das APAES de Santa Catarina (FEAPAES-SC). A cada 3 anos, artistas com deficiência intelectual, múltipla e Transtorno do Espectro Autista (TEA) atendidos pelas APAEs do Estado participam das edições regionais para serem selecionados para o Festival Estadual, que neste ano chegou à sua XII edição e foi realizado em Lages de 17 a 19 de outubro, onde o trabalho de Natan foi premiado.

Para a professora Nichele Antunes, vitórias como essa são muito importantes, pois valorizam os alunos. “Potencializamos os talentos, incentivando-os a participar, mostrando que são capazes e podem chegar aonde desejam. Isso é o mais importante. Agora, a próxima etapa é a nacional, que será realizada em Joinville. Ainda não tivemos a oportunidade de ver os cartões que competirão com o de Natan, mas acreditamos que o trabalho dele tem boas chances de vencer a etapa final”, concluiu.

Uma cena digna de um filme de terror se desenrolou em pleno litoral de São Paulo, quando um inocente boneco de Halloween despertou o pânico e acionou até mesmo a polícia em Praia Grande. As imagens mostram o brinquedo pendurado de ponta-cabeça na janela de uma casa.

O boneco, que fazia parte da decoração para o Halloween, comemorado no dia 31 de outubro, levou a empresária Bruna Keren Pedroso Pereira, de 24 anos, a levar um susto tão grande que decidiu chamar as autoridades.

“Paramos o carro no meio da rua, ficamos desesperados […]. Paramos até algumas pessoas de moto que estavam passando na rua, e todos reconheciam como um corpo”, declarou Bruna ao G1

Bruna tomou a decisão de chamar a Polícia Militar (PM) para informar o endereço do incidente. Posteriormente, ela e seu marido foram até a base da Guarda Civil Municipal (GCM) de Praia Grande e solicitaram que os agentes os acompanhassem até o local.

“Até mesmo eles, à primeira vista, acharam que era um corpo”, revelou Bruna.

No entanto, a história não terminou aí. Enquanto as autoridades tentavam desvendar o enigma de como lidar com o que parecia ser um corpo, uma pequena multidão se reuniu para testemunhar a cena. E, como se estivessem participando de um jogo de adivinhação, muitos também acreditavam que o boneco era um corpo de verdade.

Finalmente, após uma série de eventos dignos de um suspense, as equipes da Romu conseguiram entrar em contato com o morador da casa, que revelou que o boneco era apenas parte da sua decoração de Halloween, um susto aliviado para todos.

Um dos agentes pediu ao dono da casa que retirasse a decoração sinistra da janela, preocupado com crianças que poderiam passar por ali.

E assim, o Dia das Bruxas em Praia Grande se transformou em uma história de susto, risadas e um susto aliviado, como se fosse um roteiro de um filme de comédia de terror. A moral da história? Nunca subestime o poder do Halloween para dar vida a um boneco e aterrorizar uma cidade.