Por muito tempo, eu dizia que trabalhava com Comunicação e Oratória.

Que ajudava profissionais a falar com mais clareza, a perder o medo de se expor, a se posicionar com mais segurança nas reuniões, nos vídeos, nas vendas.

E tudo isso é verdade, mas, com o tempo, fui percebendo que isso era só o o quê eu fazia.
O que realmente conecta, transforma e toca as pessoas… é o porquê.

E foi aí que tudo fez (ainda mais) sentido.

Eu faço o que faço porque acredito que toda pessoa tem algo importante a dizer (e merece ser ouvida com respeito, atenção e valor).

Porque eu acredito que a comunicação liberta.
Ela cura traumas de infância.
Ela resgata autoestima.
Ela salva negócios.
Ela muda o ambiente de trabalho.
Ela fortalece vínculos.
Ela dá voz a quem passou a vida se calando ou sendo calado.

E quando a gente entende o porquê da nossa missão, tudo muda: a forma como falamos, como vendemos, como nos posicionamos.
Tudo isso fica mais leve. Mais verdadeiro. Mais irresistível.

É como diz Simon Sinek:

“As pessoas não compram o que você faz. Elas compram o porquê você faz.”

E é verdade.
Quando você compartilha seu porquê com o mundo, você atrai quem acredita no mesmo que você. E aí sim a conexão acontece de forma natural.

Agora eu te pergunto:

Você tem clareza do seu porquê?
Você já parou para comunicar isso com intenção?

Ou tem falado apenas do serviço, da técnica, do produto… e esquecido da alma do que te move?

Talvez seja hora de parar um pouco e voltar para a essência.

Quando você se reconecta com o porquê, sua voz ganha força.
E a comunicação deixa de ser sobre “vender”… e passa a ser sobre conectar e transformar.

Compartilha comigo aqui (ou no ig @vanessaperinn): por que você faz o que faz?
Vou amar ler sua resposta e “trocar figurinhas” com você.