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Vanessa Perin Comunicação para Negócios
Vanessa Perin é mentora de Comunicação para negócios.
Graduada em Letras, pela UNISUL, com pós em Coaching Educacional e Oratória, potencializa os resultados de empresas por meio de uma comunicação clara e assertiva.
Por que os vícios de linguagem indicam um pensamento mal formulado? Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin03/06/2025 15h00
Foto/Banco de imagens
Muitas pessoas acreditam que falar bem é apenas questão de dicção ou de vocabulário bonito, mas a base da boa comunicação está no pensamento organizado.
E quando isso não acontece, os vícios de linguagem aparecem… repetitivos, vazios, automáticos.
Esses vícios vão muito além de “palavras feias” ou “tiques de fala”. Eles são “sintomas”. Sintomas de um raciocínio que não está claro nem para quem fala. Se o pensamento está desorganizado, a fala se embaralha, hesita, enrola.
Para resolver isso, responda mentalmente estas três perguntas antes de falar:
1.Qual o objetivo da minha fala?
2.O que eu preciso que o outro entenda com o que estou dizendo?
3.O que eu espero que ele faça ou responda depois disso?
Essas três perguntas funcionam como um mapa. Elas direcionam a estrutura da fala, ajudam a cortar o excesso e trazem mais segurança. Além disso, ao organizar o pensamento, você elimina o uso desnecessário de vícios como repetições e inseguranças disfarçadas de muletas linguísticas.
Um exemplo muito comum é o uso excessivo do “né”.
Embora não seja um problema em si, quando repetido a cada frase, ele revela um pedido constante de aprovação, uma busca inconsciente pela concordância do outro.
É um indicativo claro de insegurança. O “né” só deve ser usado quando se deseja, de fato, a participação do ouvinte.
No fim das contas, comunicar-se bem é comunicar-se com intenção. E intenção exige reflexão.
Falar com clareza é consequência de pensar com clareza. E quem pensa com clareza, conquista respeito.
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Hoje é dia de celebrar o profissional de Letras, no meu caso, de lembrar o caminho que trilhei com amor e propósito até aqui
Por Vanessa Perin22/05/2025 15h00
Sou professora de Português por formação e por paixão.
Durante anos, ensinei Língua Portuguesa e Redação em escolas públicas e particulares de Braço do Norte e Orleans.
Cada sala de aula era um universo. Cada aluno, um novo desafio e uma nova chance de “semear” o poder das palavras.
Mas veio a pandemia… e, com ela, também veio algo inesperado.
Foi nesse período que mergulhei no Português Corporativo, ajudando profissionais a escreverem melhor, com clareza, objetividade e profissionalismo. A linguagem precisava acompanhar o mundo que mudava. E eu fui junto.
Só que algo começou a brilhar mais alto. Atendendo empresas, percebi que a dificuldade não estava apenas na escrita, mas também na fala. As pessoas travavam, ficavam indecisas, nervosas, ansiosas. Não se sentiam seguras para apresentar uma ideia, participar de uma reunião ou se posicionar.
E foi aí que nasceu um novo capítulo na minha vida: a Comunicação e a Oratória para negócios.
Hoje, ensino líderes, empreendedores e equipes a organizarem o pensamento, a se expressarem com clareza e falarem com autoconfiança… sem medo, sem enrolação e com o principal: com propósito.
Mas sabe o que é mais bonito nisso tudo? Não foi um fim. Foi evolução. Foi conexão.
Porque no fim das contas, tudo está entrelaçado: a língua, o pensamento, a comunicação e a coragem de se expressar.
Que orgulho ser Profissional de Letras!
Levo comigo cada sala, cada texto corrigido, cada voz destravada.
E sigo com a mesma paixão de sempre: transformar vidas através da palavra & da comunicação.
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Encerramos com chave de ouro. E com livros nas mãos. Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin13/05/2025 16h00
Foto/Vanessa Perin
A leitura transforma.
Transforma o vocabulário, o olhar, a escuta, a fala e, mais do que isso, a maneira como nos colocamos no mundo.
Por isso, escolhi encerrar as turmas da Mentoria de Comunicação e Oratória para Negócios deste ano de uma forma diferente: com um “amigo secreto literário”.
Sim, um amigo que carrega nas mãos histórias, possibilidades, mundos e ideias… tudo aquilo que uma boa leitura pode despertar.
A leitura::
1- nos faz viajar sem sair do lugar;
2- amplia o repertório cultural;
3- afia o pensamento e nos ajuda a falar com mais clareza, profundidade e sensibilidade.
E o melhor: é um dos investimentos mais acessíveis que podemos fazer por nós mesmos.
Quis reforçar isso no último encontro porque acredito, de verdade, que uma comunicação forte começa por dentro: pela escuta, pela reflexão, pelo conteúdo que consumimos… e os livros são grandes mestres nisso.
Foi emocionante ver os olhos brilhando, os sorrisos trocados e o impacto dessa entrega final.
Se você quer se comunicar melhor, comece lendo mais.
Leia com intenção: buscando crescer, entender o outro, mergulhar em ideias novas.
Que seja um incentivo a manter o hábito, a curiosidade, o gosto pelas páginas que transformam.
Que cada livro entregue seja também uma semente plantada.
E você, já escolheu qual história vai te acompanhar neste mês?
Você tem certeza de que pensa com a própria cabeça? Ou será que estão “pensando por você”? Por Vanessa Perin
Por Vanessa Perin06/05/2025 14h15
O documentário “Privacidade Hackeada” escancara uma verdade preocupante: nossos dados, nossas preferências, nossos medos e até nossos impulsos mais profundos estão sendo coletados, analisados e usados contra nós.
A forma como nos comportamos, como votamos, o que compramos, em quem confiamos… tudo pode ser influenciado por uma sequência cuidadosamente escolhida de palavras, imagens e narrativas.
Essa manipulação não acontece de forma explícita.
Ela se infiltra devagar, brincando com nossos instintos, explorando nossas emoções mais primitivas (como medo, raiva e necessidade de pertencimento).
Com isso, criam-se realidades personalizadas, bolhas de informação que parecem verdades absolutas.
E quando cada pessoa vive sua própria “verdade”, fica fácil controlar, dividir e dominar.
Como profissional da educação e da comunicação, não consigo ignorar o poder da linguagem nessa “equação”.
Ela é ferramenta de transformação, mas também pode se tornar uma arma silenciosa de manipulação.
É aí que entra um ponto essencial:
⚠️ persuasão e manipulação não são a mesma coisa.
✔️ A persuasão é transparente, ética, busca convencer com argumentos e respeito.
❌ A manipulação, por outro lado, esconde intenções e distorce informações.
E a linha entre uma e outra, muitas vezes, está na INTENÇÃO de quem comunica.
Por isso, mais do que nunca, precisamos estar atentos.
Questionar.
Desconfiar do que parece certeiro demais.
Porque o que está em jogo não é apenas o nosso comportamento…
É a nossa LIBERDADE de pensar, escolher e existir com dignidade.
✈️ Se essa reflexão te fez pensar, compartilha.
Talvez alguém ao teu redor também precise abrir os olhos.
E, se puder, assista ao documentário.
Você vai entender, com clareza, tudo o que está escrito aqui.