Eu costumo dizer que a forma como falamos e escrevemos na maior parte do nosso tempo é a forma que falaremos e escreveremos quando estivermos – tanto “sob pressão” quanto “agindo naturalmente”/“sendo nós mesmos”. E isso se estende ao âmbito profissional, no atendendo ao cliente.

Se no dia a dia – com familiares e amigos -, você fala muitas gírias e abrevia muito as palavras, qual a chance de você repetir isso naturalmente? Muito grande, pois você estará no “piloto automático” e não pensa na maioria das coisas que faz.

Para exemplificar, uma analogia:

Lembre-se de quando você tirou a carteira de motorista e começou a dirigir; no começo, você precisava pensar no que tinha de fazer em seguida; uma espécie de “checklist”. Exemplo: ligar o carro; passar a marcha; ao entrar, dar seta; ao estacionar, passar a marcha para a primeira e puxar o freio de mão etc.

Meses depois, certamente você já não precisava mais pensar em tudo isso, porque já havia se tornado automático; então simplesmente executava.

Com a comunicação não é diferente. Os vícios de linguagem, os filler sounds (sons preenchedores – é, ã etc), as gírias e as abreviações empobrecem a sua comunicação. Elimine-os.
Para eliminá-los, ouça seus áudios e perceba em quais momentos você mais fala (é quando se sente nervoso, ansioso, com medo, feliz? Quando é?).

O segundo passo é policiar-se. Quando perceber que vai falar, faça silêncio.

Quando o silêncio virar um hábito, você os terá eliminado. Não existe mágica, tampouco milagre.

Existe vontade de mudar, auto-observação, consciência e ação. Faça isso e terá uma comunicação mais rica, agradável e credível.

Até a próxima semana!

Em se tratando de linguagem, uma das maiores dificuldades desta geração é a adequação. Existem diversos canais de comunicação, e a maioria das pessoas não consegue fazer essa distinção, ou seja, falam da mesma maneira pessoalmente, pelo WhatsApp, pelo Instagram etc.

Já dizia George Orwell: “Quem domina a linguagem domina o pensamento”. Em outras palavras, torna-se mais fácil convencer alguém quando dominamos a linguagem, quando sabemos nos comunicar, pois, dessa forma, dominaremos o pensamento dela.

Pensando nessa dificuldade, elenquei 5 passos para você transmitir uma mensagem clara e eficaz:

1- Saiba com quem está falando: conheça o perfil do seu cliente (idade, nível de escolaridade, interesses e preferências).

2- Seja claro e objetivo: tanto pessoalmente quanto pelo WhatsApp, é importante transmitir informações de forma clara e objetiva. Vá direto ao ponto.

3- Adeque a linguagem: se estiver se comunicando com pessoas mais jovens, tudo bem usar uma linguagem mais informal e descontraída. Porém, quando a situação exige certa formalidade, opte pelo mais formal. Nada de gírias e abreviações, pois isso não transmitirá credibilidade e autoridade.

4- Seja empático e atencioso: em todas as situações, demonstre empatia e atenção às necessidades e preocupações do cliente. Mostre interesse genuíno em ajudar. Seja interessado e não interesseiro.

5- Atente-se à ortografia e à gramática: esses erros podem transmitem desleixo e mancham a sua imagem profissional. Revise suas mensagens antes de enviá-las para garantir que estejam bem-escritas e claras.

Lembre-se sempre de que “quem domina a linguagem domina o pensamento”. E, se precisar de ajuda para transformar a sua comunicação, eu posso ajudá-lo(a).

Até a próxima!
@vanessaperinn

Já dizia Nelson Mandela: “Se você falar com um homem numa linguagem que ele compreende, isso entra na cabeça dele. Se você falar com ele em sua própria linguagem, você atinge seu coração”.
Isso significa dizer que, se você falar tecnicamente com o seu cliente, ele pode entender, mas isso, por vezes, não o fará comprar.

Entretanto, se você falar com ele do jeito que ele goste que falem com ele, se atendê-lo do jeito que ele goste que o atendam, você ganhará o coração dele. Ganhando o coração, você entra na emoção e emoção é o que vende.
Entenda: as pessoas compram na emoção e justificam pela razão. As motivações emocionais para comprar são o medo e o desejo. Por isso, conecte-se emocionalmente com seus prospects e clientes, de modo que associe seu produto ou serviço ao máximo de motivos que puder. Assim, você ganhará o coração dele.

A conexão com o cliente é um dos tópicos abordados na mentoria de Comunicação & Oratória que desenvolvi especialmente para pessoas que têm essa dificuldade de chegar até o cliente, de fazer essa abordagem estratégica. Se você é essa pessoa que não sabe como chegar, como começar, como falar estrategicamente sobre seu produto ou serviço, entre em contato comigo… eu posso ajudá-lo.

E para mais conteúdos sobre comunicação para negócios, siga-me no Instagram @vanessaperinn.

Até a próxima semana!

As pessoas compram porque têm uma necessidade, e esta, quando não atendida, torna-se um problema. Assim, quando saem para comprar, buscam uma solução para aquele problema. As vantagens são os atrativos do produto cujos consumidores creem ser a solução para os problemas deles.

Para isso, pratique a escuta ativa, identifique problemas específicos enfrentados pelos clientes e mostre a eles como a sua experiência garante confiabilidade e pode ajudar a resolver tais problemas de maneira eficaz.
Construa relacionamentos duradouros, pautados na confiança e na entrega de valor contínuo ao longo do tempo. Clientes satisfeitos retornam e indicam a outras pessoas.

Além disso, diferencie-se pelo atendimento; personalize-o. Respostas rápidas, atenciosas e cordiais costumam encantá-los. Mostre-se comprometido em ajudar os clientes durante todo o processo.

Quando você vende uma solução que atenda às necessidades dele, que agregue valor, construa relacionamentos duradouros, diferencie sua empresa da concorrência e aumente a satisfação dele, você cria uma vantagem competitiva significativa e impulsiona o sucesso do seu negócio em longo prazo.