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BLOG

Vanesa Bagio
Mente em Foco

Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.

Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.


Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.

Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.

Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL

Janeiro branco: por que a saúde mental deve ser sua prioridade em 2025? Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio02/01/2025 15h00

Iniciar 2025 com a saúde mental como prioridade é um passo fundamental para um ano mais equilibrado, propício para reflexões, planejamento e definição de metas. Por isso, Janeiro Branco surge como um convite para priorizar a saúde mental e emocional, aspectos fundamentais para uma vida equilibrada e significativa.

A ideia de iniciar essa reflexão no primeiro mês do ano não é à toa: é uma época em que muitas pessoas estão mais dispostas a repensar suas escolhas, planejar mudanças e buscar um novo equilíbrio. A campanha Janeiro Branco tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da saúde mental e estimular conversas abertas sobre o tema. A campanha também destaca que cuidar da mente é essencial para viver com mais qualidade e felicidade.

Dados sobre o impacto da saúde mental na qualidade de vida

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 280 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão, enquanto outras centenas de milhões enfrentam transtornos de ansiedade. Esses números revelam o peso da saúde mental na vida cotidiana e seu impacto direto na produtividade, nos relacionamentos e na longevidade.

Quando cuidamos da saúde mental reduzimos o risco de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, melhoramos o desempenho profissional e a capacidade de tomada de decisão, aumentamos a satisfação com a vida e o bem-estar geral.

Crie resoluções de ano novo focadas no autocuidado e na saúde emocional no planejamento anual pode trazer benefícios duradouros. Estabeleça limites e reserve tempo para você mesmo, mesmo em agendas lotadas. Aprenda a dizer “não” sem culpa quando necessário. Priorize o sono e tenha um descanso adequado. Não hesite em procurar um profissional de saúde mental para ajuda ou orientação.

  1. Use este mês como um momento de autoanálise, estabeleça metas realistas e abrace o autocuidado como um compromisso permanente. Afinal, sua mente é o centro de todas as suas conquistas e merece atenção e cuidado constantes. Por isso reserve um tempo longe das telas e das redes sociais para descansar sua mente e focar no mundo real. Muito importante cultivar relações saudáveis e compartilhar sentimentos e experiências com pessoas de confiança fortalece a resiliência emocional.

Investir em psicoterapia é dar vida a sua saúde mental. Que tal começar agora?

Uma dica: separe alguns minutos do seu dia para refletir sobre o que te faz bem e o que você deseja transformar em 2025.

Janeiro Branco é mais do que um mês; é uma oportunidade para recomeçar com saúde e equilíbrio.

Fique bem!

 

Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”

 

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Saúde mental no fim do ano: lidando com pressões e planejamentos. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio27/12/2024 14h00

O fim do ano pode ser um momento desafiador para a saúde mental. O acúmulo de expectativas, cobranças e o planejamento para o próximo ano podem gerar estresse, ansiedade e até mesmo sentimentos de frustração. A boa notícia é que é possível atravessar essa fase de maneira mais leve e equilibrada.

Por que o fim do ano pode ser tão desgastante?

As festas de fim de ano costumam vir carregadas de significados emocionais e sociais. Além das reuniões familiares e expectativas sobre presentes e celebrações, também é um momento em que muitas pessoas fazem balanços sobre o ano que passou e traçam metas para o futuro. Esse processo pode desencadear:

  • Ansiedade: com a pressão para atender às expectativas pessoais e sociais.
  • Fadiga emocional: resultante de compromissos acumulados.
  • Sentimentos de frustração: ao relembrar metas não alcançadas ou situações desafiadoras vividas.

Dicas práticas para reduzir o estresse das festas

  1. Priorize momentos que realmente tragam prazer e significado.
  2. Organize-se financeiramente e emocionalmente para as celebrações.
  3. Inclua pausas na sua rotina para descansar, meditar ou praticar alguma atividade que relaxe, como ouvir música ou caminhar ao ar livre.
  4. Nem tudo precisa ser perfeito. Festas minimalistas podem ser tão especiais quanto grandes eventos. O que importa é a conexão genuína com quem você ama.

Como planejar um ano novo mais leve?

  1. Priorize objetivos que sejam alcançáveis e que tenham um significado profundo para você.
  2. Crie metas a curto, médio e longo prazo, criará uma sensação de satisfação gradualmente, sem sobrecarga.
  3. Reserve alguns minutos por dia para focar na sua respiração e no aqui e agora.
  4. Relacionamentos saudáveis são essenciais para o bem-estar. Invista em momentos de qualidade com pessoas que você ama.

Fique bem!

 

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Síndrome da generosidade impulsiva: como o descontrole financeiro no fim de ano afeta a saúde mental. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio19/12/2024 15h00

É chegada a temporada de festas, confraternizações e trocas de presentes. Para muitos, o período traz sentimentos de união e celebração, mas para outros, pode ser o gatilho de um comportamento pouco saudável que mistura impulsividade e desejo de agradar: a síndrome da generosidade impulsiva de fim de ano (SGIFA).

A SGIFA é uma condição caracterizada pelo descontrole financeiro impulsionado pela necessidade de agradar, muitas vezes associada à busca por validação ou pelo medo de decepcionar. Indivíduos com esse padrão comportamental se envolvem em gastos excessivos, comprando presentes e organizando celebrações que estão além de suas condições financeiras.

Mas, após o brilho das festas, chega a conta. O resultado? Frustração, ansiedade e, em muitos casos, dificuldades financeiras que impactam negativamente o início do ano seguinte.

Principais Sintomas:

  • Compras por impulso: adquirir itens sem planejamento ou reflexão.
  • Necessidade de validação: acreditar que presentes caros refletem seu valor ou afeto nas relações.
  • Negação da realidade financeira: ignorar dívidas ou compromissos futuros.
  • Frustração pós-festas: sentimento de arrependimento e culpa ao enfrentar as consequências financeiras.

Além das dívidas, a SGIFA também pode impactar seriamente a saúde mental. Estudos mostram que o estresse financeiro está diretamente relacionado a quadros de ansiedade e depressão. Para quem já enfrenta esses desafios, a síndrome pode agravar os sintomas.

Como evitar o descontrole

  1. Planeje seu orçamento: defina um limite de gastos para presentes e celebrações e respeite-o.
  2. Reavalie expectativas: lembre-se de que o valor das relações não está atrelado ao preço de um presente. Gestos simbólicos podem ser mais significativos, faça isso durante todo o ano.
  3. Fale sobre finanças: compartilhe com familiares e amigos seus limites financeiros, e sugira alternativas, como o famoso “amigo secreto”.
  4. Invista em psicoterapia: reflita sobre suas emoções e, procure apoio psicológico para lidar com questões ligadas à validação e ao consumo.

Tenha um novo ano, livre de culpa e ansiedade

Evitar a SGIFA é possível com autoconhecimento e planejamento. Começar o ano sem dívidas pode trazer mais paz do que qualquer presente caro. Afinal, o maior presente que você pode dar a si mesmo é a tranquilidade emocional e financeira.

Se identificou com essa história? Compartilhe com amigos e familiares e transforme o final do ano em um momento de união, sem excessos!

Fique bem!

 

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Conectados demais: ansiedade e degeneração mental. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio12/12/2024 14h24
Foto/freepik

A nova era da conectividade, transformou as telas companheiras constantes, moldando nosso dia a dia e nossa forma de interagir com o mundo. Embora a tecnologia ofereça inúmeros benefícios, como acesso à informação e conexão com pessoas distantes, o uso excessivo de dispositivos eletrônicos trouxe riscos sérios à saúde mental, muitas vezes invisíveis a curto prazo.

O excesso de tempo diante das telas impacta diretamente o funcionamento cerebral. A exposição prolongada está prejudicando as áreas do cérebro responsáveis pela atenção, memória e tomada de decisões. O termo “podridão cerebral” vem sendo usado popularmente para descrever a sensação de fadiga mental causada por estímulos constantes, como notificações, vídeos rápidos e multitarefa digital.

Esses estímulos reduzem a capacidade de foco prolongado e promovem uma busca incessante por gratificação instantânea, diminuindo nossa tolerância ao tédio e à reflexão profunda, desconectando contatos presenciais de pessoas com pessoas . Além disso, a luz azul emitida por telas pode interferir no ciclo do sono, afetando ainda mais o equilíbrio emocional e cognitivo.

Telas e Ansiedade

A relação entre o uso excessivo de telas e a ansiedade é preocupante. Redes sociais, por exemplo, expõem os usuários a comparações constantes, reforçando sentimentos de inadequação e insegurança, medo de exclusão (Síndrome de FOMO) e dependência da validação externa. Essa “hiperconexão” e hiperfoco emocional pode amplificar a ansiedade e criar um ciclo vicioso de consumo digital.

Além disso, as informações excessivas e muitas vezes alarmantes veiculadas online podem desencadear preocupações desproporcionais, como crises de ansiedade relacionadas a notícias negativas ou desinformação.

 

Fiquem em alerta aos sinais, eles indicam que o uso de telas pode estar comprometendo a saúde mental:

  • Dificuldade de desconectar, mesmo em momentos de descanso.
  • Sensação de irritabilidade ou ansiedade quando longe do dispositivo.
  • Redução da qualidade do sono.
  • Fadiga mental ou dificuldade em se concentrar.
  • Sentimentos de tristeza ou frustração ao usar redes sociais.

Práticas para minimizar os impactos negativos:

  1. Defina horários específicos para usar dispositivos e evite telas antes de dormir.
  2. Faça pausas regulares.
  3. Reserve momentos diários sem dispositivos para atividades como leitura, exercícios físicos ou tempo em família.
  4. Priorize conteúdos que agreguem valor e reduza o tempo em redes sociais ou plataformas que causam desconforto.
  5. Evite o uso de telas pelo menos uma hora antes de dormir e crie um ambiente favorável ao descanso.

É importante buscar apoio de um profissional para dar início a psicoterapia quando sentir ansiedade ou esgotamento mental, podemos identificar gatilhos e desenvolver estratégias para lidar com os impactos emocionais da conectividade excessiva.

O desafio não é eliminar as telas, mas sim usá-las de maneira consciente e equilibrada. A saúde mental deve ser uma prioridade, especialmente em um mundo cada vez mais conectado. Afinal, a verdadeira qualidade de vida está em encontrar o equilíbrio entre o digital e o real.

Fique bem!

 

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