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BLOG

Vanesa Bagio
Mente em Foco

Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.

Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.


Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.

Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.

Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL

Da palavra à transformação: o papel vital do psicólogo. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio10/07/2024 14h30

No processo psicoterapêutico, a comunicação desempenha um papel fundamental na promoção da transformação e o controle das emoções, através da palavra e da escuta empática.

Nós, psicólogos, atuamos como facilitadores do processo de mudança na vida dos indivíduos, auxiliando-os a explorar suas emoções, pensamentos e experiências por meio da expressão verbal, utilizando o diálogo como “remédio”. Através de um ambiente seguro e acolhedor, utilizamos a palavra como uma ferramenta poderosa para promover a reflexão, autoconhecimento e a transformação pessoal.

Ao escutar atentamente as narrativas dos pacientes, somos capazes de identificar padrões de pensamento disfuncionais, crenças limitantes e questões não resolvidas que podem estar contribuindo para o sofrimento emocional do indivíduo. Através do diálogo construtivo e da interpretação cuidadosa, orientamos o paciente a ganhar insights profundos sobre si mesmo e seu mundo interno.

A palavra proferida por nós, profissionais da saúde mental, durante as sessões psicoterapêuticas tem o poder de gerar novas perspectivas, estimular a autorreflexão e promover mudanças significativas na maneira como o paciente se percebe e lida com seus desafios. Através desse processo de comunicação psicoterapêutica, ocorre uma verdadeira transformação na visão de mundo, nos padrões comportamentais e nas emoções do paciente.

Temos a habilidade em utilizar a palavra de forma empática, assertiva e psicoterapêutica, sendo essencial para guiar os indivíduos em sua jornada rumo à cura emocional, autoaceitação e crescimento pessoal. É através desse diálogo significativo que ocorre a verdadeira transformação interior que possibilita aos pacientes viverem vidas mais plenas e satisfatórias e com qualidade. Encorajando a tomar decisões com  as suas próprias opiniões, sentindo mais segurança em si.

Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”

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A armadilha invisível: sinais de Dependência Emocional. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio04/07/2024 16h00

A dependência emocional é um fenômeno complexo que pode afetar significativamente os relacionamentos e o bem-estar emocional das pessoas envolvidas. Manifesta-se de maneira silenciosa, muitas vezes passando despercebida, mas seus efeitos podem ser profundos e duradouros.

Os sinais dessa armadilha invisível incluem a necessidade constante de aprovação e validação externa, o medo intenso de ficar sozinho e de abandono, a tendência a priorizar as necessidades do outro levando ao esquecimento de si, a dificuldade em tomar decisões sem a influência ou permissão do(a) parceiro(a), ciúme excessivo e possessividade, autoestima condicionada ao relacionamento, isolamento social, aceitar comportamentos abusivos, desrespeitosos ou prejudiciais por medo de perder o parceiro ou por acreditar que não merece algo melhor, entre outros comportamentos que indicam uma falta de autonomia emocional.

Quando uma pessoa se encontra presa nessa armadilha invisível da dependência emocional, ela pode sentir-se incapaz de se valorizar e de estabelecer limites saudáveis nos relacionamentos. Levando a um ciclo de busca incessante por amor e aceitação externos, mesmo que isso signifique sacrificar sua própria felicidade e bem-estar.

Reconhecer os sinais de dependência emocional é o primeiro passo para escapar dessa armadilha invisível. É fundamental buscar ajuda profissional, como psicoterapia individual ou em grupo, para desenvolver a autoestima, fortalecer a autonomia emocional e aprender a cultivar relacionamentos saudáveis e equilibrados.

Ao compreender e enfrentar esses sinais de dependência emocional, é possível libertar-se da armadilha invisível que aprisiona as emoções e impedir que ela limite sua capacidade de viver uma vida plena, autêntica e satisfatória.

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A busca da Perfeição: como lidar com a pressão dos padrões sociais. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio26/06/2024 15h30

A pressão dos padrões sociais tem impactado a sua saúde mental?

Vivemos em uma sociedade que constantemente nos impõe ideais inatingíveis de beleza, sucesso, felicidade e realização. Somos bombardeados por imagens e expectativas que muitas vezes nos fazem sentir inadequados, insuficientes e ansiosos.

A busca pela perfeição, seja no aspecto físico, profissional, emocional ou social, está levando a um ciclo de autocrítica constante, comparações com os outros, sentimento de inferioridade, autossabotagem, síndrome do impostor. Essa pressão dos padrões sociais afeta a autoestima, impactando negativamente a saúde mental e o bem-estar de maneira significativa, levando a atitudes impulsivas para atingir o padrão.

É fundamental aprender a lidar com essa pressão de forma saudável e construtiva. Lembre-se que a perfeição é uma ilusão, e que a verdadeira beleza está na nossa autenticidade, nas nossas imperfeições e na nossa capacidade de crescer e aprender com os desafios da vida.

Para lidar com a imposição gerada pela perfeição, é importante praticar a autocompaixão, aceitar as vulnerabilidades, estabelecer limites saudáveis em relação às expectativas externas e cultivar uma mentalidade de crescimento e gratidão.

Lembre-se que cada ser humano é único, valioso e merecedor de amor e respeito, independentemente de atender ou não aos padrões impostos pela sociedade.

Busque o autoconhecimento, autoaceitação, aproxime-se de pessoas com empatia, para juntos buscar uma vida mais autêntica, plena e significativa, longe das amarras dos padrões irreais. A psicoterapia auxilia na reestruturação psicológica, além de aumentar a  compreensão e ajudar na resolução de conflitos, o que diminui o impacto provocado pelo pressão dos padrões sociais.

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Compreendendo o Outro: convivendo com o TDAH no dia a dia. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio20/06/2024 14h30

O Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade – TDAH, é uma doença crônica que inclui dificuldade de atenção, hiperatividade e impulsividade. Começa na infância e pode persistir na vida adulta. Pode contribuir para baixa autoestima e dificuldade na convivência com outras pessoas.

O convívio com uma pessoa que possui TDAH pode apresentar desafios únicos devido às características desse transtorno, e uma delas é a dificuldade de processamento emocional, ou seja, podem lidar com suas emoções de maneira diferente, levando a uma interpretação equivocada de falta de sentimentos, impactando a dinâmica familiar, a comunicação, o ambiente de trabalho e as relações interpessoais. É importante compreender que o TDAH pode afetar a forma como uma pessoa se organiza, lida com responsabilidades e mantém o foco em determinadas situações.

No entanto, conviver com uma pessoa que tem o diagnóstico do TDAH no dia a dia é compreender os desafios de maneira positiva e construtiva, quando existe um diálogo aberto.

Conviver com pessoas que têm TDAH pode exigir compreensão, paciência e estratégias específicas. Alguns métodos para conviver com pessoas com TDAH incluem:

Educação e Compreensão: busque aprender sobre o TDAH e suas características, a fim de compreender melhor as necessidades e desafios da pessoa.

Comunicação Clara e Direta: estabeleça uma comunicação clara e direta, evitando ambiguidades e buscando manter o foco nas interações.

Estabelecimento de Rotinas e Estratégias de Organização: ajude a pessoa a estabelecer rotinas consistentes e estratégias de organização que possam auxiliá-la a lidar com a desatenção e impulsividade.

Definição de Expectativas Realistas: estabeleça expectativas realistas em relação às tarefas e responsabilidades, levando em consideração as dificuldades associadas ao TDAH.

Apoio Emocional: ofereça apoio emocional, demonstrando compreensão e empatia diante dos desafios enfrentados pela pessoa com TDAH.

Busca por Tratamento Adequado: incentive a busca por tratamento adequado, que pode incluir psicoterapia, medicação e outras abordagens recomendadas por profissionais de saúde menta.

Esses métodos podem contribuir para promover um ambiente de convivência mais acolhedor e compreensivo para pessoas com TDAH, fortalecendo os relacionamentos interpessoais.

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