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Furtos de baterias de caminhão levam dois homens à prisão em Criciúma
Por Ligado no Sul05/02/2025 08h00
Foto/PMSC
A Polícia Militar prendeu dois homens, de 22 e 26 anos, na tarde dessa terça-feira (4), no bairro Mineira Velha, em Criciúma, por furto de baterias de caminhão. A abordagem ocorreu por volta das 16h25, durante rondas da guarnição.
Os policiais avistaram um veículo VW Gol 1.0, cujas características coincidiam com um automóvel suspeito de estar sendo utilizado em furtos na região. Ao realizar a abordagem, os agentes encontraram sete baterias de caminhão no interior do carro. Questionados, os ocupantes não souberam explicar a procedência do material. As baterias apresentavam marcas de fixação, indicando que haviam sido retiradas de caminhões recentemente.
Além disso, os policiais localizaram ferramentas específicas para a retirada rápida de equipamentos de proteção das baterias, compatíveis com os terminais removidos nos furtos. Imagens de câmeras de segurança flagraram os suspeitos cometendo os crimes, e os registros foram anexados ao boletim de ocorrência.
A dupla já possuía antecedentes criminais. Um deles tem passagens por porte de arma branca ou simulacro, além de posse de drogas. O outro já respondeu por furto e tráfico de drogas. Diante dos fatos, os policiais deram voz de prisão aos suspeitos e os encaminharam à delegacia. O proprietário das baterias reconheceu os equipamentos como sendo de sua posse.
A Polícia Civil dará continuidade às investigações para identificar possíveis outros crimes cometidos pelos detidos.
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Inscrições abertas para o projeto social “Praticando Esporte, Vencendo na Vida” em Siderópolis
Por Ligado no Sul04/02/2025 12h00
Foto/Assessoria de Imprensa
Estão abertas as inscrições para o projeto social “Praticando Esporte, Vencendo na Vida” em Siderópolis, oferecido pelo Governo Municipal, por meio da Associação Recreativa Esportiva Sidera (Aresi). As matrículas são gratuitas e devem ser realizadas no Ginásio de Esportes Antônio Espíndola Ramiro, de segunda a quinta-feira, das 8h às 17h. Os interessados em participar das escolinhas devem apresentar um documento pessoal com foto. O início das aulas está previsto para o dia 17 deste mês.
As escolinhas esportivas são voltadas para crianças a partir dos sete anos e oferecem as modalidades de futsal, vôlei, karatê, muay thai, futebol de campo, handebol, vôlei de praia e violão, nos naipes masculino e feminino. Para o público adulto, as opções incluem futsal, karatê, muay thai, vôlei, violão, além de aulas de ritmos, caminhada orientada e vôlei adaptado para a terceira idade.
“Os horários dos treinamentos são diversificados para envolver mais participantes e proporcionar oportunidades a todos. Sabemos da importância da prática esportiva, especialmente para as crianças, que podem aprender uma nova modalidade”, elencou o coordenador de esportes de Siderópolis, Harison Cleiton Feltrin, o Lalo.
Assim como nos anos anteriores, o município organizará competições escolares, municipais e campeonatos em diversas modalidades. “Além de valorizar o esporte local, as competições nos permitem descobrir novos talentos e elevar ainda mais o nome da cidade no cenário esportivo”, mencionou o prefeito de Siderópolis, Franqui Salvaro.
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Dia Mundial de Combate ao Câncer acende o alerta para o diagnóstico precoce
Por Ligado no Sul04/02/2025 11h30
Fotos/Assessoria de imprensa Casa Guido
O Dia Mundial de Combate ao Câncer é celebrado em todo o mundo no dia 4 de fevereiro e a campanha tem como principal foco a prevenção e atenção às necessidades e direitos dos pacientes. Em se tratando do câncer infanto-juvenil, é válido ressaltar a importância do diagnóstico precoce, principalmente com atenção voltada aos sinais e sintomas.
A data também serve para conscientizar a população quanto a questões atuais sobre a doença e alertar para hábitos saudáveis. O diagnóstico precoce é um dos maiores aliados na luta contra o câncer. Com exames regulares e atenção a sinais e sintomas, muitas formas de câncer podem ser identificadas em estágios iniciais, aumentando as chances de tratamento bem-sucedido. A conscientização sobre os sinais e sintomas da doença pode salvar vidas.
“Criamos o programa Diagnóstico Precoce, que envolve toda a população em geral, para mudar o olhar em relação ao câncer infanto-juvenil. O câncer em crianças e adolescentes pode chegar a cura, temos muitos casos que provam isso. O diagnóstico precoce proporciona, além da cura, a qualidade de vida. Muitas vezes por falta de informação dos pais ou medo, alguns entraves e outros fatores acabam tardando o diagnóstico”, pontua o presidente da Casa Guido, Rogério Campos.
Atualmente, a Casa Guido conta com uma equipe multiprofissional, que oferece suporte aos pacientes e familiares, além do apoio de voluntários que se dedicam a ajudar na causa, movidos por amor. “A continuidade dessa missão depende de todos nós. Cada gesto, cada contribuição, por menor que pareça, é um passo a mais na luta por um futuro mais saudável e cheio de oportunidades para nossas crianças e adolescentes”, declara Rogério.
“Uma casa fora de casa”
A Casa Guido oferece a estrutura que remonta uma casa convencional: quartos acolhedores e climatizados para aqueles que precisam passar a noite – visto que há muitos pacientes que vêm de outros municípios para atendimento em Criciúma – refeitório e cozinha equipada. Além disso, viabiliza todo o suporte em atendimentos de assistência social, pedagógica, psicológica e jurídica; encaminhamento para consulta com médicos especialistas e exames médicos; custeio de medicamentos rotineiros e de alto custo, além de custeio de cirurgias, procedimentos médicos, próteses e órteses quando não contemplados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Dentro da instituição também há uma brinquedoteca, onde são realizadas atividades lúdicas e as crianças podem ter um tempo para se distrair. Também são oferecidas refeições ao longo do dia e serviço de lavanderia. A diretoria, funcionários e voluntários se unem para criar um ambiente de cura verdadeira.
Saiba como ajudar
A Casa Guido é mantida por meio de doações, sejam elas por meio de Pix ou carnê mensal (podendo ser pago por boleto via email e Whatsapp). Cada contribuição, seja ela individual ou recorrente, faz grande diferença no tratamento oncológico das crianças e adolescentes e em todo o ecossistema familiar ao longo desse período no qual muitas são as demandas e as atenções precisam se voltar ao bem-estar do paciente.
No instagram @casaguido é possível acessar o link na bio ‘Seja um doador’ ou também pelo site guido.org.br para colaborar. A chave Pix para doações é 12.927.890/0001-60. Em caso de dúvidas, a Casa atende pelo WhatsApp (48) 3045-6211.
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Volta às aulas sem celular: saiba como vai funcionar a nova lei
Por Ligado no Sul04/02/2025 11h00
Foto/ Reprodução Agência Brasil – Arquivo/EBC
O ano letivo começa com a restrição do uso de celulares nas escolas públicas e privadas do país. A determinação é da Lei Federal 15.100, sancionada no início de janeiro deste ano, e que procura limitar o uso de dispositivos eletrônicos portáteis nas escolas públicas e privadas, tanto nas salas de aula quanto no recreio e intervalos, mas permite o uso pedagógico, ou seja, quando autorizado pelos professores.
A nova medida tem como meta proteger as crianças e adolescentes dos impactos negativos das telas na saúde mental, física e psíquica, segundo o Ministério da Educação (MEC) e já foi adotada em outros países, como França, Espanha e Dinamarca. Porém, por ser uma novidade no Brasil, a nova lei tem gerado dúvidas na comunidade escolar. Para tentar esclarecer, a Agência Brasil preparou uma série de perguntas e respostas sobre o que a nova lei libera ou proíbe, com base em informações do MEC, do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio) e do Instituto Alana.
Quando começa a valer a restrição dos celular nas escolas?
Já está em vigor a Lei Federal 15.100, que proibiu o uso de celulares durante as aulas, recreios ou intervalos no ensino básico (infantil, fundamental e médio). A medida foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 13 de janeiro de 2025. Para que a lei seja aplicada corretamente, o MEC prepara uma regulamentação que deve ser divulgada até o fim de fevereiro. Até lá, cabe às instituições de ensino definirem as próprias estratégias de implementação. Para isso, o ministério divulgou manuais para escolas e redes de ensino, citando casos onde a proibição já está em vigor e dados para embasar a medida.
Quais as razões para proibir o celular?
Segundo o Ministério da Educação, a medida foi tomada diante das fartas evidências sobre o impacto negativo dos dispositivos no aprendizado, na concentração e na saúde mental dos jovens. O objetivo é permitir que os alunos participem das atividades e interajam. Estudos avaliados pelo MEC apontam que o uso excessivo de telas prejudica o desempenho acadêmico, reduz a interação social e aumenta as chances de depressão e ansiedade entre os jovens.
Dados do Programa de Avaliação de Estudantes (Pisa), uma avaliação internacional, concluiu que oito em cada dez estudantes brasileiros de 15 anos assumiram ter se distraído com o celular nas aulas de matemática.
“Sabemos que o mundo digital é importante e o quanto a educação digital é também uma dimensão fundamental”, disse, em nota, a secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Schweickardt. “Queremos otimizar o uso [dos dispositivos] e potencializar os benefícios, mas mitigando os efeitos nocivos”, completou.
A escola vai liberar tablets, no lugar dos celulares?
Não. A nova lei restringe também o uso aparelhos eletrônicos portáteis pessoais, como tablets, relógios inteligentes conectados à internet ou não nas escolas.
Como devem ser guardados os aparelhos nas escolas?
As escolas têm autonomia para definir como vai funcionar a nova lei em cada instituição e as escolas devem definir as regras junto com pais, professores e alunos. Algumas escolas já orientam estudantes a manter os aparelhos desligados nas mochilas, mas pode haver a opção de colocar em armários individuais ou caixas coletivas.
Qual a punição para quem ligar o celular fora de hora?
O MEC explicou que cada escola deve determinar como fazer valer a lei em sala de aula em parceria com a comunidade escolar e como fiscalizar. Essa orientação também está no guia disponível na página da internet do Ministério.
Haverá multa às escolas que não cumprirem a lei?
A fiscalização do cumprimento da nova lei é uma atribuição das secretarias municipais e estaduais de educação, mas a lei não determina multas.
Quando o celular pode ser usado?
A lei permite o uso pedagógico da ferramenta. Em determinadas situações, o celular pode enriquecer as práticas de ensino, especialmente em contextos de desigualdade, onde há necessidade de desenvolver educação digital e midiática. Em muitas escolas, o celular é uma ferramenta pedagógica e o material didático é eletrônico.
Como os alunos poderão se comunicar com as famílias?
Para questões de acessibilidade, inclusão, de saúde ou emergências, o celular não foi proibido. Aqueles que precisam se comunicar com os pais para organizar a rotina familiar devem fazê-lo sob orientação e conhecimento da escola.
Qual o papel dos pais?
Nas orientações às escolas, o MEC reforça a atribuição dos pais, de modo que sejam informados sobre as regras e reforcem as medidas em casa, esclarecendo também sobre os impactos negativos do uso das telas.
“Estamos fazendo uma ação na escola, mas é importante conscientizar os pais para limitar e controlar o uso desses aparelhos fora de sala de aula, fora da escola”, disse o ministro da Educação, Camilo Santana.
O material do ministério destaca ainda como efeitos negativos do uso inadequado das telas atrasos no desenvolvimento e na linguagem, miopia, problemas no sono e sobrepeso, citando pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Quais os benefícios esperados com a medida?
Segundo o presidente do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (SinproRio), Elson Simões de Paiva, a medida favorece a socialização dos jovens. “A socialização deles está sendo feita através de celular, mais de pessoa com pessoa. Então, é importante o uso do celular ser mais controlado dentro das escolas”, disse ele, cobrando também mais esclarecimentos por parte das redes públicas de ensino sobre como as novas medidas serão aplicadas.
Há recomendações para as crianças pequenas?
Na infância, há uma preocupação extra, depois do anúncio de afrouxamento da moderação de conteúdos por plataformas. O pesquisador Pedro Hartung, diretor de Políticas e Direitos das Crianças do Instituto Alana disse que os menores estão mais suscetíveis agora a crimes no ambiente digital.
“Estamos falando, por exemplo, de um crescimento de imagens advindas de violência contra a criança, que podem ser utilizadas, inclusive, para ameaçá-las”, destacou. “Um crescimento, por exemplo, de cyberbullying, e da exposição não autorizada da imagem e informações pessoais, ou a conteúdos que ou representam ou são mesmo tratamento cruel e degradante, discurso de ódio, incitação e apologia a crimes”.
Para creche e pré-escola, o MEC recomenda atividades desplugadas, priorizando experiências que estimulem a criatividade, a interação e o desenvolvimento motor das crianças. Nos ensinos fundamental e médio, a recomendação é sempre priorizar, quando possível, o uso de dispositivos digitais da própria escola.