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Guarujá Summer e novos projetos: Thayni Librelato fala sobre o sucesso do evento e inovações para o futuro da Guarujá FM
Por Ligado no Sul12/02/2025 12h00
Foto/Redação
O Jornal da Guarujá conversou com Thayni Librelato, diretora da Guarujá FM, sobre o sucesso da quarta edição do Guarujá Summer, realizada no último sábado, 8, e sobre os planos para o futuro da rádio e de seus projetos.
Thayni não escondeu a alegria com o sucesso do evento. “Foi a maior edição”, afirmou. Ela ressaltou a emoção de ver o público, que compareceu em massa, aproveitando o sábado ao lado da rádio. “É uma festa que a gente faz em agradecimento ao ouvinte. E ver que o ouvinte estava lá conosco, era muita gente. Ver que ele foi lá para aproveitar o sábado com a gente foi algo muito, muito emocionante”, destacou.
De acordo com estimativas da Polícia Militar, cerca de 2 mil pessoas passaram pelo evento, um número impressionante que Thayni também se surpreendeu ao ver nas imagens. “A gente nem percebe, mas quando a gente vê as imagens foi muita gente mesmo”, afirmou.
A ideia de criar o Guarujá Summer surgiu como uma forma de aproximar a rádio de seu público e das marcas que a apoiam. “Nós queríamos muito ficar mais próximos do nosso ouvinte, entender o que ele gosta, como ele se sente, e também aproximar as marcas da rádio do público. A ideia foi sair dos estúdios e ir para a praia, onde o ambiente é perfeito para isso”, contou Thayni.
O evento se destacou pelo seu diferencial: ser completamente gratuito para o público. “Acho que o grande diferencial do Guarujá Summer é que somos o único evento desse tipo na praia que não cobra absolutamente nada. É uma confraternização para todos”, explicou.
Thayni também mencionou a importância do relacionamento próximo entre as marcas e os consumidores, algo que foi observado em edições anteriores do evento. “Eu sempre falo que hoje é muito importante uma empresa se posicionar na internet. Quando o parceiro vai para a beira da praia e tem contato com seu cliente, isso cria uma relação de confiança, e é isso que as pessoas precisam para comprar”, afirmou.
Ela também enfatizou a importância do relacionamento com os parceiros comerciais, seguindo o ensinamento de seu pai: “Um contrato tem que ser bom para ambas as partes, só assim ele é assinado. A ideia do Guarujá Summer sempre foi essa: todos ganham”.
Sobre o futuro do evento, Thayni revelou que há planos de inovação. “Em time que está ganhando tem que mudar sempre. Vamos trazer novidades para o próximo ano, com um formato bem diferente, mais conexão, mais inovação”, disse, deixando no ar as surpresas para a próxima edição.
“Agora Que São Elas”
Outro projeto que vem ganhando força é o “Agora Que São Elas”, que está em sua quarta edição. Thayni compartilhou que a novidade deste ano é expandir o projeto para outras cidades, como Braço do Norte, São Ludgero, Pedras Grandes, Urussanga, e Lauro Müller, cidades em que a Guarujá FM e líder de audiência. O prêmio será destinado à mulher mais influente de cada cidade, com exceção de Orleans que segue o mesmo formato, com dez homenageadas”.
A diretora da Guarujá destacou com emoção o troféu em homenagem a Andreza da Rosa: “Andreza foi uma grande empreendedora e sempre esteve ao lado do evento como patrocinadora. Eu sou fã dela, e sua partida precoce deixou uma enorme saudade. Mas acredito que o legado dela deve continuar. Tenho a certeza de que o amor e a inspiração que ela transmitiu a todos que trabalharam com ela e a todos que cruzaram seu caminho continuarão a influenciar muitas pessoas. Quero agradecer muito a família da Andreza, que nos permitiu usar seu nome para este prêmio, pois ela realmente merece essa homenagem”, finalizou Thayni.
A Guarujá FM segue inovando e fortalecendo sua conexão com o público, promovendo eventos que vão além do entretenimento e criam vínculos entre marcas, ouvintes e a comunidade.
Confira entrevista completa
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Orleans promove reunião para reabertura dos Clubes de Mães
Por Ligado no Sul12/02/2025 11h30
Foto/PMO
Cerca de 40 mulheres participaram, nessa terça-feira (11), de uma reunião para discutir a reabertura dos Clubes de Mães em Orleans. O encontro foi marcado pela troca de ideias, planejamento e fortalecimento do trabalho desenvolvido pelas integrantes dos grupos, que desempenham um papel essencial na comunidade.
A reunião contou com a presença da secretária de Assistência Social, Rosana Quarezemin, da vice-prefeita Leonete Librelato e da primeira-dama Hemilen Cardoso Cruzetta. Durante a reunião, as participantes puderam compartilhar experiências e discutir novas ideias.
Os Clubes de Mães são espaços de convivência e aprendizado, promovendo oficinas, atividades sociais e a valorização do trabalho artesanal. Com a retomada das atividades, a expectativa é fortalecer ainda mais a participação feminina em ações comunitárias e solidárias no município.
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Empresas catarinenses terão que informar código de benefício fiscal na nota eletrônica a partir de abril
Por Ligado no Sul12/02/2025 11h00
Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Arquivo / SECOM
A partir de abril, os contribuintes catarinenses que emitem a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) com benefício fiscal deverão realizar o preenchimento do campo cBenef – Código de Benefício Fiscal nesses documentos.
O código cBenef na nota fiscal é usado para identificar quais incentivos fiscais estão sendo concedidos pelo Governo do Estado na comercialização de mercadorias e produtos. Trata-se de um mecanismo de controle que padroniza a escrituração fiscal e oferece mais transparência ao processo, já adotado em estados como o Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Goiás.
O preenchimento obrigatório desse campo em Santa Catarina estava inicialmente previsto para maio de 2023, mas o prazo foi estendido para novembro de 2023 a pedido de associações empresariais catarinenses. Portanto, desde esta data os contribuintes já tinham de preencher o cBenef nas emissões da NF-e e da NFC-e com benefício fiscal.
Com a ativação das regras de validação valendo a partir de abril, o não preenchimento de acordo com as normas resultará na rejeição do envio do documento fiscal e na perda do direito ao benefício, entre outras penalidades.
O secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, destaca que a criação do campo cBenef está alinhada às recomendações do Tribunal de Contas (TCE/SC) e do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Os dois órgãos vêm reiterando a necessidade de se dar mais transparência às medidas de estímulo fiscal no Estado.
“Com o preenchimento do campo cBenef, teremos mais controle sobre as informações da arrecadação e poderemos criar os mecanismos necessários para disponibilizar dados dos incentivos fiscais à sociedade por meio do Portal da Transparência. É uma ação que traz avanços à administração tributária catarinense e atende às recomendações dos órgãos de controle externo”, explica.
Adaptação às novas regras
Além das comunicações já realizadas, a SEF/SC enviará mensagens semanais a todos os contribuintes que não estiverem preenchendo os dados corretamente, bem como para seus contabilistas. Os comunicados serão emitidos via Domicílio Tributário Eletrônico do Contribuinte (DTEC), informando uma relação com o número e a série de alguns dos respectivos documentos eletrônicos encontrados fora de conformidade.
Para explicar em detalhes as regras de validação, técnicos do Fisco catarinense vão realizar reuniões junto a entidades representativas do setor, como o Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC) e o Conselho das Federações Empresariais de SC (Cofem).
As regras que serão exigidas a partir de abril já foram ativadas em ambiente de teste/homologação nos últimos dias 4 de novembro e 2 de dezembro para que as empresas possam fazer os testes necessários em suas aplicações até a efetiva ativação das normas no ambiente de produção.
Os códigos de benefícios previstos no Ato DIAT nº 35/2024 estão disponíveis nesta tabela.
O cronograma das regras de validação está disponível neste link.
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Secretaria de Aquicultura e Pesca de SC tenta reverter proposta federal que limita captura artesanal da tainha
Por Ligado no Sul12/02/2025 10h30
Foto/Governo do Estado
A Secretaria de Aquicultura e Pesca de Santa Catarina está mobilizada para reverter a proposta do governo federal que prevê a criação de uma cota de 800 toneladas para a captura de tainha por pescadores artesanais de praia no estado. A medida, prevista para entrar em vigor já na safra de 2025, pode trazer prejuízos aos pescadores e impactar diretamente essa prática tradicional, que faz parte da cultura catarinense há séculos.
O Jornal da Guarujá conversou sobre o tema com o secretário de Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, Tiago Bolan Frigo. Ele destacou a preocupação do governo estadual com a limitação imposta à pesca artesanal, considerada patrimônio histórico e cultural catarinense.
“Realmente nos surpreende essa proposta do governo federal e a insistência nela. Já realizamos três reuniões com representantes do governo e de entidades da pesca de Santa Catarina e da região Sudeste-Sul. No entanto, o governo federal segue com a intenção de impor essa cota apenas para Santa Catarina, sem considerar que a pesca de praia ocorre também em outros estados”, afirmou Frigo.
Segundo o secretário, os pescadores catarinenses capturaram, no ano passado, pelo menos o dobro da cota prevista na nova regulamentação. A dúvida, conforme Frigo, é sobre como o governo federal pretende implementar essa medida. “Se a cota for atingida, como será feita a divisão entre os municípios? Quem já pescou, para? E os que ainda não pescaram? Não há clareza sobre como isso será aplicado até a publicação da portaria, prevista para 1º de março”, questiona.
O secretário revelou que a proposta foi duramente criticada por entidades da pesca e pelo governo estadual em uma das reuniões com o governo federal. Como resultado, o segundo dia de debates foi cancelado, e ainda não houve nova convocação. Enquanto isso, o governador Jorginho Mello acompanha o caso e determinou que a Secretaria de Aquicultura e Pesca atue junto a parlamentares e órgãos competentes para impedir que a proposta avance.
“A pesca de tainha em Santa Catarina é realizada, em grande parte, com canoas a remo, o que limita naturalmente a captura. Além disso, a tainha não é uma espécie ameaçada de extinção. A impressão que temos é que querem extinguir o pescador e a cultura catarinense”, argumentou Frigo.
O secretário também destacou que a cota para a pesca industrial já é regulamentada e que o governo federal, em 2023, proibiu totalmente a pesca com cerco traineira, medida que precisou ser revertida judicialmente pelo estado. Agora, segundo ele, há uma nova tentativa de restringir ainda mais a atividade pesqueira.
Outro ponto de questionamento é o fato de a cota ser imposta apenas para Santa Catarina, enquanto no Rio Grande do Sul, onde fica o principal criadouro da tainha, a pesca segue sem restrições. Após pressão, há uma proposta de cota de 2 mil toneladas para a Lagoa dos Patos, mas sem um sistema de monitoramento eficaz como o SisTainha, utilizado em Santa Catarina.
Foto/Reprodução
Frigo se mostrou otimista quanto à possibilidade de reverter a proposta. “Estamos trabalhando junto aos parlamentares e à Fundação Catarinense de Cultura, que está elaborando um documento para encaminhar ao Ministério da Pesca. Brasília desconhece a realidade da pesca artesanal e queremos mostrar a importância da tainha para os catarinenses”, afirmou.
Caso a cota seja mantida, o estado pretende recorrer à Justiça para defender os direitos dos pescadores. “Se essa decisão não for revista, ficará evidente que há uma perseguição política a Santa Catarina”, finalizou o secretário.