Com o período de desincompatibilização, a Prefeitura de Turvo anunciou a chegada de três novos secretários para assumir pastas da Administração Municipal. As mudanças visam dar continuidade a gestão técnica em áreas cruciais. Possuem novos comandantes as secretarias de Saúde, Indústria e Comércio, e Agricultura e Meio Ambiente.

Lindomar Baesso, reconhecido no político local, assumiu o posto de secretário de Agricultura, substituindo Claúdio Januário. Com uma trajetória marcada por dois mandatos como vereador e experiência prévia como diretor de Agricultura, Baesso possui contato direto com os agricultores locais.

Gabriela Borges Pessi, neta do ex-prefeito Ari Pessi, assume a função de secretária de Saúde no lugar de Renata Pacheco Ribeiro. Anteriormente ocupando o cargo de chefia de gabinete, Gabriela é Engenheira Ambiental e Sanitarista pela UDESC.

Elisangela Biz Lodetti encabeçará o setor de Indústria e Comércio, comandando a SIACO, que era liderada por José Luiz Bez Batti. Formada em Ciências Contábeis, propõe trazer um olhar fixo para o desenvolvimento econômico local do município.

O prefeito de Turvo, Sandro Cirimbelli (Progressistas), afirma que os novos secretários possuem comprometimento com o progresso e o desenvolvimento do município. “Construímos ao longo desses três anos uma gestão técnica e com compromisso com as pessoas e esses novos secretários chegam para somar e para dar continuidade nesse projeto que visa melhorar a qualidade de vida da população”, disse.

Na noite dessa segunda-feira, dia 8, a Polícia Militar (PM) de Araranguá realizou uma operação que resultou na apreensão de 149,7 gramas de maconha. A ação ocorreu em uma comunidade conhecida no meio policial por ser um local de intenso tráfico de drogas.

De acordo com informações da PM, a Guarnição do Canil estava em rondas na região quando avistou um grupo de homens em um terreno baldio. Ao perceberem a presença da viatura, os homens fugiram.

Diante da suspeita de que poderia haver entorpecentes no local, os policiais, com a ajuda do cão farejador, que realizou uma varredura no terreno. Como resultado, foram encontrados 149,7 gramas de maconha.

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Apesar de não ter registrado casos de influenza aviária em 2024, Santa Catarina renovou, neste mês de abril, o decreto de emergência zoossanitária por mais 180 dias. A medida visa manter o estado preparado para enfrentar qualquer eventualidade relacionada à doença.

Este ano, o município de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul, confirmou o primeiro caso de influenza aviária H5N1 de alta patogenicidade em duas aves silvestres. Além disso, a cidade de Macaé, no Rio de Janeiro, também registrou um caso da gripe aviária.

A presidente da CIDASC, Celles Regina de Matos, destacou que a renovação do decreto é fundamental para garantir recursos rápidos no combate a possíveis focos da doença. “Ela nos assegura os recursos com agilidade e de forma eficaz e eficiente na prevenção de, no caso de haver algum foco na agricultura comercial, também nos assegura os recursos necessários para o combate de algum foco de influenza aviária”.

Santa Catarina, sendo um dos maiores produtores e exportadores de carne de frango do mundo, tem investido constantemente em medidas preventivas para manter seu status sanitário. O estado nunca registrou casos de influenza aviária na produção comercial de aves, o que é um diferencial significativo em comparação com outros grandes produtores mundiais.

A presidente da CIDASC também ressaltou o esforço contínuo realizado por profissionais e recursos disponibilizados pelo estado para garantir a segurança sanitária da avicultura catarinense. “Tudo isso é um investimento do estado constante para que possamos continuar mantendo essa fortaleza econômica que é a nossa agricultura comercial”.

O primeiro decreto de emergência zoossanitária em Santa Catarina foi emitido em 20 de julho de 2023. Até o momento, o país tem 161 casos de gripe aviária, sendo 158 em animais silvestres e 3 em aves de subsistência. Em 2023, foram registrados 21 casos em Santa Catarina, com 20 em animais silvestres e 1 em ave de fundo de quintal. O último caso confirmado no território catarinense foi em dezembro do ano passado.