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Secretária de Assistência Social e Habitação de Orleans renuncia ao cargo e troca de partido
Por Ligado no Sul05/04/2024 08h12
Foto/Divulgação
Roseli Moraes Silva, mais conhecida como Rose, tomou uma decisão que agitou a política em Orleans. A até então Secretária de Assistência Social e Habitação apresentou sua renúncia ao cargo de confiança que exercia na administração municipal. Essa mudança foi anunciada, dia 2 de abril, no mesmo dia em que Rose também comunicou sua desfiliação do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) de Orleans, do qual era filiada desde 2017.
A decisão de Rose veio acompanhada de um novo rumo partidário, marcando sua filiação ao Partido Social Democrático (PSD) de Orleans. Sua adesão ao PSD marca uma nova fase em sua trajetória política, depois de ter concorrido, em 2020, ao cargo de vereadora pelo PSDB, alcançando a posição de 28° lugar. Este movimento político foi selado em um evento realizado no sítio do Gin Librelato, em Orleans.
O evento promovido pelo PSD de Orleans não apenas registrou a entrada de Rose no partido, mas também serviu como palco para discussões e articulações políticas com a presença de diversas lideranças regionais e estaduais. Entre os participantes estavam nomes como Clésio Salvaro, Júlio Garcia, Valmir Comim, Jair Nandi, Soraya Curcio Librelato, Lucas Librelato, Jacinto Redivo, Valmir Bratti e Aloir Librelato.
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Vacinação contra HPV em Santa Catarina agora será em dose única
Por Ligado no Sul04/04/2024 13h30
Foto/Rodrigo Nunes/MS
A partir de agora, a dose da vacina contra o HPV (Papilomavírus Humano) será administrada em dose única em todo o estado de Santa Catarina. A mudança segue a recomendação do Ministério da Saúde (MS), publicada em Nota Técnica no dia 1º de abril, com o objetivo de intensificar a proteção contra o câncer de colo do útero e outras complicações associadas ao vírus.
O público-alvo da vacinação permanece o mesmo: meninos e meninas com idade entre 9 e 14 anos. Com essa mudança, o MS busca aumentar a adesão à vacinação, ampliar a cobertura e evitar novos casos de câncer de colo do útero. Em Santa Catarina, a cobertura da vacina contra o HPV está em 65,2% para os meninos e de 81,24% para as meninas, enquanto a meta do Ministério é alcançar 90%.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de colo do útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer.
A gerente de doenças infecciosas agudas e imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC), Arieli Fialho, explicou que a mudança implica que o esquema de vacinação será finalizado com apenas uma dose. “Anteriormente, a vacina era aplicada em duas doses, com intervalo mínimo de seis meses entre elas. Essa nova recomendação visa intensificar as ações de vacinação para o público de 9 a 14 anos, melhorando a cobertura vacinal e mantendo, assim, este público mais protegido contra o vírus do HPV”.
O vírus do HPV é um dos principais causadores de câncer, principalmente câncer do colo do útero, câncer de boca, câncer anal e verrugas genitais.
“Para aquelas crianças e adolescentes que já iniciaram o esquema, já fizeram a primeira dose, não é mais necessário voltar para concluir esse esquema de duas doses. A partir de agora, se esse público de 9 a 14 anos de idade, e que faz parte da rotina do calendário de vacinação, já tem uma dose da vacina, é considerado esquema encerrado e já é suficiente para proteção contra o vírus HPV”.
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Operação Átria: Forças de Segurança destacam integração e rede de atendimento às mulheres em SC
Por Ligado no Sul04/04/2024 12h02
Foto/SSP-SC
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e as Forças de Segurança de SC — Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Científica — realizaram a Operação Átria no estado durante o mês de março, em que foram intensificadas as ações de prevenção e combate à violência contra a mulher.
Nessa quarta-feira, 3, durante reunião de avaliação dos trabalhos pela SSP e as forças de Segurança, em Florianópolis, os participantes ressaltaram as ações integradas pelas forças de Segurança e também pontos diferenciais do Estado, como a rede de amparo e atendimento às mulheres vítimas de violência.
Em SC, durante os dias 1 a 29 de março deste ano, 126 mulheres foram resgatadas em situação de violência, 1.024 inquéritos policiais foram instaurados e 2.506 medidas protetivas de urgência foram solicitadas. Ainda, foram 57 presos por mandado de prisão preventiva e 9 presos por mandado de prisão temporária e 1.177 exames periciais realizados. Foram apreendidos 22 armas brancas, 4 revólveres, uma pistola, 963 munições e 4 espingardas, entre outros dados registrados ao longo da operação.
Para a coordenadora das delegacias de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMIs) da Polícia Civil em Santa Catarina, delegada Patrícia Zimmermann D’Ávila, é importante destacar como as forças de Segurança estão organizadas em uma rede de proteção às mulheres no estado.
“Todas as instituições, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar e a Polícia Científica estão unidas em prol da defesa da mulher. Então, em qualquer município que a mulher vá ela encontra serventuários e as forças de Segurança unidas na sua defesa. Ela pode fazer a denúncia tanto nos canais da Polícia Civil como pode chamar a Polícia Militar, peritos oficiais e bombeiros, que ela vai encontrar profissionais capacitados e prontos a defendê-la”, pontua a delegada.
Em Joinville, por exemplo, houve ação conjunta das forças em palestras e também panfletagens com o objetivo de prevenção e combate à violência contra a mulher.
A coordenadora da Secretaria de Programas Institucionais da Polícia Militar de Santa Catarina, tenente-coronel Naima Huk Amarante, também reforça a oportunidade de divulgação dos trabalhos realizados pelas forças de Segurança em SC neste período, além da existência da rede integrada de atendimento.
“Eu queria destacar principalmente que aqui em Santa Catarina a gente tem uma rede de apoio a essas mulheres vítimas de violência e por isso tantas mulheres procuram e denunciam, diferente de muitos outros Estados. Porque esse é o diferencial de Santa Catarina: estar apoiando e dando suporte a essas mulheres vítimas de violência”, salienta, citando como exemplo a existência do botão do pânico da Polícia Militar. “A mulher tem a certeza de que será bem atendida e bem tutelada no Estado”, completa.
A Operação Átria é coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Diopi/Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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TSE inicia julgamento de ação que pede cassação do Senador Jorge Seif por abuso de poder econômico
Por Ligado no Sul04/04/2024 11h35
Foto/Arquivo Agência Senado
Nesta manhã de quinta-feira, 4, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu início ao julgamento da ação que requer a cassação do mandato do senador Jorge Seif (PL-SC) por suposto abuso de poder econômico. A coligação Bora Trabalhar, autora da ação, alega que o empresário Luciano Hang realizou doações financeiras à campanha do senador sem a devida declaração dos valores à Justiça Eleitoral. O Ministério Público Eleitoral se manifestou favorável à procedência da ação. No entanto, tanto Seif quanto Hang negam as irregularidades.
Jorge Seif, empresário do setor de pesca industrial, anteriormente ocupou o cargo de secretário nacional de Pesca e Aquicultura no governo de Jair Bolsonaro (PL). Em 2022, foi eleito senador por Santa Catarina. Em caso de condenação, Seif perderá o mandato e ficará inelegível por oito anos.
A coligação Bora Trabalhar em Santa Catarina, composta pelos partidos União Brasil, Patriota (extinto, fundido ao PRD), e PSD, do ex-governador Raimundo Colombo, segundo colocado na disputa ao Senado no estado, busca que a vaga seja ocupada por este último. Seif foi eleito senador com 1.484.110 votos, enquanto Colombo obteve 608.213 votos.
Até o momento do fechamento desta matéria, os advogados da Coligação Bora Trabalhar, Jorge Seif, Luciano Hang e suplentes do senador foram ouvidos.
Sidnei Neves, representante da coligação Bora Trabalhar, alegou que a Havan patrocinou a candidatura de um político pouco conhecido, transformando-o em senador. Neves afirmou que Hang, dono da Havan, desejava ser candidato, mas optou por apoiar outro candidato. Ele acusou a campanha de Seif de ter burlado as leis eleitorais quanto ao financiamento privado de campanha.
Em defesa, Maria Claudia Pinheiro, advogada de Jorge Seif Júnior, questionou a falta de testemunhas e a ausência de provas concretas das acusações, especialmente em relação ao uso da estrutura da Havan. Ela também mencionou a duração plausível do deslocamento entre cidades durante a campanha eleitoral.
O advogado Murilo Varasuim, representante de Luciano Hang, negou que Seif tenha utilizado aeronaves da Havan durante a campanha. Ele destacou que a ação não tem semelhança com o caso de Brusque e reforçou o respeito às regras eleitorais.
O advogado Juliano Cavalcanti, que defende os suplentes do senador Jorge Seif também foi ouvido e destacou que a imagem onde aparecem dois funcionários da Havan durante ato de campanha, não pode ser suficiente para mudar o resultado de uma eleição.
O julgamento continuará durante todo o dia desta quinta-feira.