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Ligado no Sul
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Secretaria da Saúde libera vacina contra a gripe para toda a população de SC maior de 6 meses de idade

Por Ligado no Sul03/05/2024 07h51
Foto: Ricardo Trida / SECOM

A partir de hoje, sexta-feira, 3 de maio, a Campanha de Vacinação contra a gripe será ampliada em Santa Catarina. As doses remanescentes da vacina estarão liberadas para aplicação em toda a população acima dos 6 meses de idade.

A medida segue recomendação feita pelo Ministério da Saúde (MS), na última terça-feira, 30 de abril, de utilizar as doses excedentes na população em geral, tendo em vista o grande número de internações registradas em decorrência da gripe.

Com a ampliação, a SES pretende reduzir o número de hospitalizações e casos graves causados pela doença. A cobertura vacinal no estado está em 32% e a meta recomendada pelo MS é de 90%.

A secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, ressalta a importância das pessoas mais vulneráveis, que são aquelas que fazem parte de um dos grupos prioritários de se vacinarem contra a gripe, levando em consideração que essa população tem mais chances de adoecer gravemente em decorrência do vírus influenza. “Nós estamos fazendo um apelo a toda população para que busque os postos de vacinação. Estamos em um momento de superlotação das nossas emergências, as doenças respiratórias já chegaram e todos precisam fazer a sua parte. Vacina salva vidas.”

A vacina oferecida na rede pública de saúde previne os principais vírus influenza presentes no Brasil, que são o influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e o vírus influenza B. No entanto, a proteção só ocorre de duas a três semanas após a aplicação da dose, por isso a Secretaria de Estado da Saúde alerta para a importância de se vacinar o quanto antes, evitando casos graves, hospitalizações e mortes por gripe.

Importante ressaltar que crianças que vão receber a vacina pela primeira vez devem tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

Para aquelas que também estão na faixa etária e nos municípios prioritários para aplicação da vacina contra a dengue, que é de 10 a 14 anos, o intervalo recomendado entre as doses da gripe e da dengue deve ser de 24 horas.

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Repelente é uma das armas contra a dengue; dermatologista explica melhor forma de utilizá-lo

Por Ligado no Sul02/05/2024 14h00
Foto/Ilustrativa
Apenas em 2023, o Brasil registrou 3.062.181 casos prováveis de dengue. O número já é quase o dobro de todo o ano passado, quando foram detectados 1,6 milhão de casos. Os números foram divulgados pelo Ministério da Saúde. Além de cuidar da água parada em casa, as pessoas também devem espantar os mosquitos de outras maneiras. Uma das formas deste combate é utilizando repelentes.

O uso de repelentes é importante para evitar a picada do transmissor da dengue. Mas não são pessoas de todas as idades que podem utilizar este produto. A dermatologista Ana Carolina Búrigo Lima, da Clínica Belvivere, explica que existem diferenças entre os produtos.

De acordo com a médica, o repelente deve ser aplicado em toda parte do corpo que não é coberta pela roupa. “É na parte exposta que precisamos passar. Mas são necessários alguns cuidados, como não aplicar próximo dos olhos e da boca. Para aplicar no rosto, se for em spray, borrifar nas mãos antes e depois espalhar na face, evitando a área dos olhos e da boca. Nas crianças evitar as mãos porque a criança leva as mãos à boca e pode ter contato mais intenso com o repelente”, explica a dermatologista.

Ana Carolina detalha que o repelente deve ser aplicado uma vez ao dia para crianças de seis meses até um ano. Já de um ano aos 12 anos, duas vezes ao dia e acima de 12 até três vezes ao dia. “Existem três tipos de repelentes, sendo o ‘DEET’, a ‘Icaridina’ e o ‘IR3535’. O DEET é o mais antigo de todos, sendo desenvolvido nos Estados Unidos em 1946. Ele é seguro, tem anos de experiência, mas só pode ser usado em maiores de 2 anos de idade. A Icaridina e o IR3535 acima de seis meses, sendo que a Icaridina pode ser usada de três meses para cima em situações de exposição intensa. No entanto, é necessário saber o risco-benefício”, comenta.

Ana Carolina afirma que o repelente deve ser utilizado após alguns processos. “Em uma rotina de skincare, o repelente sempre será o último a ser passado. Ou seja, primeiro se faz a higiene do rosto, passa o hidratante, protetor solar e depois o repelente por cima. Não é interessante aquelas combinações prontas de protetor com repelente, porque a frequência de uso delas é diferente. Então, o protetor a gente usa muito mais, e, por isso, o repelente deve ser um produto à parte e o último na rotina de skincare”, frisa.

Conforme a dermatologista da Clínica Belvivere, as pessoas devem evitar os perfumes florais, porque podem atrair os insetos. “O repelente, o que ele vai fazer, é formar uma camadinha de vapor com o odor que vai afastar o inseto. De fato, é um cheiro que vai afastar, que não agrada o inseto e repele ele, fazendo com que não pouse ali sobre a pele e faça a picada”, afirma. “Ao contrário dos perfumes que podem atrair os insetos para a pele, favorecendo a picada”, complementa.

Onde não passar repelente?

Ana Carolina comenta que o repelente não deve ser aplicado em áreas que têm ferimentos ou lesões na pele, somente em pele íntegra. “Lembrando que é sempre bom verificar o rótulo. Todos os repelentes falam a partir de qual idade devem ser utilizados. E eles trazem também a informação do tempo de ação estimado”, pontua a dermatologista.

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Defesa Civil monitora condições climáticas em Santa Catarina

Por Ligado no Sul02/05/2024 12h18
Foto: Divulgação

Na manhã desta quinta-feira, 2, o Jornal da Guarujá conversou com Rosinei da Silveira, coordenador regional da Defesa Civil de Santa Catarina. Mesmo não estando agendada, Rosinei  compartilhou informações sobre as condições climáticas na região sul do estado, em uma tentativa de manter a população atualizada.

“A nossa equipe está em alerta desde a metade da madrugada, acompanhando de perto as mudanças climáticas. Até o momento, tivemos apenas algumas ocorrências pontuais, mas estamos preparados para responder a qualquer situação que possa surgir”, compartilhou Rosinei.

Questionado sobre as regiões de maior preocupação, Rosinei destacou: “Estamos especialmente atentos às áreas ribeirinhas de córregos e rios, que são propensas a alagamentos, e também às encostas de morros na região carbonífera, próximo à encosta da serra e ao Rio Grande do Sul.”

“Em cidades como Urussanga, Morro da Fumaça, Cocal do Sul e Içara, a situação da bacia do Rio Urussanga nos preocupa, pois o alto volume de chuva pode causar alagamentos e inundações”, acrescentou.

Sobre a cidade de Orleans, Rosinei enfatizou: “Com seu terreno de declive, Orleans é uma área que requer atenção, especialmente após um pequeno deslizamento que ocorreu esta semana, desalojando uma família.”

Quanto à previsão do tempo, Rosinei confirmou: “O momento crítico das chuvas intensas está previsto até a madrugada de sábado, com uma melhora esperada a partir da manhã desse dia. Estamos otimistas de que a situação irá melhorar em breve.”

Confira entrevista completa

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Temporada de pesca da tainha inicia em Laguna

Por Ligado no Sul02/05/2024 11h30
Foto/Divulgação

Os pescadores que utilizam o método tradicional de cercos de praias, com canoas a remo e redes de arrasto , estão autorizados a iniciar a pesca dos cardumes de tainha no litoral sul, especialmente em Laguna, conhecida pela qualidade do pescado e pela tradição na captura desse peixe.

Conforme as regulamentações, os pescadores devem respeitar o limite de uma milha da costa, equivalente a cerca de 1,8 quilômetros. A partir de 15 de maio, será a vez dos pescadores que utilizam rede de emalhe de superfície, com embarcações motorizadas de até dez toneladas de carga, sem convés, podendo pescar fora do limite de uma milha da costa.

Importante:

Em comparação com o ano anterior, a nova regulamentação estabelece um aumento específico nas cotas de pesca. Em 2023, uma portaria conjunta dos Ministérios da Pesca e Meio Ambiente proibiu a pesca industrial e limitou a pesca artesanal a 460 toneladas. Embora as cotas de pesca deste ano tenham sido expandidas em relação a 2023, a decisão causou frustração entre os pescadores locais.

A cota atual é inferior aos limites estabelecidos em anos anteriores, como em 2022, quando a cota de pesca artesanal era de 830 toneladas e a industrial, de 600 toneladas. Essa determinação foi baseada em critérios de sustentabilidade ambiental da espécie nos litorais do Sul e Sudeste brasileiros.

O limite estabelecido pela portaria é considerado “biologicamente aceitável” para a captura anual da espécie.

A Secretaria de Pesca de Laguna continuará monitorando e buscando soluções que atendam às necessidades e preocupações dos pescadores locais. Mais informações serão divulgadas conforme necessário.

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