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Ligado no Sul
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Com referência à Coroa da Princesa Isabel, Orleans apresenta a temática do Natal 2025

Por Ligado no Sul26/11/2025 12h00
Imagem/Divulgação

A Prefeitura de Orleans realiza nesta quarta-feira, 26, a abertura oficial do Natal Coroa de Luz – A magia que ilumina as colinas, na Praça Celso Ramos. O evento está marcado para as 19h e contará com apresentações culturais, chegada do Papai Noel e o tradicional acendimento das luzes que marcará o início da programação natalina de 2025.

O Natal deste ano ganha uma temática inspirada na história e na identidade do município. O conceito “Coroa de Luz” faz referência à Coroa da Princesa Isabel, símbolo ligado à origem de Orleans e ao legado construído pela figura histórica. A expressão “de Luz” remete ao brilho, à esperança e ao espírito de renovação característicos do período natalino, enquanto “a magia que ilumina as colinas” reforça a paisagem que identifica o município como a cidade das colinas.

A cerimônia de abertura reunirá moradores e visitantes para acompanhar o Instituto Francesco Zomer com o espetáculo “As Canções dos Festivais” e a apresentação dos alunos do projeto piloto de flauta e violino da E.E.B. Cônego Santos Sprícigo. A chegada do Papai Noel está prevista para as 21h, seguida do acendimento das luzes.

A programação do Natal Coroa de Luz segue até 21 de dezembro, na Praça Celso Ramos, com apresentações culturais, shows e atividades voltadas ao público de todas as idades.

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Homens e autocuidado: psicóloga aponta cultura da “invulnerabilidade” como barreira para prevenção

Por Ligado no Sul26/11/2025 11h30
Foto/Redação

No mês dedicado à prevenção do câncer de próstata, o Novembro Azul, o Jornal da Guarujá levou ao ar uma conversa com a psicóloga Vanesa Bagio sobre o comportamento masculino diante da própria saúde. Segundo ela, a dificuldade dos homens em buscar ajuda não é mero descuido: trata-se de um padrão cultural profundamente enraizado.

Vanesa explica que, historicamente, os homens foram ensinados a se mostrarem fortes e emocionalmente inabaláveis. “Eles aprenderam que não podem chorar, não podem demonstrar vulnerabilidade. Abrir sentimentos ainda é visto como fraqueza”, afirma. O resultado é um bloqueio que se manifesta tanto na saúde emocional quanto na física.

Durante a entrevista, foi lembrado que Santa Catarina, mesmo sendo um estado com alto nível educacional, possui pouquíssimos municípios com Rede Masculina de combate ao câncer. Para Bagio, isso evidencia o quanto o autocuidado masculino ainda é negligenciado. “Muitos só vão ao médico quando alguém os leva. Muitas vezes não sabem nem descrever seus próprios sintomas”, disse.

Ela reforçou que a resistência não se limita ao câncer de próstata. Há medos mais profundos: medo de diagnóstico, de descobrir uma limitação, de perder a posição de “provedor”, medo de procedimentos médicos e até fobia de jaleco branco ou agulhas. Esses fatores, diz a psicóloga, ajudam a explicar por que tantos homens adiam exames simples.

Vanesa destacou ainda que exames de detecção precoce evoluíram: além do toque retal, ainda cercado de preconceitos, hoje existem ultrassom e exames de sangue altamente eficazes. Mesmo assim, muitos insistem em evitar consultas. “Coragem não é ignorar sinais do corpo; é procurar ajuda”, reforça.

Uma ouvinte, Natália, relatou que o pai descobriu dois cânceres: de próstata e intestino, graças à insistência da mãe em manter exames em dia. Para a psicóloga, esse exemplo evidencia o papel decisivo das mulheres no incentivo ao cuidado masculino: “Elas insistem, marcam consultas, acompanham. Sem esse apoio, muitos não fariam nada.”

Bagio afirma que o aumento da procura masculina pela psicoterapia nos últimos meses é um avanço, mas o caminho ainda é longo. “O homem precisa entender que saúde emocional e física caminham juntas. E que pedir ajuda não tira sua masculinidade pelo contrário, fortalece.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da psicóloga Vanesa Bagio, obter dicas sobre saúde emocional ou agendar uma consulta, o contato pode ser feito pelo Instagram @vanesabagio.psi ou no consultório localizado no Edifício Cidade das Colinas – Rua João Ramiro Machado, 321, Sala 6, Centro, Orleans.

Confira

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Saúde reforça a importância da vacinação contra o HPV para prevenir o câncer de colo do útero

Por Ligado no Sul26/11/2025 11h00
Foto: Sid Macedo Ascom/SES

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça que segue até o final do ano a ampliação temporária de vacinação contra o Papilomavírus Humano (HPV) em todo o território catarinense. A ação tem como objetivo resgatar adolescentes que não foram vacinados no período recomendado e fortalecer a prevenção de doenças associadas ao vírus, como o câncer do colo do útero e as verrugas genitais.

A vacina do HPV está no calendário de vacinação para adolescentes de 9 a 14 anos de idade. Com a ampliação, os municípios podem vacinar adolescentes e jovens que não receberam o imunizante na idade recomendada, e que atualmente têm entre 15 e 19 anos. A estratégia seguirá vigente até dezembro de 2025.

Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), em Santa Catarina, a estimativa é que 202.738 adolescentes desta faixa etária estejam aptos a receber a vacina. No entanto, até o momento, apenas 1.335 doses foram aplicadas, conforme dados da Rede Nacional de Dados em Saúde.

“A ampliação da vacinação contra o HPV representa uma oportunidade para que mais adolescentes e jovens tenham acesso ao imunizante. Trata-se de uma vacina segura, eficaz e fundamental para prevenir diversos tipos de câncer e outras complicações causadas pelo vírus”, destaca Arieli Fialho, gerente de imunização da DIVE.

A SES reforça ainda que o HPV é um vírus altamente transmissível e que a vacinação na adolescência é a forma mais eficaz de prevenir infecções futuras. A proteção precoce reduz significativamente a ocorrência de câncer do colo do útero — uma das que mais impactam a saúde das mulheres no país e no mundo.

A orientação é que toda a população-alvo procure a unidade de saúde mais próxima, levando documento de identificação e caderneta de vacinação. Ao ampliar o acesso ao imunizante, Santa Catarina reafirma seu compromisso com a promoção da saúde e com a proteção das futuras gerações.

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O que muda para ciclomotores em 2026 e o que continua sem lei no trânsito brasileiro

Por Ligado no Sul26/11/2025 10h30
Imagem/Redes Sociais

A partir de 1º de janeiro de 2026, os ciclomotores, veículos motorizados leves com até 50 cm³ ou até 4 kW, passarão a exigir registro, emplacamento e habilitação específica para circulação em vias públicas. A mudança integra a Resolução 996/2023 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que determina novas regras para diferenciar ciclomotores, bicicletas elétricas e equipamentos de mobilidade individual, com o objetivo de aumentar a segurança e facilitar a fiscalização.

O prazo para que os proprietários regularizem seus veículos nas unidades do Detran, segue até 31 de dezembro de 2025.

Para esclarecer dúvidas sobre as mudanças, o Jornal da Guarujá conversou, na manhã desta quarta-feira (26), com Atanir Antunes, presidente do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran). Segundo ele, a regulamentação atende a reclamações frequentes da população sobre o uso irregular de ciclomotores e elétricas, especialmente por menores de idade circulando sem capacete, na calçada, na contramão ou realizando manobras perigosas.

Atanir destaca que a confusão atual decorre de lacunas deixadas pelo próprio Contran.
Segundo ele, enquanto os ciclomotores maiores — com mais de 1,30 metro entre eixos e potência acima de 1.000 watts — já estão definidos na legislação e terão obrigatoriedade de registro e habilitação em 2026, os veículos autopropelidos, como patinetes e modelos elétricos menores, continuam sem regulamentação federal.

“O grande problema são os autopropelidos, esses menorzinhos. O Contran não regulamentou, não estabeleceu regras para que os condutores possam conduzir esses veículos em vias públicas. Está uma bagunça generalizada, não tem lei para isso. Estamos pressionando o Contran, mas ele permanece omisso”, disse.

Ele destacou que Santa Catarina já registrou oito mortes relacionadas ao uso desses equipamentos. Diante da ausência de normas federais, alguns municípios catarinenses vêm criando legislações próprias para tentar reduzir acidentes, embora legislar sobre trânsito seja competência da União.

O que passa a ser obrigatório em 2026

Para veículos que se enquadram como ciclomotores, o proprietário deverá procurar uma unidade do Detran para realizar o registro e obter a placa. Além disso, o condutor precisará possuir ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor) ou CNH categoria A.

Segundo Atanir, uma forma prática de o cidadão identificar o tipo de veículo é medir a distância entre eixos. “Se tiver menos de um metro e trinta, não é ciclomotor. Em tese, não precisaria registrar”, afirmou.

Ele também criticou a falta de clareza das normas atuais. “Se o Contran fizesse regras claras, tudo seria mais simples”, disse.

Atanir relatou que muitos dos equipamentos classificados como autopropelidos alcançam velocidades incompatíveis com a categoria. “Testei um modelo de 900 watts desbloqueado e ele atingiu 60 km/h em radar. Não tem nada de autopropelido nisso”, afirmou.

A falta de regulamentação, segundo ele, expõe pedestres e motoristas. Casos de crianças circulando sem capacete, na contramão e em meio aos veículos são recorrentes e já motivaram diversas denúncias. “Já contamos com oito óbitos de crianças menores de 16 anos em Santa Catarina por uso inadequado desses equipamentos. É um problema sério”, completou.

Confira entrevista completa

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