Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download Indicamos essas 4 opções:
Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.
BLOG
Ligado no Sul BLOG
CEO da Exclusivo Consórcios destaca importância do planejamento financeiro no fim do ano
Por Ligado no Sul11/12/2025 12h00
Foto/Redação
O fim do ano costuma vir acompanhado de pressa, compras de última hora e decisões impulsivas. Para o CEO da Exclusivo Consórcios, André Eleutério, esse comportamento está diretamente ligado ao modo como o cérebro humano funciona. Ele foi o convidado do No quadro Educação Financeira falou sobre como a neurociência ajuda a entender a dificuldade de planejar e como o consórcio pode se tornar uma ferramenta eficiente de organização financeira.
Segundo Eleutério, o cérebro é programado para economizar energia, o que gera uma tendência natural a adiar decisões importantes. “Tudo que exige esforço, risco ou mudança de hábito, o cérebro tenta boicotar. Por isso a gente pensa: ‘vou fazer um consórcio, deixa para o ano que vem’. É o cérebro tentando nos poupar”, explicou.
Essa resistência inicial, afirma ele, diminui quando a pessoa cria continuidade. “No começo você briga com o cérebro, mas quando vê resultado, ele entende que aquilo é bom. Quem nunca guardou dinheiro e de repente tem dez, vinte, cinquenta mil guardados, começa a perceber que vale a pena.”
Um dos exemplos citados por Eleutério foi o de um cliente que, mesmo após três anos sem contemplação, se sentiu satisfeito ao perceber quanto já tinha acumulado. “Ele abriu o aplicativo e disse: ‘olha só o quanto já poupei’. A disciplina traz resultados que muitos não têm simplesmente porque não querem pagar o preço ou manter a constância.”
Aplicativos, segurança e o mito de promessas milagrosas
Eleutério reforçou que a tecnologia facilita o acompanhamento dos consórcios, boletos a lances e extratos , mas alertou para cuidados com “milagres financeiros”. “Prometer contemplação em dois ou três meses é impossível. Também é preciso desconfiar de investimentos com juros muito acima da média. Não existe almoço grátis.”
Ele também comentou sobre a falência recente de instituições financeiras. “Toda aplicação tem risco, mas consórcios são regulados pelo Banco Central. Há limite de garantia, mas existe segurança.”
O CEO destacou a importância da valorização anual das cartas de crédito, explicando que ela garante o poder de compra. “Um imóvel de 500 mil hoje não custa o mesmo daqui a dois anos. A valorização faz com que o consorciado possa comprar aquilo que planejou lá atrás.”
Mesmo no pior cenário — o cliente que paga atrasado e é contemplado por último — o consórcio ainda é vantajoso: “Ele vai sacar mais do que depositou, porque o crédito é atualizado. Até nessa situação, o consórcio funciona como uma poupança melhor remunerada.”
Eleutério enfatiza que o momento de fim de ano é ideal para revisar metas. “É hora de parar e pensar: o que quero conquistar nos próximos dez, quinze, vinte anos? Brasileiro não tem cultura de planejamento, mas é isso que faz diferença.”
No quadro, ele apresentou alguns valores de referência:
Cartas a partir de R$ 80 mil: parcelas desde R$ 210.
R$ 150 mil de crédito: parcelas a partir de R$ 386.
R$ 300 mil de crédito: parcelas abaixo de R$ 800.
“É uma poupança forçada. No começo dói, porque você deixa de gastar agora para colher lá na frente. Mas com o tempo, o cérebro entende o benefício.”
Eleutério também falou sobre consórcios usados por empresas com frota. Algumas administradoras permitem planejamento para que o valor seja liberado obrigatoriamente no 24º mês, esteja ou não contemplado.
Outra estratégia envolve cartas maiores para quem pretende comprar imóveis. “Se o cliente quer um imóvel de 500 mil, podemos trabalhar com uma carta de 700 mil para usar lance e depois ajustar o valor. E caso mude o plano, como uma gravidez inesperada, ele pode deixar o crédito rendendo juros. Uma carta de 500 mil rende cerca de 5 mil ao mês.”
O CEO reforçou que muitas pessoas adiam decisões financeiras, mas iniciar ainda neste ano significa começar 2026 à frente. “Se cabe no orçamento, veja agora. Não deixe para o ano que vem.”
Princípio de incêndio em torre de resfriamento da Copobras é registrado nesta quinta-feira
Por Ligado no Sul11/12/2025 11h50
Foto/Reprodução
Na manhã desta quinta-feira, 11, um princípio de incêndio registrado na empresa de embalagens e descartáveis Copobras, em Lauro Müller, assustou moradores ou quem passava pela região.
Apesar da grande quantidade de fumaça, as informações é de que as chamas tiveram origem em uma torre de resfriamento localizada na parte externa, que já estava fora de operação e em processo de descarte. O equipamento, feito de material sintético, chegou a pegar fogo, mas o foco foi contido rapidamente pela brigada interna da Copobras e o a equipe do Corpo de Bombeiros.
Reconhecida como uma das maiores indústrias do setor de embalagens e descartáveis do país, a Copobras informou que não houve feridos e que as atividades seguem normalmente.
0
0
Dezembro Laranja reforça importância da prevenção ao câncer de pele em Santa Catarina
Por Ligado no Sul11/12/2025 11h30
Foto/Freepik
A campanha Dezembro Laranja chama atenção para o câncer de pele e para a necessidade de cuidados contínuos ao longo do ano. Em Santa Catarina, somente entre janeiro e agosto foram registrados 3.037 diagnósticos de câncer de pele não melanoma e quase 350 de melanoma. No mesmo período, o Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon) realizou 1.108 consultas médicas relacionadas ao tema.
Entre esses pacientes está Ivone Dutra Martins, 59 anos, que já passou por três cirurgias para retirada de cânceres de pele. Ela relata que a descoberta precoce foi essencial. “Eu sempre procurava atenção quando aparecia alguma feridinha diferente. A gente percebe quando algo muda. Se insistir, sangrar ou não cicatrizar, é preciso buscar ajuda. Foi isso que me fez procurar atendimento e descobrir cedo”, contou.
A médica dermatologista do Cepon, Elisângela Boeno, explica que o câncer de pele é dividido em dois grandes grupos: melanoma e não melanoma. “O câncer de pele não melanoma é dividido em carcinoma basocelular, que é o mais frequente, e carcinoma espinocelular, o segundo mais comum. Já o melanoma não é tão frequente, mas é o mais temido pelo potencial de disseminação para outros locais do corpo”, detalhou.
Segundo a médica, alguns sinais devem acender o alerta. “As pessoas devem ficar atentas a feridas que não cicatrizam, que sangram, que aumentam de tamanho rapidamente ou que persistem por mais de quatro semanas”, orientou.
A prevenção, reforça Boeno, passa principalmente pela proteção solar adequada e pelos hábitos de exposição. “É fundamental evitar o sol entre dez e dezesseis horas. Também orientamos o uso de protetor solar acima de FPS 30, e acima de 50 para quem já teve câncer de pele. É importante que o produto tenha proteção UVB e UVA. Além disso, o uso de boné, chapéu e óculos ajuda a reduzir o risco”, explicou.
O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam 185 mil novos casos ao ano, sendo 177 mil de tumores não melanoma e 8.400 de melanoma. Em Santa Catarina, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, foram registrados mais de 6.800 ocorrências de câncer não melanoma e 709 de melanoma no último ano.
*Com informações Acaert
0
0
Aprovado piso salarial de R$ 5 mil para Conselheiros Tutelares em SC
Por Ligado no Sul11/12/2025 11h00
Foto/Alesc
O plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira, dia 10, durante a última sessão do ano, o Projeto de Lei 853/2025, de autoria do deputado estadual Rodrigo Minotto (PDT), que institui o piso salarial de R$ 5.000,00 para Conselheiros Tutelares no Estado. A medida representa um avanço na valorização desses profissionais, que atuam diretamente na proteção dos direitos de crianças e adolescentes.
Para Minotto, a aprovação do projeto reafirma o compromisso do mandato com a rede de proteção. “A valorização dos Conselheiros Tutelares é fundamental para fortalecer o atendimento às nossas crianças e adolescentes. Eles lidam diariamente com situações de violência, vulnerabilidade e violação de direitos. Garantir um piso digno é reconhecer a importância desse trabalho”, afirmou o deputado.
O PL fixa o valor para uma jornada de 40 horas semanais, definindo-o como piso mínimo, permitindo que os municípios estabeleçam remuneração superior conforme sua capacidade orçamentária e administrativa. A lei garante que o piso será reajustado anualmente, com base na variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Ainda de acordo com o texto, o Governo do Estado não poderá firmar convênios, acordos, parcerias ou repasses voluntários de recursos com municípios que não comprovarem a implementação do piso salarial.