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XVIII Vindima Goethe celebra a colheita, a cultura italiana e os vinhos com Denominação de Origem
Por Ligado no Sul26/12/2025 13h00
Fotos/divulgação
Entre os dias 8 e 26 de janeiro de 2026, os Vales da Uva Goethe, no sul de Santa Catarina, recebem a XVIII Vindima Goethe. O evento, realizado pela Associação dos Produtores de Uva e Vinho Goethe (Progoethe), celebra a colheita da uva, a herança dos imigrantes italianos e a identidade única dos vinhos Goethe, reconhecidos nacionalmente por sua Denominação de Origem (DO).
A Vindima Goethe é um convite para vivenciar essa história de forma sensorial e afetiva. A edição de 2026 será marcada pela conquista da Denominação de Origem Vales da Uva Goethe, selo que garante a procedência, a tipicidade e a qualidade dos vinhos, reforçando o vínculo entre produto, território e saber-fazer das famílias produtoras. O reconhecimento da DO pelo INPI em junho deste ano, posiciona a região como um dos principais polos de enoturismo do Sul do Brasil.
Segundo a presidente da ProGoethe, Patrícia Mazon, a Vindima vai muito além da celebração da colheita.
“A Vindima Goethe representa a união entre passado, presente e futuro. Cada taça carrega a história dos imigrantes italianos, o trabalho das famílias produtoras e o reconhecimento conquistado com a Denominação de Origem, que valoriza nosso território e projeta os Vales da Uva Goethe para o Brasil e o mundo,” destaca.
Em 2025, a Associação Progoethe celebra 20 anos de existência. Criada em 2005 para preservar, valorizar e promover a uva Goethe e seus vinhos, a entidade teve papel fundamental no processo de reconhecimento da Indicação Geográfica, conquistada após anos de estudos técnicos, organização dos produtores e comprovação do vínculo histórico entre o produto e o território.
“Hoje, duas décadas depois a associação, por meio dos produtores de uva e vinho Goethe, continua esse trabalho, e tem o compromisso de preservar a D.O mantendo a excelência dos produtos, a sustentabilidade e a preservação da identidade regional,” reforça a presidente.
Experiências nas vinícolas e eventos abertos ao público
A programação da Vindima Goethe 2026 reúne experiências como colheita simbólica, pisa das uvas, degustações harmonizadas, visitas às cantinas, cinema ao ar livre, exposições culturais e uma ampla oferta gastronômica, tudo em meio às colinas, vinhedos centenários e pequenas vinícolas familiares que preservam métodos artesanais de produção.
As atividades serão realizadas nas sete vinícolas associadas. Em Urussanga, a Vigna Mazon, Damian, Trevisol e Vinícola De Noni tem programação especial, assim como na Vinícola Quarezemin, localizada em Içara, na Bianco, em Orleans e em Nova Veneza, na Vinícola Borgo.
Além disso, no sábado, 17 de janeiro, a Prefeitura de Urussanga, em parceria com o Rotary Club de Urussanga e a EPAGRI, promove a Vindima do Parque – Safra 2026, uma atividade de colheita do parreiral de uva Goethe localizado no Parque Municipal, a partir das 9hs da manhã. O evento inclui vivência prática da colheita e momentos de integração comunitária, além de um almoço por adesão na sede do Rotary Club, ao meio-dia.
Na quinta, dia 22 de janeiro a partir das 18h30, será realizada a tradicional Missa em Honra a São Vicente na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, em Urussanga, com a Benção das Mãos que colhem. Após a celebração, evento Vindima Per Tutti no salão paroquial, com música, gastronomia e vinhos Goethe. Os dois eventos são abertos ao público.
Sobre a Vindima 2026
A XVIII Vindima Goethe será realizada de 08 a 26 de janeiro de 2026, com programação especial nas vinícolas associadas a Progoethe: Vinícola Damian, Vigna Mazon, Vinícola De Noni, Vinícola Trevisol, Vinícola Bianco, Vinícola Quarezemin e Vinícola Borgo.
São patrocinadores do evento: SETUR, Prefeitura de Urussanga, BRDE e Prefeitura de Nova Veneza. Apoiadores oficiais: Prefeituras de Orleans e Içara, SEBRAE/SC. Apoio institucional: Epagri e UNESC.
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Estação Verão: Aumento no número de guarda-vidas reforça ações de prevenção no estado
Por Ligado no Sul26/12/2025 11h50
Fotos/CBMSC
Iniciada no dia 15 de dezembro, a Operação Estação Verão, maior mobilização anual do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), mobiliza 2.053 guarda-vidas, que atuam em 429 postos de salvamento distribuídos ao longo do litoral catarinense.
Para a temporada 2025/2026, o CBMSC ampliou o número de guarda-vidas, fortalecendo as ações de prevenção, orientação aos banhistas e resposta rápida a ocorrências no mar. O aumento foi possível graças ao investimento contínuo do Governo de Santa Catarina, que destinou 10% a mais de recursos para a contratação desses profissionais em comparação com a temporada anterior.
Na alta temporada 2024/2025, atuaram 1.980 Guarda-Vidas Civis Voluntários (GVCs) nas praias catarinenses. Já neste verão, o efetivo passou para 2.053 guarda-vidas, um acréscimo de 73 profissionais, ampliando a capacidade operacional do CBMSC e garantindo mais segurança para moradores e turistas.
Segundo o comandante-geral do CBMSC, coronel Fabiano de Souza, o reforço no efetivo é resultado de planejamento e investimento contínuo na proteção da população.
“A Estação Verão é uma operação estratégica para Santa Catarina. O aumento no número de guarda-vidas reflete o compromisso do Governo do Estado e do Corpo de Bombeiros Militar com a prevenção de acidentes e a preservação de vidas. Nosso foco é garantir que moradores e turistas possam aproveitar o litoral com mais segurança”, destacou.
Águas-vivas
Muito comum nesta época do ano, as águas vivas já estão sendo vistas por todo o litoral catarinense .Em uma semana, na região Sul, já foram contabilizados 130 atendimentos pelo mesmo motivo.
Espécies mais comuns em Santa Catarina
Água-viva Reloginho (Olindias sambaquiensis)
É a espécie mais frequente no litoral catarinense. Quase invisível aos banhistas, permanece geralmente na zona de rebentação e é trazida principalmente pelo vento sul. Os casos ocorrem ao longo de todo o ano, com maior incidência no final do inverno e durante a primavera e o verão, especialmente em fevereiro e nos fins de semana. Após o Carnaval, o número de ocorrências tende a diminuir.
Carvaela Portuguesa (Physalia physalis)
Menos comum, porém mais perigosa, a Caravela Portuguesa é facilmente identificada pelo flutuador azul intenso e pela “vela” que auxilia no deslocamento. Seu veneno é mais potente e pode causar náuseas, vômitos e reações mais graves, exigindo atendimento médico. Essa espécie é trazida pelo vento leste, oriunda do litoral nordestino, com maior incidência em Santa Catarina nos meses de dezembro e janeiro.
Diferenças entre as lesões
O contato com o Reloginho provoca ardência moderada e inchaços arredondados na pele. Já a Caravela Portuguesa causa dor intensa e pode deixar marcas lineares. Em ambos os casos, a presença desses animais está relacionada principalmente às correntes marítimas, independentemente de calor ou chuva.
Quais os riscos aos banhistas?
Apesar de popularmente chamada de “queimadura”, a lesão causada por águas-vivas não é térmica. Trata-se de um envenenamento químico da pele, provocado por células urticantes chamadas cnidócitos, que liberam toxinas ao entrarem em contato com o corpo humano. Os sintomas incluem dor, vermelhidão, inchaço e, em casos mais graves, náuseas e dificuldade respiratória.
O que fazer em caso de contato com água-viva?
Saia imediatamente do mar ao sentir ardência ou identificar o animal;
Procure o posto de guarda-vidas mais próximo;
Não utilize água doce, urina ou outras substâncias no local da lesão;
Lave apenas com água salgada;
Solicite vinagre no posto de guarda-vidas, substância cientificamente comprovada para aliviar os sintomas.
Dependendo da gravidade, o guarda-vidas poderá acionar uma ambulância para atendimento médico.
Monitoramento e prevenção
Os atendimentos envolvendo águas-vivas são registrados pelos guarda-vidas sempre que há contato com banhistas. Além do socorro, o CBMSC atua na prevenção, sinalizando áreas com presença desses animais por meio da bandeira lilás, que indica risco e deve ser respeitada.
Como prevenir?
Antes de ir à praia, consulte o aplicativo CBMSC Cidadão, disponível para iOS e Android;
Evite praias ou trechos sinalizados com bandeira lilás;
Não entre no mar em áreas com águas-vivas na areia;
Permaneça próximo aos postos de guarda-vidas.
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DECOD Criciúma lidera ações contra o crime organizado e se destaca entre as unidades mais produtivas da PCSC em 2025
Por Ligado no Sul26/12/2025 11h00
Foto/Reprodução
A Delegacia de Combate às Drogas de Criciúma (DECOD/DIC) divulgou o balanço das atividades desenvolvidas ao longo de 2025, com números que colocam a unidade entre as mais produtivas da Polícia Civil de Santa Catarina. No período, foram cumpridos 100 mandados de prisão, 82 mandados de busca e apreensão, além da realização de 15 prisões em flagrante.
Ao todo, a delegacia registrou 219 ocorrências policiais, elaborou 128 relatórios de investigação e instaurou 26 inquéritos policiais, demonstrando a intensidade do trabalho investigativo no enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas que atuam na região.
Com esses resultados, a DECOD Criciúma alcançou o primeiro lugar em número de prisões dentro da 6ª Delegacia Regional de Polícia, além de liderar o ranking entre as Delegacias de Combate às Drogas do Estado. A unidade também figura entre as dez mais produtivas da Polícia Civil catarinense em 2025.
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Cachorro é resgatado em estado crítico após denúncia de maus-tratos em Orleans
Por Ligado no Sul26/12/2025 10h00
Foto/PMSC
Nesta quarta-feira (24), a Polícia Militar foi acionada após o recebimento de imagens enviadas por moradores que indicavam uma possível situação de maus-tratos a um animal no loteamento João Paulo II.
No local, a guarnição encontrou um cão da raça Pastor Alemão, debilitado, magro e com dificuldade de andar. O animal apresentava ferimentos e sinais claros de abandono, o que confirmou a suspeita inicial de maus-tratos.
Uma vizinha informou aos policiais que o cão pertencia à moradora da residência em frente ao local onde o animal se encontrava. Em contato com a responsável pelo imóvel, ela confirmou que o cão estava sob sua responsabilidade. Segundo relatado, o animal teria sido acolhido há cerca de um ano por seu ex-companheiro, com quem ela morava na época. Após o fim do relacionamento, ocorrido há aproximadamente nove meses, o cão permaneceu sob seus cuidados.
A moradora afirmou ainda que solicitou diversas vezes que o ex-companheiro retirasse o animal, o que não teria ocorrido. Também relatou que o cão não ficava preso, circulando livremente para se alimentar. Na residência havia outro cachorro, que se encontrava em boas condições de saúde.
A responsável pelo imóvel é uma adolescente de 17 anos, grávida de oito meses, que esteve acompanhada por sua responsável legal durante toda a ocorrência. Diante da confirmação da situação de maus-tratos, ambas foram encaminhadas à Central de Flagrantes de Criciúma.
Devido à gravidade do estado de saúde do animal, a Fundação Ambiental Municipal de Orleans (Famor) foi acionada e providenciou a imediata internação do cão em uma clínica veterinária particular do município.