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Crise no setor orizícola: medidas do Governo Federal são insuficientes diante cenário crítico enfrentado pelas indústrias catarinenses
Por Ligado no Sul13/11/2025 13h00
Foto/Divulgação
No fim de outubro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) anunciou uma nova medida com objetivo de reequilibrar os valores de mercado e garantir renda aos produtores de arroz, aliviando o impacto da crise no setor orizícola. A iniciativa prevê a compra de 137 mil toneladas do grão, limitado a venda a 189 toneladas por produtor. Entretanto, para o Sindicato das Indústrias de Arroz de Santa Catarina (SindArroz-SC), as ações adotadas pelo Governo Federal são insuficientes diante do cenário crítico enfrentado pelo setor.
Segundo o presidente do SindArroz-SC, Walmir Rampinelli, a expectativa para 2026 não é boa, considerando que as ações adotadas pelo Governo Federal não têm sido eficazes até o momento. “Somos responsáveis por 10% do abastecimento nacional e geramos 50 mil empregos, mas não temos expectativas de melhora da crise. As indústrias estão aguardando o fim do ano para dar férias coletivas aos colaboradores e realizar manutenções internas com o objetivo de frear os impactos da crise econômica, mas não há muito mais que possamos fazer se não esperar pelo próximo ano”, afirma.
Para o vice-presidente do SindArroz-SC, Diogénes Mendes, ainda que a medida ajude a segurar a queda de preços no mercado à curto prazo, mantém o estoque interno do Brasil elevado. “A ação é válida como medida emergencial, mas não resolve o problema estrutural do setor, uma vez que o estoque público pode retornar ao mercado em momentos inadequados e prejudicar a recuperação de preços, como já vimos acontecer. A Conab deveria concentrar esforços em mecanismos de incentivo ao comércio exterior para abrir espaço no mercado brasileiro e equilibrar a oferta do cereal, ao invés de focar apenas em compras internas que não resolvem o problema de estoque”, aponta.
Início da crise
De acordo com o SindArroz-SC, os primeiros sinais de que uma crise econômica se aproximava foram sentidos já no fim de 2024, com uma leve queda nas cotações e redução no ritmo de comercialização interna. Em seguida, em fevereiro de 2025, a cotação do arroz passou a cair a cada semana, chegando próxima ao valor de R$70 a saca e fazendo com que os produtores passassem a comercializar o cereal por um valor abaixo ao custo de produção, que gira em torno de R$75.
Esse cenário pressionou também as indústrias, que precisaram reduzir margens de lucro e adotar medidas estratégicas para manter a competitividade no mercado. Atualmente, a saca de 50kg de arroz está sendo comercializada a R$55 em Santa Catarina, muito abaixo do valor de produção. Um cenário semelhante se repete, também, nos demais estados produtores de arroz do país.
PEP e Pepro como alternativas eficazes
Na perspectiva das indústrias catarinenses, a melhor alternativa é escoar o produto armazenado para fora do Brasil, a fim de abrir espaço no mercado interno e movimentar o comércio, para que os produtores não fiquem descapitalizados. O Governo Federal já possui programas oficiais de incentivo à exportação, como o Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) e o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro), que garantem o preço mínimo ao produtor e estimulam o escoamento da produção excedente.
De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC), Vanir Zanatta, a quantidade de produto comprado pela Conab é muito baixa considerando a alta produtividade do Mercosul e programas de exportação são mais adequados e eficazes do que as compras internas praticadas pela Conab, uma vez que beneficiam produtores e indústrias ao mesmo tempo em que reduzem o excesso de arroz no país e, por isso, deveriam ser tratados como prioridade.
“O mercado sabe que comprar 100 ou 200 mil toneladas de arroz não muda o estoque de passagem, por isso o preço continua perdido. O Governo deveria concentrar esforços em operações voltadas ao escoamento acima de um milhão de toneladas de arroz para o comércio exterior para que o mercado brasileiro se reajuste próximo ao preço mínimo de produção, em vez de focar apenas em compras internas que não resolvem o problema de estoque”, destaca Zanatta.
Na avaliação do SindArroz-SC, medidas de exportação também são as adequadas nesse cenário crítico. “O custo de produção de arroz no Brasil é um dos mais altos do mundo devido aos tributos em cascata sobre os insumos utilizados e mesmo assim os produtores estão tendo que vender seu trabalho abaixo do custo de produção. É necessário investir em mecanismos de escoamento de produto, pois a base da cadeia produtiva está ficando descapitalizada”, conclui Rampinelli.
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Bolsas de estudo com acesso facilitado via CadÚnico: inscrições no Unibave terminam em 20 de novembro
Por Ligado no Sul13/11/2025 12h00
Foto/Unibave
Encerram-se na próxima semana, no dia 20 de novembro, as inscrições para concorrer a bolsas de estudo com ingresso facilitado por meio do CadÚnico. A seleção é promovida pelo Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), por meio do Programa Universidade Gratuita, que oferece 100% de gratuidade.
O reitor do Unibave, Guilherme Valente de Souza, reforça que o processo é simples e acessível. “Basta o candidato ser natural de Santa Catarina ou residir no estado há pelo menos cinco anos, ter estudado em escola pública catarinense e estar com o cadastro no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) atualizado nos últimos dois anos”, explica.
Para ampliar a divulgação, o setor de relacionamento do Unibave já visitou mais de 15 instituições de ensino nos municípios de Bom Jardim da Serra, Lauro Müller, Orleans, Cocal do Sul, Braço do Norte, Grão-Pará, Gravatal, Urussanga e São Ludgero, esclarecendo dúvidas sobre o processo seletivo.
“Temos o compromisso de garantir que a informação chegue até os estudantes e suas famílias, especialmente sobre esse processo seletivo que oferece 120 vagas gratuitas em cursos de graduação para pessoas inscritas no programa federal. É uma oportunidade concreta de acesso ao ensino superior, pensada para ampliar a inclusão e transformar realidades por meio da educação”, destaca o reitor.
Interessados em ingressar no ensino superior ou escolas que desejam receber a visita da instituição podem entrar em contato pelo telefone (48) 3466-5600 ou via WhatsApp. As inscrições podem ser feitas pelo site unibave.net ou presencialmente na CATE (Central de Atendimento ao Estudante Unibave).
Cursos oferecidos
O Unibave conta atualmente com 19 cursos de graduação: Administração, Agronomia, Biomedicina, Ciências Contábeis, Design de Interiores, Direito, Educação Física (bacharelado e licenciatura), Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia de Software, Engenharia Mecânica, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Pedagogia, Psicologia e Sistemas de Informação.
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Cocal do Sul confirma doença transmitida por gatos e amplia ações de prevenção para todos os bairros
Por Ligado no Sul13/11/2025 11h30
Foto/Divulgação
A Secretaria de Saúde de Cocal do Sul confirmou dois casos de uma infecção causada por fungos transmitida por gatos, conhecida como esporotricose, no bairro Boa Vista.
Após a confirmação, a equipe deu início a uma série de ações de orientação e prevenção, que começaram no bairro, mas serão ampliadas para todos os bairros do município, inclusive o Centro.
A agente de endemias Daiane Lopes explicou que a investigação começou após o alerta de uma moradora.
“Uma moradora entrou em contato relatando um gato com lesões na pele. Colocamos armadilhas em duas residências onde os animais frequentavam e, após a captura, eles foram levados ao Hospital Veterinário da Unibave, onde os exames confirmaram a doença”, contou.
Com o diagnóstico confirmado, as ações foram iniciadas no Boa Vista pelas agentes comunitárias de saúde, que estão realizando visitas e repassando orientações aos moradores.
Caso novos animais com suspeita sejam encontrados, a equipe de Saúde da Família (eSF) comunica direto a Vigilância Epidemiológica, responsável por realizar a captura e o encaminhamento dos gatos para avaliação veterinária.
O médico veterinário Eduardo Bez Birolo, coordenador do Sistema de Inspeção Municipal, explicou que se trata de uma micose causada por fungos do solo, que pode atingir tanto gatos quanto humanos.
“O contágio ocorre por arranhaduras, mordeduras ou contato direto com feridas de gatos infectados. Nos animais, surgem feridas de difícil cicatrização; já em humanos, aparecem nódulos e úlceras nos braços, mãos ou rosto. O tratamento é possível e deve ser iniciado o quanto antes, com acompanhamento veterinário”, explicou.
Ele reforçou as medidas de prevenção: “Evite o contato direto com gatos lesionados, use luvas ao manusear animais, mantenha os doentes isolados e tratados, e reforce a guarda responsável para evitar o abandono”, alerta.
A secretária de Saúde, Giovana Galato, ressaltou que o objetivo é expandir o trabalho de conscientização para toda a cidade.
“Essa doença é tratável, mas exige atenção. Começamos pelo Boa Vista, onde os casos foram confirmados, e agora as ações serão aplicadas em todos os bairros, inclusive no Centro. O cuidado precisa ser coletivo, entre a população, os profissionais e o poder público”, destacou.
A Secretaria de Saúde reforça que qualquer suspeita de gato com feridas ou lesões deve ser comunicada à unidade de saúde mais próxima para avaliação e orientação adequadas.
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Loteamento Jardim Carolina 2 oferece condições especiais e promete unir conforto, natureza e praticidade em Orleans
Por Ligado no Sul13/11/2025 11h00
Foto/Redação
O Jornal da Guarujá recebeu em seus estúdios a diretora-geral da Carolina Empreendimentos, Luana Librelato, para falar sobre o Loteamento Jardim Carolina 2, no Bairro Samuel Sandrini em Orleans, que está com condições especiais neste mês de novembro: entrada reduzida, parcelamento em até 60 vezes e, para quem fechar contrato até 28 de novembro, todas as custas de transferência, escritura, registro e tributos serão pagas pela empresa.
Segundo Luana, o Jardim Carolina 2 é um empreendimento totalmente concluído, com infraestrutura completa e documentação pronta, o que permite ao comprador iniciar a construção imediatamente.
“O nosso loteamento está pronto, entregue. Quem comprar um lote hoje, amanhã já pode ligar água e energia e começar a construir. Isso facilita também o financiamento pela Caixa, porque o terreno já está regularizado e apto para qualquer instituição bancária”, explicou.
Os terrenos do Jardim Carolina 2 têm metragem a partir de 380 metros quadrados, com preços a partir de R$ 145 mil, o que equivale a cerca de R$ 382 por metro quadrado.
“É um super terreno. Dá para construir uma casa grande, com quintal, piscina e espaço para as crianças brincarem. E 380 metros é o nosso menor lote — temos terrenos ainda maiores”, destacou Luana.
Empreendimento pronto, próximo do centro e integrado à natureza
A diretora-geral ressaltou que o loteamento foi planejado para unir qualidade de vida, tranquilidade e conveniência.
“É muito difícil explicar a sensação de estar lá. Em cinco minutos você chega do centro de Orleans. É um lugar cercado por natureza e onde as crianças poderão brincar na rua por muito tempo”, afirmou.
Segundo ela, o projeto tem sido um sucesso de vendas, com procura tanto de moradores quanto de investidores.
“Muita gente compra para investir, e nós temos esse cuidado. Cada comprador recebe gratuitamente um projeto de casa pensado para o seu terreno. A pessoa pode usar ou adaptar como quiser, mas isso ajuda a manter um padrão visual e valorizar todo o loteamento”, explicou Luana.
Black Friday de verdade: transferência grátis
Uma das novidades anunciadas é a Black Friday do Jardim Carolina 2, que garante isenção total das despesas de transferência para quem fechar o negócio até 28 de novembro.
“É uma Black Friday de verdade. Normalmente, em um terreno de R$ 145 mil, o comprador gasta cerca de R$ 5 mil só com papelada, como cartório, escritura, registro, impostos. Nesse período, quem assinar o contrato não vai pagar nada disso. A Carolina Empreendimentos vai bancar todas essas custas”, ressaltou.
Tradição e cuidado familiar
Luana também falou sobre a origem da empresa.
“A Carolina Empreendimentos nasceu do trabalho da família Librelato. Os fundadores, Aloir e Gim Librelato, também são donos da BCL, especializada em pavimentação asfáltica. Quando percebemos o nosso jeito de fazer loteamento, sempre com capricho e carinho, decidimos criar uma marca própria, em homenagem à matriarca da família, Carolina, que foi uma pessoa muito generosa e cuidadosa. Esse é o nosso jeito de trabalhar”, contou.
A diretora ressaltou que a empresa pretende seguir atuando com o mesmo padrão de qualidade nos próximos projetos.
“A gente gosta de entregar tudo pronto, com asfalto, infraestrutura e documentação em dia. Trabalhamos com qualidade, e isso tem feito a diferença em Orleans”, afirmou.
Quem quiser conhecer o Jardim Carolina 2 pode visitar o local, que fica a poucos minutos do centro de Orleans, ou entrar em contato pelos canais oficiais da empresa.
“Convido as famílias a irem até lá, levar as crianças, passear, sentir o lugar. É muito mais do que um lote — é um espaço de vida”, concluiu Luana.
Para maiores informações, a Carolina Empreendimentos pode ser contactada através do instagram, facebook, site oficial ou pelo whatapp 48 3466-1536.