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Morador de Pescaria Brava é denunciado por armazenar e vender pornografia infantil

Por Ligado no Sul10/07/2025 10h40
Foto/Reprodução Internet

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) denunciou um homem de Pescaria Brava por armazenar e vender material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. A denúncia foi feita pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Laguna.

Segundo as investigações, o homem guardava fotos e vídeos com cenas de abuso sexual infantil entre os anos de 2019 e 2025. Em pelo menos três ocasiões, ele também tentou vender esse tipo de conteúdo por meio de uma rede social. Para receber o pagamento, o suspeito usava uma chave Pix registrada em seu nome.

O caso começou a ser investigado em São Paulo, após uma denúncia feita à Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos. A partir disso, foi identificado um grupo que negociava esse tipo de material ilegal, e um dos envolvidos vivia em Santa Catarina.

Com essas informações, a Delegacia de Polícia de Pescaria Brava pediu um mandado de busca e apreensão, que foi autorizado e cumprido. Durante a operação, foram apreendidos o celular, o notebook e o computador do suspeito.

Conforme o Promotor de Justiça Paulo Henrique Lorenzetti da Silva, a perícia feita nos equipamentos encontrou milhares de arquivos com imagens e vídeos de abuso sexual infantil. Também foram localizadas conversas em que o homem oferecia “pacotes” com esse tipo de conteúdo em troca de dinheiro.

“A proteção integral de crianças e adolescentes é prioridade absoluta. A quantidade e o teor do material encontrado demonstram um cenário extremamente grave, que exige resposta firme do sistema de Justiça. O Ministério Público atuará com todo o rigor necessário para responsabilizar o denunciado”, afirmou Lorenzetti.

A investigação contou com o apoio do CyberGAECO, grupo do MPSC especializado em crimes cibernéticos. Eles elaboraram um relatório técnico com base no laudo da Polícia Científica, o que ajudou na análise rápida das provas digitais.

O suspeito foi preso em flagrante e segue detido preventivamente. O Ministério Público pede agora a condenação dele por armazenar e vender material pornográfico infantil, com agravantes pelo número de vezes em que cometeu os crimes.

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