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Procon estadual notifica os Procons municipais sobre determinação da Anvisa para retirada de lotes de detergente Ypê

Por Ligado no Sul10/05/2024 09h30
Foto/Reprodução

O Procon Estadual de Santa Catarina agiu rapidamente após a determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de suspender a comercialização, distribuição e uso de  359 lotes do detergente Ypê para lavar louças. A medida foi tomada devido ao potencial risco de contaminação microbiológica detectado nos produtos.

Nessa quinta-feira, 9,  diversos lotes de todas as versões do detergente Ypê, produzido pela empresa química Amparo, foram recolhidos voluntariamente pela própria empresa, em conformidade com a determinação da Anvisa. A diretora do Procon Estadual, a delegada Michele Correa Rebello, esclareceu que a notificação aos Procons municipais visa acelerar o processo de recolhimento por parte dos estabelecimentos.

A preocupação com a segurança dos consumidores levou o Procon Estadual a orientar os órgãos de defesa do consumidor nos municípios catarinenses, garantindo que os estabelecimentos sejam informados sobre a necessidade de recolher os lotes afetados. Em municípios onde não há Procon local, equipes de fiscalização do Procon Estadual estão agindo diretamente, e em casos específicos, estão sendo estabelecidas parcerias com municípios próximos.

A suspensão dos lotes pelo Anvisa foi motivada pela descoberta de uma possível descaracterização do cheiro tradicional do produto, o que, embora não represente um perigo iminente à saúde, pode causar desconforto em alguns casos. A própria empresa identificou o problema durante os controles de qualidade internos e agiu de forma voluntária para recolher os lotes afetados.

Os lotes afetados abrangem todas as versões do detergente Ypê e foram fabricados nos seguintes meses de 2022: julho, agosto, setembro, novembro e dezembro. Esses lotes estão identificados com os finais 1 ou 3.

A Química Amparo, empresa responsável pelos produtos Ypê, se manifestou em nota sobre o caso. Segundo ela, os lotes reprovados pela Anvisa haviam sido detectados pelo controle de qualidade da empresa e iniciado o “recolhimento voluntário” dos itens há mais de um mês. A empresa afirma que não há risco para saúde do consumidor.

Aos consumidores que tiverem adquirido algum dos 359, a empresa orienta que seja feito o contato com o SAC para substituição do produto.

 

 

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