Estamos cada dia mais envolvidos com a rotina de trabalho, independente do cargo ou profissão, a necessidade de evolução é constante, podendo comprometer a vida pessoal, a saúde física e mental. Estudos alertam sobre novos distúrbios ocupacionais por falta de equilíbrio entre vida e trabalho.

Selecionei sete comportamentos que servem de alerta, para você saber se está ou não no grupo de risco, confira:

1- Necessidade constante de provar seu valor: a pessoa nunca se acha suficiente, e sempre fica tentando mostrar que é importante a todo custo.

2- Incapacidade de se desligar do trabalho: mesmo após o expediente de trabalho a pessoa nunca “desliga”, fica só pensando em resolver situações do trabalho e chega até sonhar que está trabalhando.

3- Nem  percebe que existe um mundo além do trabalho: isso afeta diretamente a vida pessoal e familiar,  desequilibrando a vida desta pessoa. Vale lembrar que o verdadeiro sucesso é o equilíbrio  entre a vida pessoal, profissional e familiar.

4- Fuga dos conflitos: a dificuldade de encarar os conflitos e até se indispor com alguém,  a pessoa usa o trabalho como fuga, para se manter ocupado, procrastinando a solução do problema existente, que tende a se agravar naturalmente.

5- Quando o trabalho está acima de tudo: uma verdadeira inversão de valores, onde o trabalho se torna a vida das pessoas e todo o resto se torna secundário, inclusive família,  saúde, amigos e  lazer. O equilíbrio é fundamental!

6- Sentimento de vazio interno: a pessoa é tão ocupada que automaticamente, os demais se afastam, gerando esse sentimento de vazio interno, devido a falta de administração do tempo. O convívio social também agrega valor na vida como um todo.

7- Temperamento explosivo: a pessoa se torna intolerante e tem reações ríspidas, parecendo uma “bomba ambulante”,  prestes a explodir por qualquer situação. E, o pior, nem se dá conta da gravidade do seu comportamento e do quanto precisa de ajuda.

Dentre os principais motivos destes distúrbios,  está a falta de autoconhecimento e de um líder ou mentor, que estimule a expansão da mente positiva, da autorresponsabilidade e do autocuidado, evitando os riscos das doenças psicossomáticas.

Algumas dicas práticas que tende a evitar os indesejáveis distúrbios ocupacionais:

• Tenha uma pessoa de confiança para desabafar ou faça terapia;
• Mantenha atividade física regularmente;
• Faça uma alimentação saudável;
• Evite os estimulantes;
• Reserve um tempo para si;
• Exercite a espiritualidade diariamente;
• Reserve tempo de qualidade para a família e amigos;
•  Exercite a gratidão a cada amanhecer.

Espero que você esteja fora do grupo de risco, e se já estiver com alguns sintomas, pratique estas dicas no seu dia a dia.

“O segredo da saúde mental e corporal, está em não se lamentar pelo passado, não se preocupar com o futuro, nem se adiantar aos problemas, mas viver sábia e seriamente o presente.”  Buda

Pense nisso!

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