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Negligência em creches de Criciúma: Criança sofre queimadura de segundo grau e outra criança tem mordidas na face

Por Ligado no Sul22/04/2024 09h55
Foto/Reprodução Melhores Publicações

Dois incidentes graves aconteceram na última semana, em creches administradas pela Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (AFASC) causaram indignação e preocupação entre os pais. No primeiro caso, um menino de apenas 1 ano e 5 meses foi agredido por outro coleguinha, sofrendo múltiplas mordidas. A mãe da criança, Marina, expressou sua angústia nas redes sociais, lamentando o ocorrido e compartilhando sua dor diante da situação.

“Como pais, estamos sem chão e muito magoados. Tentando dar o máximo de carinho e atenção, já que ele ficou muito abalado com tudo”, desabafou Marina.

Ela relatou que a creche ligou às 14h08, solicitando que ela buscasse seu filho. Ao chegar lá, ficou em choque ao ver os ferimentos da criança. Marina ponderou sobre a divulgação das imagens dos ferimentos, mas concluiu que era importante expor a situação para garantir que esse tipo de incidente não se repita.

Segundo o relato da mãe, a agressão ocorreu durante o horário da soneca do meio-dia, quando a professora responsável se ausentou temporariamente para atender outra criança, deixando os bebês sem supervisão direta. Durante esse intervalo, dez bebês estavam dormindo e quatro permaneciam acordados, momento em que a criança foi mordida.

No segundo caso, registrado, outra criança de 1 ano e 2 meses sofreu queimaduras no pé enquanto tomava banho CEI. A criança teve queimaduras de segundo grau.

“O Vitor terá que fazer curativos diários. Até o momento, não sei exatamente o que aconteceu. Me falaram que ele precisava tomar banho, mas o chuveiro da sala dele estava queimado e a água estava gelada. A professora o levou para outra sala, onde a água estava quente, causando a queimadura”, explicou Jéssica em entrevista ao Portal Melhores Publicações.

Os dois casos geraram indignação e levantaram questões sobre a segurança e o cuidado prestado pelas creches da AFASC. A polícia civil investiga os casos.

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