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Vanesa Bagio Mente em Foco
Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.
Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.
Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.
Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.
Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL
Da bagunça à clareza: o impacto da organização emocional. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio06/02/2025 15h00
Foto/Banco de Imagens freepik.com
Você já teve a sensação de que sua vida está uma bagunça e, por mais que tente organizar o lado de fora, nada parece realmente se encaixar?
Como psicóloga, percebo diariamente que a verdadeira organização começa internamente, concorda?
Quando as emoções estão confusas, nossas decisões se tornam mais difíceis, os relacionamentos ficam mais desgastantes e até o nosso desempenho profissional é afetado.
A mente desorganizada funciona como um ambiente cheio de gavetas abertas e papéis espalhados. Há pensamentos não resolvidos, emoções reprimidas e preocupações se acumulando sem espaço para clareza. Mas a boa notícia é que, assim como organizamos nossa casa ou agenda, também podemos organizar nosso mundo interno.
– Uma das minhas sugestões é iniciar identificando o que está fora do lugar: talvez pensamentos ansiosos, frustrações, tristeza diária, discussão no relacionamento amoroso, uma decepção com um colega de trabalho, entre outros fatores.
Assim como fazemos ao arrumar um armário, pergunte-se: quais sentimentos estão me sobrecarregando? O que não faz mais sentido carregar? Autoconhecimento é o primeiro passo para colocar ordem nas emoções.
– Outra dica é dar nome ao que sente. Muitas vezes, nos sentimos ansiosos ou irritados sem entender o motivo. Criar o hábito de nomear emoções – tristeza, frustração, medo – ajuda a compreender o que realmente está acontecendo e encontrar soluções.
– Mais uma ideia é criar espaços para o descanso mental, assim como um ambiente confuso cansa a visão, uma mente sobrecarregada esgota nossa energia. Práticas como pausas estratégicas e momentos de lazer são essenciais para reorganizar pensamentos.
– Interessante também é eliminar o excesso emocional, guardamos mágoas e cobranças internas como quem acumula papéis inúteis, por isso a importância de auxilio profissional psicológico.
– O legal é transformar pequenos hábitos em grandes mudanças, isso mesmo!
Rotinas simples, como escrever sobre os sentimentos ou praticar a gratidão diariamente, são estratégias que ajudam a estruturar a mente e criar uma base emocional mais estável.
Quando organizamos nossas emoções, a vida começa a fluir de maneira mais leve e equilibrada. A clareza mental nos dá direção, melhora nossa comunicação e nos ajuda a enxergar oportunidades que antes pareciam invisíveis.
Se a sua vida externa está em desordem, talvez seja hora de olhar para dentro. Afinal, a verdadeira transformação começa quando arrumamos a bagunça emocional e damos espaço para o que realmente importa.
Fique bem!
Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”
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Tecnoferência: sua mente está sendo hackeada e você nem percebeu. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio30/01/2025 15h00
Foto/Banco de imagens – freepik.com
Você já teve a sensação de que sua mente está sempre acelerada, cansada ou sobrecarregada, mesmo sem ter feito um grande esforço físico?
Já tentou se concentrar em uma tarefa, mas foi interrompido por notificações ou pelo impulso de checar o celular?
Crises de ansiedade se motivo aparente?
Se sim, pode ser que você esteja sofrendo com Tecnoferência — fenômeno de interferência tecnológica que prejudica a conexão emocional e a atenção plena entre as pessoas.
A palavra Tecnoferência vem da fusão entre “tecnologia” e “interferência”, referindo-se ao impacto negativo que o uso excessivo de dispositivos digitais tem sobre nossa atenção, saúde mental e relacionamentos. Estudos mostram que a constante exposição às telas pode hacker nossa capacidade de concentração, aumentar o estresse e até desencadear transtornos psicológicos.
Os sintomas da tecnoferência
Os sinais desse problema são muitas vezes confundidos com cansaço ou simples distração. Veja se você se identifica com alguns deles:
Déficit de atenção – dificuldade crescente para manter o foco em uma única tarefa sem a necessidade de estímulos constantes.
Fadiga mental – sensação de cansaço extremo sem uma causa física aparente.
Ansiedade digital – necessidade incontrolável de verificar o celular, mesmo sem notificações.
Distúrbios do sono – dificuldade para dormir ou sono de baixa qualidade devido ao uso excessivo de telas antes de deitar.
Problemas de memória – esquecimentos frequentes e sensação de que sua mente está sempre “cheia”.
Comparação social excessiva – sensação de inadequação ou insatisfação com a própria vida ao ver conteúdos idealizados nas redes sociais.
Atenção: Se você percebe esses sinais no seu dia a dia, pode ser que a tecnoferência já esteja impactando sua saúde mental.
Transtornos mentais relacionados à tecnoferência
O uso excessivo da tecnologia não apenas rouba nossa atenção, mas pode agravar ou até desencadear transtornos psicológicos. Entre os mais comuns, destacam-se:
Ansiedade e depressão – o excesso de estímulos e a comparação social nas redes sociais podem aumentar níveis de estresse e sentimentos de insatisfação.
Insônia crônica – a luz azul das telas inibe a produção de melatonina, prejudicando o sono.
Síndrome do pensamento acelerado – sensação constante de mente agitada, tornando difícil relaxar ou desacelerar.
Nomofobia – medo irracional de ficar sem o celular, gerando angústia e irritação quando se está longe da tecnologia.
Aqui estão algumas estratégias que considero práticas para lidar com a Tecnoferência:
Estabeleça horários para o uso da tecnologia – evite acessar telas logo ao acordar e antes de dormir.
Pratique o “detox” digital – reserve períodos do dia sem contato com celular ou redes sociais. Invista em conexões reais – priorize conversas presenciais e momentos offline com familiares e amigos.
Use a tecnologia com consciência – desative notificações desnecessárias e limite o tempo de tela.
Crie um ritual noturno sem telas – substitua o uso do celular por um livro ou alguma prática de relaxamento.
Busque ajuda profissional – se perceber que a tecnologia está afetando sua saúde mental, um psicólogo irá ajudar.
A Tecnoferência está silenciosamente roubando nossa qualidade de vida, mas podemos mudar esse cenário. Você está controlando a tecnologia ou ela está controlando você? O primeiro passo é a conscientização. O segundo, a ação.
Fique bem!
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A Nova Geração Z e Alpha: estão redefinindo o mundo em velocidade recorde. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio23/01/2025 16h30
Foto Freepik
Os impactos estão sendo sentidos com as gerações Z e Alpha, elas estão crescendo em um mundo marcado por transformações profundas e rápidas, que afetam a forma como se relacionam, aprendem, trabalham e entendem o mundo ao seu redor.
Essas gerações não apenas testemunham essas mudanças, mas também as protagonizam, o que levanta questões importantes sobre as consequências dessas transformações para a sociedade como um todo.
Uma breve explicação: as gerações Z e Alpha são consideradas nativas digitais, pois cresceram em um ambiente onde smartphones e tablets sempre estiveram presentes. Acostumados a ter ferramentas de informação e comunicação facilmente acessíveis, eles se sentem extremamente confortáveis em explorar e utilizar as mais recentes inovações em inteligência artificial e tecnologia.
A revolução digital criou um ambiente onde a informação flui mais rápido do que nunca, alterando as expectativas e o comportamento das novas gerações. Pandemias, instabilidade política e emergências climáticas influenciam diretamente a visão de mundo desses jovens, que crescem em um cenário de incertezas. As novas gerações crescem em uma era que celebra a diversidade e desafia normas sociais tradicionais, criando um ambiente onde a expressão individual é amplamente valorizada.
Embora as transformações ofereçam oportunidades, também trazem desafios significativos impactando no bem-estar mental e emocional:
Aumento da ansiedade e do estresse: O excesso de informações, as expectativas irreais nas redes sociais e o ativismo constante podem levar ao esgotamento mental.
Busca por validação: A dependência da aprovação alheia, muitas vezes medida em curtidas e seguidores, pode prejudicar a autoestima.
Pressão para se destacar: Com tantas possibilidades, muitos jovens sentem a pressão de tomar decisões perfeitas em relação às suas vidas pessoais e profissionais.
Como psicóloga e especialista em saúde mental, ressalto a importância de:
Educação emocional: Ensinar habilidades como autoconhecimento, gestão de emoções e empatia pode ajudar os jovens a navegar pelos desafios.
Criação de espaços seguros: Promover ambientes onde os jovens possam expressar suas preocupações sem medo de julgamento.
Limites saudáveis com a tecnologia: Incentivar o uso consciente das redes sociais e o equilíbrio entre o mundo virtual e o real.
Iniciativas comunitárias: Criar programas que conectem gerações diferentes e promovam a compreensão mútua.
As gerações Z e Alpha estão revolucionando o futuro de maneira extraordinária, influenciando mudanças profundas e inéditas. Compreender as transformações em curso e suas razões é crucial para capacitar esses jovens a converter desafios em oportunidades, pavimentando o caminho para uma sociedade mais equilibrada e resiliente. Este é um marco histórico de aprendizado coletivo, onde o diálogo se torna indispensável para construir um futuro verdadeiramente harmonioso e sustentável.
Fique bem!
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Fadiga da empatia: o desgaste de cuidar de todos, menos de si mesmo. Por Vanesa Bagio
Por Vanesa Bagio08/01/2025 16h59
Foto/freepik
A fadiga da empatia é uma resposta psicológica que ocorre quando uma pessoa está continuamente exposta ao sofrimento alheio, sem tempo ou espaço para se recuperar emocionalmente. Ela é comum entre profissionais de linha de frente, mas também pode afetar familiares, amigos e qualquer um que desempenhe papéis de apoio emocional constante.
Esse fenômeno ocorre quando quem cuida acaba negligenciando as próprias necessidades, resultando em estresse, exaustão emocional e até mesmo problemas físicos.
Sinais:
Sensibilidade reduzida aos problemas dos outros.
Exaustão física e mental.
Irritabilidade e apatia.
Dificuldade para se desconectar das preocupações alheias.
Sensação de impotência diante do sofrimento.
Esse fenômeno pode levar a sérios impactos na saúde mental, como burnout, ansiedade e depressão. Além disso, também afeta a capacidade de tomar decisões e manter relacionamentos saudáveis.
No entanto, existe um aspecto positivo: reconhecer a fadiga da empatia é o primeiro passo para lidar com ela. Implementar soluções práticas pode ajudar a recuperar o equilíbrio emocional e preservar a capacidade de se importar com os outros sem se prejudicar.
A fadiga da empatia não é um sinal de fraqueza, mas um lembrete de que até mesmo os mais generosos precisam se cuidar. Ao equilibrar a dedicação aos outros com momentos de autocuidado, é possível continuar oferecendo apoio sem sacrificar seu bem-estar, por isso a importância do autoconhecimento através da psicoterapia.
Ser empático não significa estar disponível o tempo todo. Aprender a dizer “não” com assertividade é essencial para proteger sua energia emocional. Defina horários para descansar e priorize suas necessidades.
Então, que tal se comprometer a cuidar de si mesmo enquanto cuida dos outros? Afinal, você também merece a mesma atenção e empatia que oferece ao mundo.
Fique bem!
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