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BLOG

Vanesa Bagio
Mente em Foco

Psicóloga, empreendedora e especialista em saúde mental.

Vanesa Bagio é uma psicóloga apaixonada por desenvolvimento humano, dedicando sua carreira através de orientações para o autodesenvolvimento, auxiliando pessoas a descobrirem seu potencial e encontrar o equilíbrio emocional, com ampla experiência em atendimentos individualizado, familiares e casais, presencial e online, vêm transformado a vida de pessoas no Brasil e também no exterior.


Com formação em psicologia e especialização em diversas áreas, suas abordagens psicoterapêuticas combinam com técnicas, métodos criativos e dinâmicas psicológicas inovadoras, promovendo principalmente o controle da ansiedade.

Além de seu trabalho clínico, Vanesa possui mais de 10 anos de vivência na área de Recursos Humanos, o que lhe confere conhecimento sobre diversos aspectos relacionados ao mundo corporativo, atuando nas empresas em Recrutamento e Seleção, palestras, workshops e conteúdo educacional. Seu objetivo é capacitar as pessoas para superar desafios emocionais, promover a inteligência emocional, relacionamentos saudáveis e alcançar uma vida significativa.

Muito ativa na sociedade, além das especialidades, também é Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL

Do estresse à exaustão: os passos invisíveis rumo a um transtorno mental. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio13/03/2025 15h00

A rotina intensa e as pressões do dia a dia podem transformar pequenas preocupações em um peso constante. Muitas vezes, sem perceber, atravessamos um caminho silencioso que vai do simples estresse ao esgotamento mental. Esse processo ocorre de forma gradual, passando por sinais que consideramos normais, quando ignorados, podem levar a um transtorno mental.

Primeiros passos, onde tudo inicia: o estresse como alerta – o estresse em si não é um vilão. Ele é uma resposta natural do corpo a desafios e pressões. Porém, quando se torna crônico, começa a desgastar a mente e o corpo, gerando esgotamento mental. Irritabilidade constante, insônia e tensão muscular são sinais de que algo não vai bem.

A Dica é identificar suas principais fontes de estresse e tente equilibrar sua rotina com momentos de descanso, trazendo hábitos de bem-estar. Pequenas pausas ao longo do dia ajudam a aliviar a sobrecarga.

Dando sequência aos passos que levam a persistência do cansaço e da ansiedade – quando o estresse não é controlado, ele se acumula e pode dar origem a sintomas mais intensos, como preocupação excessiva, dificuldade de concentração e fadiga persistente. O sono pode ser afetado, e o humor oscila entre momentos de irritação e apatia.

Por isso a minha Dica é adotar práticas de relaxamento, como respiração consciente, meditação e atividades físicas, que ajudam a reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.

Aqui você começa a acelerar seus passos e seu corpo começa a falar: se o estresse continua se acumulando, o corpo começa a reagir de forma mais intensa: dores de cabeça frequentes, problemas gastrointestinais, taquicardia e até crises de pânico podem surgir. Nesse estágio, o organismo já está enviando sinais de esgotamento.

Olha a Dica, não ignore os sinais físicos! A busca por um psicólogo ou médico nessa fase pode evitar o agravamento dos sintomas.

Quando a caminhada se tornou uma corrida e a exaustão mental se instala – neste ponto, a energia mental e emocional está comprometida. A sensação de desânimo profundo, desesperança e esgotamento tornam-se frequentes. É nesse estágio que podem surgir transtornos como depressão, ansiedade generalizada e burnout.

Essa Dica é de suma importância: aprenda a dizer “não” e a estabelecer limites saudáveis. Priorize o autocuidado e busque apoio profissional para reconstruir seu bem-estar.

Entendendo cada passo e encontrando o caminho para o tratamento emocional – chegar ao ponto da exaustão mental não significa que não há saída. Com apoio adequado, mudanças na rotina e um olhar mais atento para a própria saúde emocional, é possível reverter esse quadro e recuperar a qualidade de vida.

Dica: busque ajuda sem medo ou culpa. Psicoterapia, exercícios físicos e uma rede de contatos fazem toda a diferença nesse processo.

A transição do estresse para um transtorno mental não acontece de uma hora para outra. Ela é sutil e se desenvolve aos poucos. O segredo para evitar esse caminho é a atenção aos sinais e a adoção de hábitos saudáveis antes que o esgotamento se instale. Seu bem-estar emocional é tão importante quanto sua saúde física—cuide dele com carinho!

Cuide de você, cuide de sua saúde mental!

Fique bem!

 

Siga @vanesabagio.psi para buscar mais informações e lembre-se: “Sua saúde mental importa tanto quanto qualquer outra área da sua vida.”

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Estresse, produtividade e fatores psicossociais: a tríade do sucesso no trabalho. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio06/03/2025 15h00
Foto/Arquivo pessoal

Falar sobre ambiente de trabalho, o que vem em sua mente?

Acredito que o equilíbrio entre estresse, produtividade e fatores psicossociais é essencial para promover o bem-estar e alcançar resultados positivos. Como psicóloga e especialista em saúde mental, acredito que compreender essa tríade pode transformar a rotina profissional, trazendo mais qualidade de vida e eficiência nas atividades diárias.

O estresse no ambiente de trabalho é frequentemente visto como um vilão, mas, em doses adequadas, pode ser um grande aliado. Ele atua como um motivador natural, ajudando na tomada de decisões rápidas e no foco nas tarefas. No entanto, quando o estresse ultrapassa o limite saudável, ele se torna prejudicial, levando ao esgotamento físico e mental. Por isso, é fundamental reconhecer os sinais de sobrecarga, como irritabilidade, cansaço excessivo e dificuldade de concentração.

Qual significado tem a produtividade no seu ambiente de trabalho? Ela não significa apenas fazer mais em menos tempo, mas sim realizar as tarefas com qualidade e propósito. Uma das principais dicas é praticar a gestão do tempo, priorizando atividades e delegando responsabilidades quando necessário. Além disso, criar pequenas pausas ao longo do dia ajuda a manter a energia e a clareza mental.

Falar sobre os fatores psicossociais envolvem as relações interpessoais, o clima organizacional e a maneira como o ambiente de trabalho influencia o comportamento. Um ambiente acolhedor, onde há comunicação aberta e respeito, contribui diretamente para a saúde mental dos colaboradores. Promover práticas como feedbacks construtivos e espaços de escuta ativa faz toda a diferença.

Dicas práticas para equilibrar a tríade no ambiente de trabalho:

  1. Identifique os gatilhos do estresse: entenda quais situações despertam tensão e busque alternativas para lidar com elas.
  2. Estabeleça metas realistas: ajuda a reduzir a ansiedade e a manter o foco.
  3. Cultive relações saudáveis: invista em uma comunicação transparente e empática com colegas e líderes.
  4. Pratique o autocuidado: inclua na rotina atividades que proporcionem prazer e relaxamento, como exercícios físicos, meditação e psicoterapia.
  5. Acolha suas emoções: não reprima sentimentos negativos. Buscar apoio profissional, se necessário, pode ser um grande diferencial.

Em resumo: estresse, produtividade e fatores psicossociais são interligados e, quando equilibrados, criam um cenário ideal para o sucesso no ambiente de trabalho. Como psicóloga, reforço a importância de cuidar da saúde mental e promover práticas que contribuam para um clima organizacional mais saudável e colaborativo. Afinal, colaboradores felizes e mentalmente equilibrados são o maior patrimônio de qualquer empresa.

Fique bem!

 

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Da tempestade ao equilíbrio: o poder de entender suas emoções antes de reagir. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio20/02/2025 15h00

Lidar com as emoções é um desafio sem freio em um mundo acelerado, onde estamos constantemente nos adequando às inovações e tentando nos adaptar às mudanças. Reagir impulsivamente a críticas ou situações estressantes pode gerar conflitos e prejudicar relacionamentos. A chave para o equilíbrio emocional está em entender as emoções antes de agir.

Sabe que é seu primeiro passo? Desenvolver a autoconsciência: identificar o que está sendo sentido e dar um nome a essa emoção ajuda a criar uma distância entre o sentimento e a reação. Respirar fundo e praticar uma pausa consciente são ferramentas que permitem responder de maneira mais equilibrada e construtiva, em vez de reagir automaticamente.

Construir essa habilidade requer prática e paciência, mas os benefícios são claros: maior inteligência emocional, menos conflitos e relações mais saudáveis. Aprender a responder ao invés de reagir transforma desafios emocionais em oportunidades de crescimento pessoal.

Anote essas dicas e coloque em prática para fortalecer seu equilíbrio emocional:

  • Pausa consciente: antes de reagir em uma situação tensa, feche os olhos e conte até dez ou respire profundamente por alguns segundos. Isso ajuda a acalmar o sistema nervoso e a ganhar clareza sobre como agir.
  • Dê nome a emoção: sempre que sentir uma emoção intensa, pergunte-se: “O que estou sentindo agora?” “De onde veio?” “O que ocasionou?” Identificar e aceitar o sentimento é o primeiro passo para controlá-lo.
  • Reflita sobre gatilhos emocionais: observe quais situações costumam gerar reações impulsivas. Ao antecipar os gatilhos emocionais, você pode estar mais preparado para enfrentá-los com equilíbrio.
  • Responda em vez de reagir: antes de agir, reflita: “Deixa eu pensar.” ou “Qual é a melhor maneira de responder a essa situação?” Essas simples perguntas podem evitar conflitos e promover respostas mais construtivas.
  • Busque apoio de um profissional da psicologia: se sentir dificuldade em gerenciar suas emoções, não hesite em buscar apoio psicoterapêutico. Psicólogos podem oferecer ferramentas valiosas para o desenvolvimento emocional.

Construir equilíbrio emocional é uma jornada contínua, mas com prática e dedicação, você pode transformar tempestades emocionais em momentos de crescimento e aprendizado.

 

Fique bem!

 

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Inteligência emocional: o novo superpoder do século XXI. Por Vanesa Bagio

Por Vanesa Bagio13/02/2025 15h00
Foto/Banco de imagens – freepik.com

No cenário atual, onde mudanças rápidas e crises constantes são parte do cotidiano, a inteligência emocional (IE) surge como uma das habilidades mais valorizadas para o sucesso pessoal e profissional. Muito além do tradicional quociente de inteligência (QI), a IE se tornou o diferencial que pode transformar a maneira como lidamos com desafios, construímos relacionamentos e alcançamos metas.

Mas afinal psicóloga Vanesa, o que é inteligência emocional? Em resumo trata-se da capacidade de entender, reconhecer e gerenciar as próprias emoções, além de perceber e reagir às emoções dos outros de maneira empática e eficaz. Essa habilidade vem sendo fundamental para o equilíbrio emocional e para a conquista de uma vida mais plena e satisfatória.

A inteligência emocional é essencial, pois vivemos em uma era “hiperconectada”, gerando “hiperfoco” onde as redes sociais e o ambiente de trabalho remoto intensificaram a necessidade de comunicação clara e empatia. Estudos mostram que profissionais com alta inteligência emocional têm mais chances de se destacarem em ambientes colaborativos, liderar equipes com eficiência e resolver conflitos de maneira assertiva.

Empresas renomadas já consideram a IE um dos critérios de avaliação mais importantes durante processos de seleção.

Além disso, a IE pode ser a chave para uma vida pessoal mais harmoniosa. Casais e famílias que praticam a empatia e sabem controlar suas reações emocionais têm menos conflitos e melhores índices de felicidade e estabilidade.

A boa notícia que trago é que a inteligência emocional é uma habilidade que pode e deve ser desenvolvida ao longo da vida. Estratégias simples, como a prática de novos hábitos, a busca por feedbacks construtivos, reflexões sobre as próprias reações emocionais, são passos iniciais importantes.

Estamos num ritmo acelerado de inovação e excelência e com esse avanço da inteligência artificial e das tecnologias de automação, habilidades humanas como empatia, resiliência e comunicação se tornam os verdadeiros superpoderes do século XXI.

No final das contas, ser emocionalmente inteligente significa não apenas sobreviver em tempos incertos, mas também prosperar em qualquer circunstância.

Desenvolver a inteligência emocional não é apenas uma escolha; é um investimento no seu futuro. Afinal, aqueles que dominam suas emoções não apenas lideram suas próprias vidas, mas inspiram os outros a fazerem o mesmo.

Fique bem!

 

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