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Governo de Santa Catarina inicia distribuição de sementes de milho do Programa Terra Boa

Com o Terra Boa, o agricultor recebe até cinco sacos de semente e devolve em sacos de milho no próximo ano, com o produto da colheita. O tipo e o nível tecnológico definem a proporção de troca

Por Ligado no Sul06/06/2023 11h30
Foto/Reprodução Secom

Desde essa segunda-feira, 5, a Secretaria de Estado da Agricultura iniciou a distribuição de 140 mil sacos de sementes de milho do Programa Terra Boa, a medida deve atender cerca de 35 mil produtores rurais. Mais de R$ 24,7 milhões foram investidos para incentivar a produção de milho em Santa Catarina, principal insumo de ração animal.

“Parte dos custos dessas sementes que estão com um preço bastante elevado, conforme a tecnologia, tem um subsídio do Governo do Estado. Ao invés do agricultor desembolsar o pagamento dessa semente ele vai fazer a troca e pagar na safra com produção. Isso incentiva o plantio e nos auxilia a diminuir a dependência do milho de fora, com preços mais justos” destaca o secretário da Agricultura, Valdir Colatto.

O estado é um dos maiores importadores de milho do Brasil. São consumidos aproximadamente sete milhões de toneladas por ano para alimentação animal. Dessas, cinco milhões de toneladas são trazidas de outros estados e países, por isso um dos grandes objetivos do Terra Boa é incentivar a produção de grãos em Santa Catarina.

O Programa também apoia a aquisição de sementes de milho de alto valor genético, que geram um rendimento maior por hectare plantado, essas representam mais de 70% das sementes retiradas pelos produtores. Com o Terra Boa, o agricultor recebe até cinco sacos de semente e devolve em sacos de milho no próximo ano, com o produto da colheita. O tipo e o nível tecnológico definem a proporção de troca.

Esta é uma das políticas públicas mais tradicionais do meio rural de Santa Catarina e resulta de um convênio firmado entre a Secretaria da Agricultura e a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina (Fecoagro). Após a obtenção das autorizações na Epagri dos municípios, os agricultores estão aptos a fazer a retirada nas cooperativas ou casas agropecuárias credenciadas.

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