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Entrevista: Cidasc afirma que caso de gripe aviária não representa risco aos humanos

Por Ligado no Sul03/07/2023 11h00
Foto/Reprodução

Santa Catarina registrou o primeiro caso de gripe aviária no estado. O vírus foi identificado em uma ave silvestre da espécie Trinta-Réis-Real, em São Francisco do Sul, no Norte de Santa Catarina.

Em entrevista ao Jornal da Guarujá na manhã desta segunda-feira, dia 3,  Diego Torres Severo, diretor de defesa agropecuária da CIDASC reforça que diferente do que se pensa, a gripe aviária registrada em Santa Catarina não representa risco aos seres humanos. “Não existe risco de transmissão da gripe aviária por conta do consumo de carne e de ovos. O caso foi registrado em uma ave silvestre”.

De acordo com Severo, as autoridades já estavam em alerta desde outubro, quando o primeiro caso na América do Sul foi notificado, e desde então a CIDASC têm realizado esforços intensos para lidar com a situação.

Até a semana passada, as ações de controle eram concentradas na região costeira, incluindo a foz do Rio Itajaí-Açu e a região do Rio Tijucas. No entanto, após o caso em São Francisco do Sul, equipes foram deslocadas para conscientizar a população e encorajar a notificação de casos suspeitos.

Severo destaca que Santa Catarina é reconhecida como referência nas ações de controle da doença e que as grandes empresas comerciais estão tomando medidas a fim de reduzir o risco de infecção. “Os produtos de origem animal passam por  rigorosos processos de fiscalização e inspeção, então é bastante seguro.  Não há risco algum da transmissão da doença por meio do consumo.

A preocupação com a gripe aviária está relacionada ao fato de que ela pode causar alta mortalidade em um curto período de tempo. Em outros países, milhões de aves já foram sacrificadas devido à doença. “A preocupação está principalmente ligada à disseminação da doença entre as aves e ao risco de perda de rebanhos inteiros”.

O diretor de defesa agropecuária, destaca ainda que é importante que produtores e a população em geral entrem em contato com a CIDASC caso tenham alguma suspeita de que uma ave esteja com a doença.

A CIDASC possui canais de comunicação disponíveis para receber essas informações e fornecer orientações adequadas. Essa ação é fundamental para a detecção precoce da doença e a implementação de medidas de controle necessárias.

Confira entrevista completa aqui:

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