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Coordenador da Defesa Civil de Orleans descreve os impactos e esforços de reconstrução após as fortes chuvas

Por Ligado no Sul18/10/2023 10h30
Foto/Arquivo Rádio Guarujá

Na manhã desta quarta-feira, 18, o Jornal da Guarujá entrevistou Edson Kestring, coordenador da Defesa Civil de Orleans, para discutir as ocorrências causadas pelas fortes chuvas no município. Edson relatou os impactos significativos das recentes chuvas, comparando-as com eventos anteriores e detalhando os danos sofridos.

Na semana retrasada, o município de Orleans enfrentou uma inundação rápida que afetou diretamente 22 residências, desalojou mais de 80 pessoas e desabrigou três. Houve prejuízos em mais de 27 pontes, algumas delas carregadas pelas águas e outras danificadas nas cabeceiras. Além disso, duas casas foram afetadas, algumas completamente destruídas e outras parcialmente.

A infraestrutura do município sofreu muitos danos, incluindo deslizamento de muros e quedas de barreiras. A agricultura foi fortemente impactada, com prejuízos estimados em quase 8 milhões de reais. Isso inclui perdas na produção de fumo, caixas de abelha, adubo orgânico, pastagem e leite, bem como a destruição de lavouras.

O coordenador da Defesa Civil do município, destacou que duas comunidades enfrentam desafios devido à destruição de pontes, prejudicando o acesso de moradores, agricultores e trabalhadores a ambos os lados dos rios, que é a comunidade de Brusque e a comunidade do Rio Pinheiro de Baixo.

Sobre as estradas, Edson afirmou que, embora tenham ocorrido cerca de 50 quedas de barreiras, as estradas estão em boas condições e que não há nenhuma família isolada, pois apesar da destruição das pontes, há como se deslocar por rota alternativa.

Apesar das parcerias e esforços para buscar recursos e materiais necessários, a preocupação recai sobre as contas que precisam ser feitas para reconstruir as áreas afetadas, pois a escala de destruição é grande.

No que diz respeito ao futuro, Edson lembrou que ainda é necessário manter a vigilância devido ao clima instável e ao terreno ondulado da região, que ainda podem resultar em quedas de muros e barreiras devido ao solo encharcado.

Confira entrevista completa

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