Já parou pra pensar por que algumas marcas vendem tanto… e outras não conseguem engajar ninguém? Por Vanessa Perin

A gente passa tanto tempo pensando em estratégias, em como vender mais, em como apresentar o nosso trabalho… mas no fundo, tudo volta para uma coisa muito simples: as pessoas se conectam com pessoas.
Eu já percebi que, quando compartilho algo do meu dia, da minha rotina, ou até uma história que vivi, a resposta é sempre maior do que quando só falo do serviço em si. Porque não é só sobre o que eu faço, mas sobre quem eu sou. E quando alguém sente que me conhece, que se identifica comigo, a confiança nasce naturalmente.
Aprendi que “produto sem cara não vende”. Isso me fez refletir… quantas vezes eu já quis ficar nos bastidores, com medo de aparecer? Quantas vezes deixei o medo me paralisar? Lá no começo eu era assim também, igual a você, provavelmente. Mas é justamente quando eu decido mostrar o rosto, contar minha história, que as oportunidades aparecem.
E não tô dizendo que isso é fácil. Eu também sinto insegurança. Mas percebi que o medo só paralisa se eu deixar. Quando eu respiro fundo e apareço, mesmo com o coração palpitando, é como se uma porta nova se abrisse.
Isso é o nosso propósito… é quando a gente usa o que tem, o que sabe e o que é… pra abençoar outras pessoas.
Eu quero te deixar uma frase que anotei e que mexeu muito comigo:
“Tudo que você deseja muito também deseja muito você.”
Isso me fez pensar que, quando coloco meu coração naquilo que faço, quando sou verdadeira, aquilo que busco também começa a vir na minha direção.
Isso foi o que aprendi com a Yasmin Castilho, no G30. Ela é o fenômeno que é justamente pela autenticidade dela. E isso me lembrou que a gente não precisa complicar: ser quem nós somos já é suficiente.
A simplicidade conecta.
Muitas vezes queremos fazer tudo perfeito… mas a própria Bíblia mostra que Jesus sempre valorizou o simples. Pedro, por exemplo, tinha um coração simples, e foi justamente através dessa simplicidade que Deus fez coisas grandiosas por meio dele.
Então, que sejamos mais “Pedros” na vida: simples, verdadeiros e de coração aberto. Porque é assim que a gente se conecta de verdade.