Alto Verão 26: o Roteiro Moda Sul dá largada à temporada mais quente do ano!
O mês de outubro marca um momento estratégico para lojistas que querem antecipar tendências, renovar seus estoques e garantir bons negócios: no...
Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:
Foto: Divulgação
Impedir o uso da linguagem neutra nas escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Foi com este objetivo que a deputada Geovania de Sá (PSDB/SC) acaba de protocolar o Projeto de Lei 2650/21 na Câmara Federal.
A deputada lembra que a língua portuguesa determina que os substantivos são flexionados, em relação ao gênero, em masculino e feminino; epiceno; comum de dois gêneros; sobrecomum. Já os artigos, adjetivos, numerais e pronomes flexionam-se, simplesmente, em masculino e feminino. “Faz parte da riqueza e exatidão de nossa língua que a flexão de gênero se estruture dessa forma, expressando perfeitamente os dois gêneros biológicos”, acrescenta.
Entretanto, alguns grupos da sociedade tentam instituir a chamada linguagem neutra em algumas escolas. “Os adeptos de tal linguagem querem destruir palavras simples e consagradas para promover um contrassenso linguístico histórico. Pretendem substituir “ela” e “ele” por “elu”; “todas” e “todos” por “todes”, entre outras mudanças”, exemplifica a deputada.
Para ela, se o emprego deste linguajar já causa estranheza e desconforto, seu ensino nas escolas, então, é completamente irracional e insensato. “Estamos falando de termos que atacam a língua portuguesa, afrontam nossos valores tradicionais e, o que é ainda mais grave, impactam negativamente em nossas crianças e jovens”, alerta a parlamentar.
Geovania também destaca que os brasileiros querem viver em um país que, em vez de se ocupar do ensino de uma linguagem errada, informal e embaralhada, preocupe-se em superar o analfabetismo, em solucionar a evasão escolar e em construir cidadãos preparados para o desafiador mundo do trabalho na era digital. “Estas, sim, são questões centrais para a educação brasileira”, aponta.
“As escolas não devem despertar nas crianças curiosidade por temas inapropriados, como sexualidade, ideologia de gênero e diversidade sexual”, complementa a deputada, questionando quantas vezes ainda serão necessárias repetir que crianças não podem ser expostas a debates para os quais não têm maturidade.
Para concluir, Geovania afirma que de neutra esta linguagem não tem nada. “É errada e profundamente confusa”, finaliza. E para falar sobre o assunto a Rádio Guarujá entrevistou a deputada nesta quinta-feira, dia 5. Confira!
Colaboração: Assessora de Imprensa Haudrey Mafiolete
O mês de outubro marca um momento estratégico para lojistas que querem antecipar tendências, renovar seus estoques e garantir bons negócios: no...
O último sábado, 13 de setembro, foi marcado por emoção e experiências únicas no Ford Experience, realizado pela Ford Forauto no Old West Pub,...
A Polícia Científica de Santa Catarina (PCISC) identificou duas substâncias psicoativas sintéticas inéditas no Brasil, reforçando o papel...
Orleans vai receber na próxima segunda-feira, dia 22, o Ônibus Lilás, iniciativa do Governo de Santa Catarina voltada à defesa e valorização...
A Polícia Civil de Santa Catarina deflagrou, nesta segunda-feira (15), uma operação para apurar ameaças de morte contra o governador Jorginho...
A última sessão da Câmara de Vereadores de Orleans, na semana passada, foi marcada por debates acalorados e polêmica. O Executivo enviou dois...
O Criciúma derrotou o Camboriú por 3 a 1 na tarde deste domingo (14), no Estádio Heriberto Hülse, pela segunda rodada da Copa Santa Catarina. Com...
Na semana passada, o presidente da Cooperativa de Eletrificação de Lauro Müller (Coopermila), Alcimar de Brida, acompanhado do presidente da...