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Ex-prefeitos e empresários são alvo de operação que investiga corrupção em contratos de coleta de lixo em SC

Três mandados de prisão preventiva contra empresários e 36 mandados de busca e apreensão são cumpridos em Rio do Sul, Blumenau, Imbituba, Florianópolis, Gaspar, Bombinhas, Laguna, Braço do Norte, Palhoça e Imaruí.

Por Ligado no Sul19/08/2025 09h30

Na manhã desta terça-feira (19), o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC), coordenados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), deflagraram a 6ª fase da Operação Mensageiro, destinada à apuração de crimes contra a Administração Pública, incluindo corrupção ativa e passiva, fraude à licitação, organização criminosa e lavagem de capitais.

Por determinação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, estão sendo cumpridos 3 mandados de prisão preventiva e 36 mandados de busca e apreensão em residências e empresas localizadas nos municípios de Rio do Sul, Blumenau, Imbituba, Florianópolis, Gaspar, Bombinhas, Laguna, Braço do Norte, Palhoça e Imaruí.

Foram presos preventivamente empresários suspeitos de manter as práticas ilícitas, e cumpridas medidas de busca e apreensão contra servidores, ex-servidores e agentes políticos – incluindo ex-prefeitos de Braço do Norte e Rio do Sul.

Esta fase da investigação busca aprofundar a colheita de provas relativas a contratos de coleta e destinação de resíduos sólidos urbanos em diversas regiões do Estado, nos quais se apuram indícios de atuação de agentes públicos e particulares em esquema criminoso estruturado.

As investigações tiveram início em 2022, sob a condução da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, em atuação conjunta com o GAECO e o GEAC, no âmbito de procedimentos destinados à repressão de crimes funcionais praticados por prefeitos e outros agentes públicos.

A operação conta com o apoio técnico da Polícia Científica de Santa Catarina, assegurando a preservação da cadeia de custódia e a integridade das evidências arrecadadas para fins de prova.

A investigação tramita em sigilo e, assim que houver a publicidade dos autos, novas informações poderão ser divulgadas.

 

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